Projeto Político-Pedagógico
















EE VILMAR VIEIRA MATOS

PPP2017
















1-Identificação

          Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, situada à Rua: Manoel Rasselen, 1415 - Jardim Resselem - Dourados, Mato Grosso do Sul. É mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS). Está localizada no Bairro Parque dos Poderes, no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. CEP: 79.031-902 Telefone: (67) 3318-2200 - (67) 3318-2200 - Fax: (67) 3318-2281- Página oficial: http://www.sed.ms.gov.br- CNPJ/MF 02.585.942/0182-50.

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos tem suas ações pautadas nos seguintes Valores:

Ø Busca permanente da qualidade dos serviços educacionais prestados à população sul-mato-grossense;

Ø Potencialização das ações inovadoras na busca de um ensino de qualidade;

Ø Valorização, respeito e cumprimento dos princípios legais e da convivência;

Ø Valorização dos servidores da educação nos aspectos profissional e humano;

Ø Garantia da equidade no atendimento com qualidade.

Sua Visão de Futuro é:

Ser referência em educação pela qualidade dos serviços prestados, por meio de ações inovadoras, da valorização, do respeito aos servidores e do cumprimento dos preceitos legais e da ética.

Para tanto, trabalha-se com a Missão de garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem, fortalecendo-as e respeitando a diversidade dos alunos.

Visando alcançar os seguintes Objetivos:

Ø Melhorar o desempenho da escola,

Ø Fortalecer a Gestão Escolar;

Ø Ampliar a oportunidade de acesso e permanência do aluno no ensino;

Ø Estabelecer regime de colaboração com os municípios.



2- Apresentação do PPP

           


2 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

        O presente Projeto Político Pedagógico tem por finalidade apresentar a proposta de trabalho da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, assim como suas intencionalidades transformadoras, para os próximos 04 (quatro) anos. Sua reformulação tem como referência a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que versa sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional que propicia mudanças e avanços em muitos de seus dispositivos.

       Dentre estes dispositivos, remete aos estabelecimentos de ensino a elaboração e execução de suas propostas pedagógicas (Art. 12, I). Destaca também que faz parte constitutiva dos deveres dos docentes a participação na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino (Art. 13, I).

      Complementando estes dispositivos legais a Deliberação n. 9.191 de 26 de novembro de 2009 do Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul estabelece que:

      A Proposta Pedagógica, documento obrigatório da instituição de ensino, deve ser elaborada com a participação da comunidade escolar, de forma a possibilitar uma ação pedagógica voltada para o respeito e valorização da diversidade e para a formação da cidadania plena.

      Em vista do exposto, a comunidade concebe o Projeto Político Pedagógico como um documento de fundamental importância para a escola, por ser o elemento norteador da organização de seu trabalho, que visa ao sucesso da aprendizagem dos alunos, finalidade maior da escola. Esse documento compor-se-á das seguintes partes:

      a) Marco Referencial: expressa a posição da instituição em relação à sua identidade, visão de mundo, valores, objetivos e compromissos;

      b) Marco Situacional: consiste no ponto de partida das discussões sobre a prática educacional e social a partir da visão de Mundo, do Brasil, do Estado e do Município. Foi realizado ainda, um levantamento diagnóstico da unidade escolar, assim como, das características atuais da escola, suas limitações e possibilidades, os seus elementos identificadores, a imagem que se quer construir quanto a seu papel na comunidade em que está inserida;

      c) Plano de Ação: é a definição do que vai ser feito para a superação dos problemas detectados, em busca da qualidade da educação oferecida pela escola. É a proposta de ação da comunidade escolar;

      d) Marco Teórico: busca-se analisar a realidade descrita no marco situacional para fundamentar os valores de sociedade, pessoa e educação assumida pelo grupo que compõe a equipe escolar e sua comunidade;

     e) Marco Operativo: focalizam as linhas de ação e da reorganização do trabalho pedagógico escolar nas perspectivas administrativa, pedagógica, financeira, político-educacional e da organização curricular;

     f) Normas de Convivência Escolar: refere-se ao respeito mútuo e a cooperação que são requisitos necessários para uma gestão democrática no ambiente escolar;

     g) Comissão de elaboração do Projeto Político Pedagógico: Elenca todos os atores da Unidade Escolar que participaram da elaboração do mesmo.

     Neste contexto, o Projeto Político Pedagógico é o documento maior da escola e norteia o trabalho pedagógico em toda sua abrangência tendo como suporte, o exercício de participações coletivas. Ele possibilita à escola, meios para que torne possível a realização e a continuidade do processo de ensino e de aprendizagem para uma efetiva prática educacional e social.



3-Missão

            A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos em sintonia com a política administrativa e pedagógica da entidade mantenedora têm como missão:

Tornar-se um local estimulador e agradável para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, através de uma educação transformadora que possibilita o desenvolvimento do educando, em todos os aspectos: sistemático, físico, emocional, humano, social, cultural e econômico tornando-o reflexivo e crítico, a fim de garantir a universalização do acesso e permanência na educação básica pública de qualidade a todos.

      Proporcionar condições para a construção de uma escola pública de qualidade é nossa meta, onde o processo democrático envolva a participação de todos os segmentos, inclusive da comunidade como um todo, melhorando as relações escola comunidade e fortalecendo a sua identidade na comunidade interna e externa para o reconhecimento público da escola;

     Baseados nos valores que precedem a educação básica buscamos sempre construir uma escola democrática e prazerosa, contextualizando o fazer pedagógico com a realidade e as condições de trabalho do professor; criando um ambiente tranquilo para a convivência democrática na escola.



4-Visão

         O século XXI aponta para mudanças em todos os níveis, cujo desafio maior é assegurar uma abordagem global da realidade, através de uma perspectiva holística, transdisciplinar onde a valorização da educação escolar é centrada, não no que é transmitido, mas sim no que é construído coletivamente.

É evidente que vários fatores contribuíram nas mudanças e na quebra dos paradigmas educacionais e impulsionaram para uma aprendizagem continuada de maneira que os seres humanos precisam estar prontos para aprender ao longo da vida.

Sem dúvida o uso das tecnologias terá papel importante na aprendizagem dos alunos e dos profissionais envolvidos com as práticas pedagógicas no âmbito da escola.

      Todavia, atitudes inovadoras não consistem na detenção do conhecimento da tecnologia, mas também no seu uso, ou seja, nos modos de como vamos nos apropriar desses recursos e sim, como vamos através deles superar a educação "tradicionalista reprodutora" em direção a uma educação "produtiva avançada".

      Deste modo, a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos atendendo aos desafios da educação para o século XXI, definiu como Visão de Futuro:

Ser uma instituição que oferece o ensino em sintonia com as transformações sociais e tecnológicas, moderna, democrática, reconhecida pela ética nas relações profissionais, pelo seu desempenho nas avaliações externas, e pelo compromisso com o ensino público de qualidade.

     Esta Visão de Futuro torna, portanto, um instrumento fundamental para dimensionar as possibilidades de realização do desejo da escola, contribuindo na orientação do diagnóstico, na definição dos objetivos específicos, metas e estratégias do planejamento escolar.

      A função da visão de futuro é não ver os problemas, nem as dificuldades, mas sim as oportunidades internas e externas que a escola terá para transformar em sucesso sua ação no presente. A visão caminha junta com a missão, portanto a escola terá seu compromisso com a aprendizagem de maneira que os seres humanos precisam estar prontos para aprender ao longo da vida, favorecendo a formação de cidadãos aptos à realidade social.



5-Valores

       A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos está inserida num contexto sócio-político-econômico-cultural de intensa globalização, com um acelerado crescimento tecnológico, das comunicações e descobertas científicas, que há um tempo servem ao homem e ao mesmo tempo servem-se dele.

      Outro panorama que se faz presente na sociedade contemporânea diz respeito à insegurança, à violência, à marginalização, à exclusão, à falta de ética, à carência de uma reflexão crítica e à crise dos valores, que são consideradas algumas das tensões do cotidiano. Neste contexto a educação escolar, seja em escolas ou informalizada em diferentes atividades e projetos, continua sendo considerada pela sociedade em geral, como uma ocasião privilegiada de formação integral e de promoção humana. Sabe-se ainda, que a educação escolar permite ajudar as novas gerações a se confrontarem com os valores autenticamente humanos, a desenvolverem consciência crítica frente ao mundo e à sociedade, a se exercitarem, criteriosamente no diálogo multicultural. Em vista do exposto, esta escola desenvolverá suas ações sustentadas nos seguintes valores:

a) Democracia: defenderemos a gestão participativa e a descentralização das tomadas de decisão mediante a participação coletiva;

b) Ética: desenvolveremos nossas ações com elevado censo de compromisso, respeito, seriedade e probidade no trato da coisa pública;

c) Convivência: trabalharemos priorizando a proximidade, a cortesia, o respeito, a postura ética e a seriedade científica;

d) Inclusão: promoveremos atividades educativas que ajudem a superar qualquer forma de exclusão por razões intelectuais, religiosas, econômicas, sociais, físicas ou culturais;

e) Justiça: buscamos o tratamento com igualdade de oportunidades sem distinção de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação econômica ou condição social;

f) Solidariedade: acreditamos na cultura da solidariedade como esforço pessoal para o reencontro com o outro na gratuidade, sobriedade, partilha, defesa e cuidado da vida humana e do meio ambiente, com base no perdão, na justiça e no amor;

g) Tolerância: exercitaremos o respeito à diversidade social, civil, religiosa, por entender que a tolerância se coloca cada vez mais na pauta de discussão e também porque a intolerância com a diferença tem sido uma realidade recorrente em nossa sociedade. Sabemos que estamos caracterizados pela diferença e, não obstante, parece que não sabemos tratá-la. A humanidade é marcada dolorosamente pela escravidão dos negros, pela guerra religiosa, pelo genocídio dos povos ameríndios, pelo holocausto dos judeus, pela aversão à homossexualidade e pela submissão das mulheres, busca não mais permitir as manifestações de intolerância com o diferente, pois a intolerância não é apenas questão de não aceitar as opiniões divergentes; ela é agressiva e com frequência assassina em seu ódio à diversidade alheia.



6-Diagnóstico

      Dourados é um município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. Fundada em 1935, teve desenvolvimento lento até a segunda metade do século XX devido às deficiências de meios de transporte e vias de comunicação, principalmente com Campo Grande. A partir dos anos 1950, com a abertura de rodovias, acelerou-se o desenvolvimento e se tornou um município importante e centro agropecuário e de serviços, especialmente a partir dos anos 1970. Nos anos 1990, além do crescimento da agropecuária, o desenvolvimento comercial e de serviços na zona urbana foi decisivo para que Dourados se consolidasse como polo regional de serviços e agropecuário para uma região com quase um milhão de habitantes, incluindo parte do Paraguai, o que lhe confere o merecido título de Portal do Mercosul. De acordo com estimativas do IBGE de 2014, Dourados possui uma população de aproximadamente 207.498 mil habitantes, sendo a segunda cidade mais populosa de Mato Grosso do Sul (depois da capital), além de ser o 136º maior município brasileiro e o 55º maior município interiorano do Brasil.

     A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos situa-se na cidade de Dourados, na área periférica, entre as Ruas Manoel Rasselem e Itálivio de Souza Pael, Ruas Adelina Rigotte e Cafelândia. Há no entorno da escola: pequenas casas comerciais, lojas, salão de beleza e residências.



6.1 - Situação socio econômica e educacional da comunidade 

      Com base no INSE, Indicador de Nível Socioeconômico, é possível afirmar que a clientela da escola tem padrão socioeconômico Nível III, nível médio baixo - (40;50]: Neste, os alunos, de modo geral, indicaram que há em sua casa bens elementares, como uma televisão em cores, um rádio, uma geladeira, um telefone celular, dois quartos e um banheiro; bens complementares, como videocassete ou DVD, máquina de lavar roupas, computador e possuem acesso à internet; não contratam empregada mensalista ou diarista; a renda familiar mensal está entre 1 e 1,5 salários mínimos; e seu pai e sua mãe (ou responsáveis) possuem ensino fundamental completo ou estão cursando esse nível de ensino. E uma outra parcela indicaram  Nível IV, ou seja nível médio - (50;60]: Já neste nível, os alunos, de modo geral, indicaram que há em sua casa bens elementares, como um rádio, uma geladeira, dois telefones celulares, até dois quartos e um banheiro e, agora, duas ou mais televisões em cores; bens complementares, como videocassete ou DVD, máquina de lavar roupas, computador e possuem acesso à internet; bens suplementares, como freezer, um ou mais telefones fixos e um carro; não contratam empregada mensalista ou diarista; a renda familiar mensal está entre 1,5 e 5 salários mínimos; e seu pai e sua mãe (ou responsáveis) possuem ensino fundamental completo ou estão cursando esse nível de ensino.

      A comunidade atendida pela Escola Estadual Vilmar Vieira Matos advinda de diversos bairros como: Água Boa, Jardim Resselem, 4º Plano, Cachoeirinha, Campo Dourado, Residencial Itaperi, Jardim Vista Alegre, Zona Rural entre outros. O perfil da comunidade escolar são trabalhadores nas diferentes áreas, comércio, construção, serviços diversos, usinas e indústria, a maioria atua no mercado formal de trabalho. O nível econômico é de baixo poder aquisitivo.

      Dentre os vários problemas e necessidades da comunidade educativa, apresenta-se uma análise crítica pontuando aqueles que interferem na aprendizagem do aluno. Há um número significativo de alunos desmotivados para as atividades escolares. Portanto, a Escola pretende melhorar a aprendizagem possibilitando práticas educativas inovadoras e diferenciadas. É necessário relacionar os conteúdos ao cotidiano do aluno e que tenham continuidade, não fragmentados, traduzidos em trabalho e reflexão coletiva. Sendo assim, é necessária mais formação continuada para atualização dos profissionais da educação, apesar da escola já proporcionar vários momentos.

      Vale ressaltar ainda que em nossa clientela, temos alunos que são trabalhadores no contra turno. No bairro existe uma associação de moradores, igreja católicas e evangélicas, contamos com posto de saúde para atender a grande demanda, CEIMS, praças para recreação, pista de caminhadas e lazer da comunidade.

     A estrutura de saneamento básico é favorável. Desse modo, existem diferentes formas de moradia, expressão religiosa, lazer e convivência para que atendem a todas as culturas e devem ser respeitadas e valorizadas enquanto identidade cultural de cada família.



6.2 -Histórico da Escola

           A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos iniciou suas atividades no ano de 1982 e durante três anos e nove meses funcionou em instalações precárias no Centro Comunitário do bairro, e somente em setembro de 1985, foi inaugurado o novo prédio com 15 salas de aulas, ambientes administrativos como direção, secretaria, sala de professores, sala de coordenação, biblioteca, banheiros sanitário, masculino e feminino, cantina, área coberta de recreação e quadra de esporte sem cobertura.

      No princípio ofertou os anos iniciais do ensino fundamental, sendo gradativamente ampliado até ao 9º ano. No ano de 1987 a escola foi elevada de nível para oferecer o ensino médio e posteriormente o Curso Magistério para formar professores para o ensino de 1ª a 4ª séries.

      Localiza-se numa região de grande vulnerabilidade social e em constante expansão dos bairros em seu entorno, no ano de 1.987, a escola voltou a funcionar precariamente com salas de extensão no Centro Comunitário.        Diante disto a situação perdurou-se até 1989, quando a escola ofereceu o período intermediário, tendo em vista que as condições das salas de extensão eram desfavoráveis ao bom andamento das aulas.

     Diante destes problemas a comunidade reuniu-se realizando vários movimentos para que o governo municipal e estadual construísse um novo prédio. Em vista disto a Prefeitura Municipal de Dourados em convênio firmado com o Estado de Mato Grosso do Sul constroem em 1990 o prédio da Escola Estadual Franklim Azambuja – posteriormente municipalizada - para abrigar a clientela do período intermediário.

      Contudo, a construção desta nova escola ainda, não foi o suficiente para atender a demanda, a crescente demanda por escolarização fez com que a direção da escola voltasse a reivindicar a construção de mais 04 (quatro) salas de aula que hoje totalizam 16 (dezesseis).

      Nestes 29 (vinte e nove) anos de existência a escola foi administrada por cinco educadores, dentre os quais mencionamos a Prof.ª Cleuza Baldim Vieira Matos – primeira diretora (1982/1983); Prof.ª Laurice Londolfi Varela (1983/1984); Prof. João Alves de Oliveira (1985/1986); Prof.ª Edna Maria Nunes Facholi (1987/1989); Prof. Sideril Estevam Gomes (1989/1992 e 2005 a 2008); Prof. Anivaldo Evangelista Santana (1993 a 1994); Prof.ª Nadir de Lima Martins (1995/2003) e Prof.ª Neide Ferranti (2003/2004). Com a reforma educacional de 1996, o Prof. Sideril Estevam Gomes, primeiro diretor eleito, num processo democrático pela comunidade escolar, assim como foi criado o primeiro Colegiado Escolar, constituído por representantes da comunidade interna e externa da escola, bem como de seus segmentos. No período de 2008 à 2015 a escola esteve sob a administração da Diretora Profª Odália A. Dorneles e Diretora Adjunta Profª Fatima S. Diagoné eleitas pelo processo democrático e pela comunidade escolar.

      A escola conta ainda com o apoio e colaboração da Associação de Pais e Mestres - APM, criada em 09/07/1982, conforme consta no Diário Oficial n. 1.013 de 08/02/1983, e rege-se por seu estatuto próprio.

      Atualmente a escola está sob a Administração da Prof.ª Odália Amaro Dorneles e da Diretor Adjunto Prof.º Ivan Ferreira Pereira, com início em janeiro de 2016. Conta com uma equipe de docentes que atuam nas diversas áreas de conhecimento, uma equipe de coordenadores pedagógicos, e funcionários administrativos distribuídos nos diversos turnos para atender o ensino fundamental e médio.

       Os cursos em funcionamento na escola estão autorizados mediante os seguintes atos normativos:

       Ensino Fundamental Regular: Resolução DO/SED/MS n.3026 de 17de fevereiro de 2016, DO/MS 9.107, de 18 de fevereiro de 2016. Período Matutino e Vespertino.

     Ensino Médio Regular: Resolução DO/SED/MS n.3026 de 17de fevereiro de 2016, DO/MS 9.107, de 18 de fevereiro de 2016. Período Noturno.

    Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI – Aprovado pela Resolução/SED nº2.335, de 29/03/2010. Período Matutino.

    Projeto EJA IV (Educação de Jovens e Adultos) - Resolução/SED   n. 3018, de 05 de fevereiro de 2016, DO/MS nº 9.101, de 10 de fevereiro de 2016. – Projeto EJA-IV- Publicado no D.O. nº 9.101 de 10/02/2016 e Republicada no D.O. nº 9124 de 14/03/2016.

    Projeto AJA-MS (Avanço do(a) Jovem na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul) – Etapa ensino fundamental – Aprovado pela Resolução/SED nº 3.053, de 4 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial nº 9.158 de 5/5/2016. Tem como público alvo os jovens estudantes, de 15 a 17 anos com distorção de idade/ano, admitindo-se nos Blocos Inicial I, Inicial II e Intermediário o/a estudante que completar 15 (quinze) anos, no ano da matrícula. Período Matutino e Vespertino.

     Curso Técnico em Informática para Internet–Eixo Tecnológico – Informação e Comunicação – Educacional Profissional Técnica de nível médio - Aprovado pela Resolução/SED nº 3.166, de 29 de dezembro de 2016. Período noturno.

    Curso Técnico em Recursos Humanos Integrado ao Ensino Médio - Educação Profissional Técnica de Nível médio – Resolução/SED, nº 3.243 de 05/04/2017 – Período noturno.



6.3-situação física da escola 

       De acordo com o Guia da Gestão Colegiada (SED, 2006), Recursos Físicos são os que dizem respeito às instalações e aos equipamentos de uma escola: salas de aula, quadras esportivas, laboratório, cantina, cozinha, banheiros, e tudo mais que compõe o cenário físico da escola.

      A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos foi construída em um terreno cuja extensão total é de 9.360me a área construída é de 2.367m2. O espaço construído contém seis blocos onde estão distribuídas as dependências.

     Atualmente a escola funciona com 16 (dezesseis) salas de aula, onde estão distribuídas 48 (quarenta e oito) turmas nos turnos matutino, vespertino e noturno, uma sala de direção, uma secretaria, uma sala de estudo e planejamento, uma sala de recurso multifuncional, um almoxarifado, uma dispensa de alimentação, uma sala para professores e uma sala para coordenação pedagógica, um banheiro feminino e outro masculino para os professores e administrativo; uma sala de tecnologia educacional; um saguão coberto, uma cozinha, uma sala para a rádio escola, banheiros para o corpo discente masculino e feminino, um banheiro para cadeirantes e um palco; residência localizada na área da quadra de esporte onde se localizada o laboratório de ciências (sala adaptada), depósito dos materiais de educação física, o vestiário dos estudantes (feminino e masculino), quadra de esportes coberta, uma quadra de voleibol de areia e uma quadra de concreto de voleibol; uma cantina que se localiza entre os blocos 1 e 2; um estacionamento para os profissionais da educação, uma área com bicicletário e estacionamento de motos; uma copa, um banheiro feminino e um banheiro masculino, uma recepção; Biblioteca: Lei n.4234 de 30/07/2012 denomina a Biblioteca da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos – Professor Claudio de Oliveira.

     O Patrimônio da escola consiste no conjunto dos bens permanentes que podem ser adquiridos com recursos provenientes de diferentes tipos de fontes, tais como: bens adquiridos pela APM, com recursos próprios, com recursos SED/MEC e operações de Crédito internacional.



6.4-Corpo docente /pedagógico/técnico/administrativo

           O quadro docente da escola conta com um total de 82 professores (as) sendo 42 são efetivos, 40 professores convocados por tempo determinado, todos os professores efetivos possuem graduação e a maioria tem pós-graduação. Tem 11 professoras que exerce a função de apoio em sala de aula, são do AEE- Atendimento Educacional Especializados, sendo que 01 (um) atuam na sala de recursos multifuncional no período integral, todos especialistas na área de atuação. O curso PRONATEC tem 03 professores convocados e um coordenador técnico.

 

Indicador de adequação da formação dos docentes em relação à disciplina que leciona

      Grupo 1- Docentes com formação superior de licenciatura na mesma disciplina que lecionam, ou bacharelado na mesma disciplina com curso de complementação pedagógica concluído.

      Grupo 2 - Docentes com formação superior de bacharelado na disciplina correspondente, mas sem licenciatura ou complementação pedagógica.

     Grupo 3 - Docentes com licenciatura em área diferente daquela que leciona, ou com bacharelado nas disciplinas da base curricular comum e complementação pedagógica concluída em área diferente daquela que leciona.

     Grupo 4 - Docentes com outra formação superior não considerada nas categorias anteriores.

     Grupo 5 - Docentes que não possuem curso superior completo.

 

 

 

 

Indicador de Adequação  da Formação do Docente

Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Anos Finais do Ensino Fundamental

 

Grupo

1

 

Grupo

2

 

Grupo

3

 

Grupo

4

 

Grupo

5

 

Grupo

1

 

Grupo

2

 

Grupo

3

 

Grupo

4

 

Grupo

5

79,4

0,0

12,7

0,0

7,9

81,5

1,5

17,0

0,0

0,0

 

Para maiores informações, consulte a nota técnica do Ministério da Educação:

http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/ana/resultados/2013/nota_tecnica_formacao_docente_ana_2013.pdf

 

 

Indicador de esforço docente 

      No Ensino Fundamental: Anos Iniciais 12,5%; Anos Finais: 7,1% e no Ensino Médio: 7,7 %. Esses professores tem mais que 400 alunos e atuam nos três turnos, em duas ou três etapas e em duas ou três escolas.  Esse dado é um complicador para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Pois, não há um foco específico para que o professor seja um pesquisador e facilitador na aprendizagem do educando. Trabalhar em três escolas e em três turnos os tornam cansados e esgotados.

 

 

 

Indicador de Esforço Docente

 

Anos Iniciais do Ensino Fundamental

 

 

Anos Finais do Ensino Fundamental

 

 

Nível

1

 

Nível

2

 

Nível

3

 

Nível

4

 

Nível

5

 

Nível

6

 

 

Nível

1

 

Nível

2

 

Nível

3

 

Nível

4

 

Nível

5

 

Nível

6

 

0,0

24,9

18,8

31,3

12,5

12,5

0,0

3.6

25,0

46,4

17,9

7,1

                           

 

 

Ensino Médio

 

 

Nível

1

 

Nível

2

 

Nível

3

 

Nível

4

 

Nível

5

 

Nível

6

 

0,0

0,0

11,5

50,0

30,8

7,7

 

 

 

 

Indicador de complexidade da gestão

      Esse indicador permite apontar o porte da escola (número de matrículas), o número de turnos de funcionamento, complexidade das etapas ofertadas e número de etapas/ modalidades oferecidas. A partir desses dados é possível perceber que quanto maior o porte, a quantidade de turnos de funcionamento e etapas oferecidas, maior o grau de complexidade da gestão, além de que a complexidade de etapas oferecidas poderá trazer à tona desafios para gerenciar o número de professores,  organização das grades curriculares, assim como dificuldades para garantir a  permanência do aluno na escola, conforme a idade e a necessidade de conciliar estudo e trabalho.

      A escola, no ano de 2016, está alocada no nível 6 de complexidade de gestão, porque possui 1.550 alunos, funciona nos três turnos e atende uma clientela com modalidades variada: Anos Inicias e finais do Ensino fundamental; Projeto de aceleração: Avanço Jovem na Aprendizagem (AJA);  Ensino Médio; EJA – modalidade Ensino Médio; Ensino Profissionalizante em nível médio ( Ensino médio Integrado RH e PRONATEC).

     O corpo técnico-administrativo é composto por funcionários efetivos e contratado que se propõem a realizar um trabalho de cooperação, para que os objetivos educacionais sejam alcançados pela escola. Segue abaixo o quadro:

      Supervisora de Gestão Escolar;

     01 Diretora

     01 Diretor-Adjunto;

     02 Especialistas de Educação;

     02 Coordenadoras pedagógicas

     02 Professora Readaptada Auxiliar de Coordenação;

    01Professor Gerenciador de Tecnologia e Recursos Midiáticos;

    01 Professora Gerenciadora de Laboratório;

   01 Professora Readaptada Auxiliar de Biblioteca;

   01 Secretária; (Assistente de Atividades Educacionais);

   01 Professora Readaptada Auxiliar de Atividades Educacionais;

    02 Agentes de Atividades Educacionais;

    01 Secretária

    04 Assistentes de Atividades Educacionais; secretaria

    00 Gestor de Atividades Educacionais;

    02 Agentes de Recepção e Portaria;

    10 Agentes de Limpeza;

    01Agente de Limpeza Readaptada

     06Agentes de Merenda;

    00 Agente de Merenda readaptada;

    00 Agente de Inspeção de Alunos;

    01 Assistente Administrativo Readaptada;

    02 Psicóloga do AJA;

    00 Auxiliar/Agente de Inspeção de alunos; readaptada;

    11 Atendimento Educacional Especializados (Autista, Down, D.I, surda) convocados;

    03 Professores convocados do Pronatec;

    01 Professor coordenador técnico do Pronatec;

     As atribuições de cada função estão descritas no Regimento Escolar. A lotação do corpo docente, dos coordenadores pedagógicos e do grupo de apoio técnico operacional é feito mediante ato de lotação da autoridade competente com a indicação da localidade, da Escola ou Órgão do Sistema Estadual de Ensino em que o ocupante de cargo do grupo educação tenha exercício.



6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático.

           A Escola conta com um considerável conjunto de recursos materiais didático, tecnológicos, móveis e equipamentos para um bom desempenho dos professores e consequentemente a melhoria da aprendizagem, distribuídos nos laboratórios, sala dos professores, sala da coordenação pedagógica, sala da direção escola, a saber: sete CPU'S, treze Monitor-LCD, Dezesseis Teclados e mouses, Dezenove estabilizadores, três Ar condicionado, 01( um) televisão 20', 01(um) Aparelho de DVD , 01(um) parabólica, duas máquinas de xerox, cinco Micro System, duas caixa de som, 01(um) Máquina de xerox Kyocera km-1820, Dois Moodle, seis Fax, Dezesseis Sistema de câmeras de vigilância, 01( um) Máquina fotográfica, 01( uma) Filmadora, Seis microfones, 01( uma) Mesa de som.

      A biblioteca encontra-se relativamente equipada para dar condições as suas atividades educacionais, no espaço estão disponíveis: dois CPU’S, dois Monitores, dois teclados, dois mouses, 01(um) Escane portátil, 01(um) Hub encore, 01(um) Ar condicionado, 01(um) televisão LG 29', 01(um)Televisão Panasonic 20', 01(um) retroprojetor, 1(um) Micro system, 1(um) DVD, três estabilizadores, quatro mil e quinhentos Livros de literatura, sete armários de aço aberto e (dois) estantes para biblioteca. Duas salas de tecnologia (Uma sala de aula adaptada e uma sala de tecnologia). A recepção está adaptada como sala da coordenação do AJA.

      Sala de vídeo: 1(um) televisão LCD-42'-LG, 01(um) CPU’S, 1(um) Ar condicionado, dois teclado e mouse, 30 cadeiras, 1(um) aparelho de Blu Ray e 01(um) Home Heather Multilaser.

     A sala de Tecnologia educacional conta com os seguintes equipamentos: vinte e seis CPU’S, trinta e cinco Monitor-LCD, vinte e nove estabilizador, trinta e seis mouse e teclados, 01(um) monitor-LCD, vinte e quatro hub-thinetworks-linux, 1(uma) impressora, dois notebook, dois Data show, 1( um) ar condicionado, 1( um) caixa de som, dois multimídia, 1( um) PC, quarenta e cinco cadeiras almofadadas e 22 mesas para computadores.

     Laboratório de Ciências: 01(um) Kit de Física, 01(um) kit de Química, 01 módulo Júnior, três microscópios pequenos, 02 lunetas-telescópio, 01(um) caleidoscópio-luneta, 01(um) microscópio, 01(um) ar condicionado, dois ventiladores, 01(um) esqueleto grande, 01(um) esqueleto pequeno, 01(um) dorso grande, 01(um) dorso pequeno, Vidros com animais (no álcool), dois computadores, três armários de metal velho, 01(um) armário, 01( um) estante, uma televisão.

     Cozinha: dois Freezers, 01(uma) Geladeira, dois Fogões industriais, 01(um) fogão de 6 bocas, 01(um) Liquidificador industrial, dois Botijões de gás (grande), 01(um) processador de alimentos industrial, 01(um) liquidificador industrial, pratos, talheres, panelas, bacias e outros utensílios.

     Os recursos didáticos disponíveis são: Enciclopédias, Dicionários Houaiss ou Aurélio, livros de literatura infantil, livros de literatura infanto-juvenil, Livros paradidáticos, livros Clássicos da Literatura Brasileira, livros Didáticos, Mapas: geográficos, corpo humano, anatomia humana, Jogos pedagógicos variados (Torre de Hanoi, Baralho, Geoplano, Sudoku, Uno, Resta um, quebra cabeça, banco imobiliário, dominó), CDs de diferentes gêneros musicais, Cds narração dos clássicos da literatura Brasileira, dois esqueletos humanos, um grande e um pequeno; 01(um) dorso, 1(um) esqueleto humano grande, 01(um) esqueleto humano pequeno, três Globos terrestres grandes, dois Globos terrestres pequenos, Blocos lógicos, Material dourado, coletânea de vídeo TV/Escola, Ábacos e quarenta Mini calculadoras.

    A sala para atendimento multifuncional contém: 3 CPU'S, 1(um) monitor-LCD, 1 Monitor, 1(um) escane de mesa, 1(um) vídeo cassete, 1(um) televisão 20',1 Ar condicionado, três Teclado, 1(um) teclado, três mouse, 1(uma) impressora, 1(um) notebook, duas mesas para computador, 1(uma) mesa para impressora, 1(uma) mesa redonda, bandinha, 1(um) quebra-cabeça de encaixe, 1(um) esquema corporal, 1(um) jogo de pino de encaixe, cinco jogos de sequências lógicas, dois dominós de adição incompleto, dois dominós de subtração incompletos, 1(um) jogo de memória educativa: número e quantidade incompleto, 1(um) jogo de dominó de frações, dois jogos de memória: numerais, 1(um) conjunto de tangaram, discos de frações, dois conjuntos de material dourado, 1(um) dominó: figuras e fundo, 1(um) dominó das metades, 1(um) alfabeto silábico, 1(um) dominó de associação de ideias, dois ábacos coloridos incompletos, 1(um) saco de pinos de encaixe, 1(um) dominó educativo: transporte, dois dominós: formas geométricas incompleto, 1(um) jogo de memória: masculino e feminino incompleto, 1(um) alfabeto divertido, 1(um) jogo de xadrez incompleto, 1(um) jogo de damas incompleto, 1(um) dominó: divisão, 1(um) mosaico geométrico incompleto, 1(um) caixa de jogos em Braile, 1(um) lupa eletrônica.

    Mobiliário e aparelho em geral: seiscentas carteiras, seiscentas cadeiras, oito escrivaninhas, oito arquivos de aço, vinte e quatro armários de aço, sete armários de aço, sete mesas, 01(uma) mesa de reunião da sala de professores, três armários de madeira, dois armários de madeira no depósito de merenda, três armários de madeira no almoxarifado, três mesas de refeitório, 01(uma) mesa para impressora, quatro quadros tipo mural, quarenta cadeiras anatômicas para sala de vídeo, 01(um) filtro elétrico, setenta circuladores de ar, quatro aparelhos de telefone, 01(um) lixeira reciclável, sete ar condicionados, 01(um) máquina de lavar piso; 01(um) cortador de grama, 01(uma) máquina de podar grama, 01(um) soprador de resíduos, três bebedouros.



6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

           Na Escola funciona uma sala de Recursos Multifuncional atendendo alunos com deficiência intelectual (DI) e TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A sala funciona com alunos da própria escola (no contra turno). A escola proporciona atendimento educacional especializado em Sala de Recurso Multifuncional para alunos, sendo 13 alunos DI, 2 Síndrome Down e 2 DA. Atende ainda 1 aluno com Deficiências Múltiplas necessitando de acompanhamento de professor Itinerante permanente em sala de Aula, 01 (um) aluna surda, 03 com Sindrome de Down e 11 alunos autistas que necessita de professor de apoio em sala de aula. As principais necessidades especiais atendidas são: DI – Deficiência Intelectual; - PC – Paralisia Cerebral; - Síndrome de Down; - Autismo;- Deficiência múltipla;- Deficiência auditiva;- Bipolar.

          O atendimento educacional especializado – AEE é ofertado nas seguintes modalidades:

a) Sala de recursos multifuncional: ambiente dotado de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado;

b) Professor Itinerante em ambiente domiciliar: viabiliza, mediante atendimento especializado, a educação escolar de alunos que estejam impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que impliquem permanência prolongada em domicílio;

c) Professor Itinerante permanente de sala de aula: proporciona atendimento pedagógico a alunos com deficiência física/neuromotora, limitados no seu desempenho escolar devido à dificuldade de escrita, locomoção e comunicação;

d) Intérprete: são profissionais especializados em intervenção e tradução da Libras/Português/Libras que atuam junto à classe regular do ensino comum.



7 - Organização da escola

     A estrutura e funcionamento da escola está organizada de acordo com a Resolução/ SED N. 3.280 de 17 de maio de 2017, da seguinte forma: Direção Escolar, Secretaria Escolar, Coordenação Pedagógica, Corpo Docente, Conselho de Classe, Corpo Discente, Serviço de Apoio Técnico à Educação Básica, Serviços Auxiliares, Atividades da Biblioteca, Associação de Pais e Mestres, Colegiado Escolar e Grêmio Estudantil. A escola conta ainda com os serviços auxiliares da Associação de Pais e Mestres; do Colegiado Escolar e Grêmio Estudantil. O funcionamento desta escola atende dois turnos, oferece Educação Básica: Ensino Fundamental (1º ao 9º Ano). O currículo desenvolvido está em conformidade com o Referencial da Rede Estadual de Ensino.

     A gestão é formada pela Direção e Direção Adjunta. Essa necessidade existe pelo quantitativo de alunos, conforme a Resolução n° 2.935 de 20 de fevereiro de 2015, que estabelece que unidades escolares que possuem no mínimo de 700 alunos, necessitam de um Diretor e um Diretor Adjunto para atender nos dois turnos de forma satisfatória a comunidade escolar em geral.



7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do desempenho

     Partimos do entendimento de que currículo é o instrumento que viabiliza o processo ensino-aprendizagem, constituindo-se no conjunto de intenções e ações que visam à formação do aluno, a partir das condições estabelecidas pela organização escolar. Ele compreende o quê, para que e como ensinar, bem como a avaliação.

     Sendo assim, representa as práticas que consolidam as finalidades da escola. Como deseja-se uma escola que prepara para o trabalho e para a vida em todas as suas dimensões, precisamos de um currículo que dê conta de preparar o indivíduo para enfrentar avaliações no campo de conteúdo, tais como as inerentes ao vestibular, mas, sobretudo, para situar-se como cidadão que se reconhece como sujeito crítico e criador e luta por construir condições de vida digna.

     O currículo deverá ser dinâmico, atualizado, contextualizado e significativo, voltado para a realidade. Deverá favorecer a formação de um sujeito criativo que pesquise e participe ativamente na construção do seu conhecimento.

     O currículo deve, sempre, ser analisado pelos professores de forma ampla e coletiva observando os fatores internos e externos que venham influenciar a seleção e organização dos conteúdos curriculares. Claro que esta reflexão deve ser guiada por questões sociais dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Referenciais Curriculares que norteiam o currículo, exigindo análise constante dos grandes desafios presentes na prática social.

     Nossa proposta está pautada na linha de valores e princípios humanos. Portanto, partindo desses princípios, a organização e o desenvolvimento do currículo se dá a partir: da pluralidade cultural existente na sociedade; atividades curriculares que proporcionam a análise interpretativa e crítica das práticas sociais; currículo atualizado considerando as demandas do mercado de trabalho e da formação do cidadão; atividades curriculares realizadas em consonância com a realidade social, proporcionando momentos de troca de ideias com a comunidade, empresas, alunos; os conhecimentos dos alunos devem ser considerados como referência para promover a aprendizagem; o estudo e a reflexão sobre currículo devem constituir uma prática inerente à dinâmica escolar e tomar decisões baseadas nos valores da tolerância, respeito, solidariedade, justiça social, responsabilidade convivendo de forma cooperativa, democrática e não discriminatória com as diferenças: de gênero, sexuais, raciais, étnicas.

Diagnóstico Escolar

            O diagnóstico geral da escola foi realizado com base na avaliação interna de 2016, onde houve a participação de todos os segmentos envolvidos, os problemas priorizados foi com base também no diagnóstico das três ultimas avaliações externas. Os Problemas elencados foram: Elevado número de alunos nos padrões de desempenho Muito Crítico e Crítico; Baixo percentual de alunos nos padrões de desempenho intermediário e Adequado em Língua Portuguesa e Matemática; Alta taxa de distorção idade-série; Educandos com baixa frequência no período noturno, sem apresentar justificativa; Alto índice de evasão no Ensino médio regular e EJA Ensino Médio noturno; Falta de ações recreativas integradas ao currículo; Pouca participação das famílias dos alunos nas reuniões de pais; Pouca clareza, por parte de professores, em relação aos instrumentos e critérios de avaliação; Biblioteca Escolar inadequada; Equipamentos inoperantes do laboratório de informática. Falta de funcionários para atendimento de biblioteca e Laboratório de Ciências biológica; Conflitos de ordem socioculturais e econômicas das famílias dos educandos. Para elaborar o selecionar os problemas prioritários, foi reunido o grupo gestor, composto por diretora, diretor adjunto, coordenação e colegiado escolar, esse grupo de participantes, foi denominado GRUPO  GESTOR.

      A consolidação de consensos se deu através de reuniões sobre o que é prioridade para elevar os índices de desempenho dos alunos que participam das avaliações externas, o combate à evasão, principalmente dos alunos do período noturno e a diminuição da distorção idade-série. Uma mãe, membro do colegiado Escolar, questionou sobre a situação da biblioteca escolar, ferramenta pedagógica essencial para o bom desempenho de vários projetos importantes da escola e assim foi resolvido de que este assunto daria um projeto de grande importância para escola. Foi muito debatido sobre os aparelhos midiáticos, que hoje com a era tecnológica é muito importante para implementação de novas metodologias, que contribui para a motivação e dinamismo das aulas. E foi muito questionado também a presença dos pais/responsáveis no dia-a-dia da escola. Não somente quando são chamados para conhecer o resultado da aprendizagem de seus filhos. E utilizando essas abordagem, foram elencados os principais projetos, que estão embasados no PLANO GESTOR 2017 A 2018, que foi uma exigência do Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar, como trabalho final realizado pela Diretora Odália Amaro Dorneles e pelo Diretor Adjunto Ivan Ferreira Pereira.

     Informa-se que a pretensão deste PLANO GESTOR é a de formular uma proposta de trabalho de modo a melhorar a dinâmica de trabalho de um grupo de pessoas que devem caminhar com o mesmo propósito, ou seja com um mesmo objetivo: que é a melhoria da qualidade de ensino de nossos educandos. A metodologia está organizada em dois eixos: um analítico, que vislumbra as problemáticas que perpassam a construção de uma auto avaliação coletiva e a busca por evidências capazes de apontar os problemas da escola e, outro, operacional, no qual serão apresentadas as estratégias de ação, para se alcançar os objetivos propostos.

     O plano se desdobra em uma agenda de projetos estratégicos, com o intuito de minimizar os problemas e as dificuldades diagnosticadas com vistas a atender a principal meta do plano gestor, que é a melhoria do desempenho escolar. Para tanto, será necessário o empenho e engajamento de todos os segmentos da comunidade interna e externa. Os projetos estratégicos, ora elaborados contém várias fases de avaliações e retomadas de rumo, para que os objetivos propostos possam ser apropriados por toda a comunidade escolar e sua execução sejam validados pelos profissionais da escola.

     Contem neste plano gestor, cinco projetos estratégicos, englobados nos processos de gestão a seguir: Gestão da Aprendizagem, Gestão de Infraestrutura e das condições de oferta, Gestão de relacionamento interpessoal e Gestão de relacionamento com a comunidade.



7.1-Gestão Escolar

a) Princípios Norteadores da Gestão Democrática

      Conforme o Guia da Gestão Colegiada, o princípio de gestão democrática do ensino público, estabelecido na Constituição Brasileira e regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N. 9.394/96), redireciona as formas de organização e gestão nas unidades escolares e institui, ao mesmo tempo, o direito e o dever de participação a todos os que atuam nos sistemas educacionais. O documento explicita que:

     O sentido político da administração colegiada está contido no fato de que ela se constitui num processo democrático de administrar a escola através da socialização de decisões e da divisão de responsabilidades, afastando o perigo das soluções centralizadas e desprovidas de compromisso, que deve estar voltado para os reais interesses de sua comunidade.

     Nesse sentido, a gestão democrática da escola é viabilizada mediante procedimentos de gestão capazes de:

     Ø Propiciar o comprometimento dos servidores;

     Ø Estabelecer procedimentos institucionais adequados à igualdade de participação de todos os segmentos da comunidade escolar;

     Ø Articular interesses coletivos, de forma a melhorar a qualidade do ensino e o clima organizacional;

     Ø Estabelecer mecanismos de controle público das ações efetuadas;

     Ø Desenvolver um processo de comunicação claro e aberto entre a comunidade escolar. (GUIA DA GESTÃO COLEGIADA, 2006. p.7)

 Da Gestão e Organização da Equipe Técnico-Pedagógica e Administrativa

      A estrutura organizacional da escola e as atribuições dos profissionais são definidas em legislação específica e é constituída por:

       I - Direção Escolar

     II- Secretaria Escolar

    III - Coordenação Pedagógica

    IV- Corpo Docente

    V- Apoio Técnico Operacional

   VI - Corpo Discente

 VII - Colegiado Escolar

    I - Direção Escolar: é o órgão responsável pela gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.

    II - Secretaria Escolar: é o setor componente da unidade escolar responsável pela documentação sistemática da vida da escola em seu conjunto. Seu papel é o de proceder, segundo determinadas normas, ao registro: vida escolar dos alunos; vida funcional dos professores, dos técnicos e administrativos; fatos escolares.

     III - Coordenação Pedagógica: é o setor que conduz as atividades pedagógicas em articulação com a Direção e a Direção-Adjunta.

     IV - Corpo Docente: são compostos por profissionais habilitados os quais ingressam no serviço público mediante concurso de provas e títulos, sendo sua lotação feita de acordo com as matrizes curriculares dos cursos oferecidos.

    V - Apoio Técnico Operacional: é formado pelo corpo próprio de funcionários administrativo, cujo quantitativo é fixado por ato do Secretário de Estado de Educação, conforme a tipologia da Unidade Escolar.

    VI - Corpo Discente: é constituído pelos alunos regularmente Matrícula na Unidade Escolar. A organização da unidade escolar incorpora ainda: Colegiado Escolar; Associação de Pais e Mestres (APM); Grêmio Estudantil.

    VII - Colegiado Escolar: órgão de caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo nos assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola, respeitadas as normas vigentes. Tem como integrantes, representantes de pais e alunos e profissionais da educação básica.

    O Diretor e o Diretor Adjunto são conduzidos à função por meio de processo seletivo através de avaliação escrita e eleição direta, onde participam todos os segmentos da comunidade escolar.

    Cada Coordenador Pedagógico atende a um período de funcionamento da escola, são lotados mediante ato da Secretária de Estado de Educação, observando-se o disposto na legislação específica vigente e será deferida, preferencialmente, ao profissional da Educação Básica ocupante do cargo de Especialista de Educação.

    A lotação do Coordenador Pedagógico dar-se-á mediante ato da Secretária de Estado de Educação, observando-se o disposto na legislação vigente, e será deferida, preferencialmente, ao profissional da Educação Básica ocupante do cargo de Especialista de Educação.

   Na falta de Especialista de Educação, poderá haver a lotação do Professor Coordenador observando no que couber, as normas legais vigentes.

  O professor, o especialista de educação e o funcionário administrativo readaptado de cargo exercem funções no âmbito da Unidade Escolar em consonância com a legislação vigente específica.

   ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES-APM: é uma entidade civil com personalidade jurídica própria, sem fins lucrativos, formada por pais, professores, funcionários da escola e alunos (maiores de 18 anos). Tem por objetivo administrar recursos federais, estaduais, municipais, da comunidade, de entidades públicas ou privadas e de promoção de campanhas escolares (comemorações, palestras, gincanas, entre outros). É regida por Estatuto ou Regimento próprio, definido por seus membros, de acordo com a legislação vigente e as diretrizes do Colegiado Escolar e Direção da Unidade Escolar.

    GRÊMIO ESTUDANTIL: Entidade representativa dos interesses dos estudantes, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais, consoante o disposto na Lei 7.398, de 4 de novembro de 1985, e no Decreto 4.092 de 06/05/85/MS e Resolução/SED organização e funcionamento dos Grêmios Estudantis deverão ser estabelecidos em estatutos próprios e aprovados em Assembleia Geral.

NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR

     A exemplo da Constituição Federal promulgada em 1988, entende-se que, também a nível escolar, é necessário estabelecer algumas normas que deverão ajudar a constituir a vida escolar desde a sua dimensão pedagógica até as questões de convívio social.

     Destacam-se neste momento alguns artigos de nossa Lei maior - a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, especialmente os 5º, 6º e 14º que, em síntese, defendem o direito do cidadão apontando aquilo que deve ser preservado e aquilo a que todos nós renunciamos a fim de que o ser humano possa ser priorizado. Renuncia-se à discriminação, à distinção de qualquer natureza, ao autoritarismo.

      Em outras palavras, existe, através da norma, um compromisso com a igualdade, com a educação, com a saúde, com a pluralidade e com a democracia. Agora, como cada realidade irá se concretizar, implicará os "tantos possíveis" próprios do ser humano e de sua capacidade de organização.

     Com este espírito deseja-se anunciar algumas normas de conduta do nosso sistema de convivência escolar, baseados, inclusive, nos objetivos e valores já expressos neste documento que constitui o Projeto Político Pedagógico da Escola, quais sejam.

NORMAS DE CONDUTA DO CORPO DOCENTE

     O comportamento do aluno poderá sofrer alguma influência da postura do professor, dentro e fora da sala de aula. Desta forma, o perfil esperado pode ser o descrito a seguir:

     a) Ter domínio do conhecimento compartilhado, cultura geral atualizada, conhecimento e domínio do uso dos recursos tecnológicos;

     b) Ter visão do processo educativo em seu conjunto, correlacionando com os demais professores, disciplinas e órgãos de apoio (interdisciplinaridade);

     c) Empregar métodos e técnicas de ensino adequadas e atuais, buscando a independência do aluno em relação ao professor;

     d) Saber “o quê”, “porquê” e “como” ensinar de modo a tornar o ensino interessante e atrativo para o aluno;

     e) Apresentar senso de responsabilidade e dever: assiduidade, pontualidade, dedicação, organização, disciplina e cumprimento de normas;

     f) Saber usar a palavra certa no momento oportuno, criticando, questionando e, ou discordando, sempre com o objetivo de colaborar com a melhoria do processo ensino-aprendizagem;

    g) Ser professor pesquisador capaz de estimular o aluno a reconstruir os conhecimentos por ele oferecidos.

    Em vistas destes parâmetros o professor poderá:

     I - Participar da elaboração e da implementação do projeto político pedagógico desta escola;

    II- Elaborar e executar a programação referente à regência de classe e as atividades afins;

     III- Executar atividades de exame final de estudantes nos períodos previstos no calendário escolar;

     IV- Participar do Conselho de Classe, do Colegiado Escolar e da Associação de Pais e Mestres - APM;

    V- Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando-os e orientando-os sobre o desenvolvimento dos estudantes e obtendo dados de interesse para o processo educativo;

    VI- Participar de programas e de cursos de formação continuada, bem como de demais eventos promovidos por esta escola e pela Secretaria de Estado de Educação;

    VII- Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades, e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;

    VIII- Responsabilizar-se pela utilização, manutenção e conservação de equipamentos e instrumentos em uso;

    IX- Fornecer ao coordenador pedagógico relação de materiais de consumo necessários ao desenvolvimento das atividades curriculares;

    X- Comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para as quais tenha sido convocado;

    XI- Utilizar metodologia de ensino adequada e compatível com os objetivos da escola, expressos no projeto político-pedagógico;

    XII- Proceder à avaliação do rendimento escolar dos estudantes em termos dos objetivos propostos, como processo contínuo de acompanhamento da aprendizagem;

   XIII- Utilizar os resultados obtidos nas avaliações dos estudantes, inclusive as realizadas pela Secretaria de Estado de Educação, a fim de subsidiar a reformulação do ensino adequado e compatível com os objetivos desta escola, expressos no projeto político-pedagógico, quando necessário;

    XIV- Corrigir, com o devido cuidado e dentro dos prazos estabelecidos, as provas e trabalhos escolares;

    XV- Comentar com os estudantes as provas e trabalhos escolares, esclarecendo os erros e os critérios adotados;

    XVI- Informar aos pais ou aos responsáveis sobre o desenvolvimento dos estudantes;

    XVII- Realizar e manter atualizados os registros relativos às atividades docentes;

    XVIII- Entregar na secretaria, em tempo hábil, após o término de cada período ou bimestre, as relações de notas e de faltas dos estudantes, conforme o Sistema de Gestão de Dados Escolares - SGDE;

    XIX- Escriturar o diário de classe, observando rigorosamente as normas pertinentes;

   XX- Manter a disciplina em sala de aula e colaborar para a ordem geral nesta escola;

    XXI- Conhecer as normas educacionais vigentes;

    XXII- Analisar, juntamente com os coordenadores pedagógicos, as ementas curriculares dos estudantes, a fim de definir as adaptações necessárias, o aproveitamento de estudos e, consequentemente, a classificação, quando for o caso;

    XXIII- Prestar assistência aos estudantes que necessitam de estudos de adaptação;

    XXIV- Cumprir, conforme calendário de planejamento, a entrega e a correção dos planejamentos online.

 

 

 

NORMAS DE CONDUTA DA EQUIPE DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO OPERACIONAL

 Assistente de Atividades Educacionais (Secretaria)

      Ø Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

      Ø Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

      Ø Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

      Ø Efetuar trabalhos de digitação: folha de pagamento, notas dos alunos, relação nominal dos alunos matriculados;

      Ø Registrar informações técnicas e administrativas em relatórios e planilhas, mantendo atualizados os dados funcionais dos servidores, eletivos e convocados, férias e lotação;

      Ø Prestar serviços de apoio a membro da comunidade escolar, pais de alunos, alunos e visitantes;

      Ø Executar atividades administrativas referentes à confecção de boletim escolar, à matrícula de alunos, entre outros;

      Ø Elaborar correspondências e relatórios;

      Ø Atuar em projetos de ação educativa e comunitária;

      Ø Executar serviços relativos a documentos, registros da vida escolar dos alunos, transferências e outras atividades;

     Ø Colaborar no controle e conservação de equipamentos utilizados nas atividades de rotina;

     Ø Receber, registrar, classificar, autuar e controlar a tramitação e distribuição de processos e documentos;

     Ø Prestar informações necessárias em processos de aposentadoria, adicional de tempo de serviço, licenças, recondução, lotação, férias, exoneração, vacância, reposição de aulas, transferências, entre outros;

     Ø Realizar levantamento de frequência de alunos para controle do benefício do Bolsa Família e dos alunos que utilizam o transporte escolar;

     Ø Elaborar relatório da merenda escolar;

     Ø Acompanhar e controlar a quantidade e a utilização do passe do estudante e das fotocópias;

    Ø Organizar e controlar os canhotos de notas dos alunos, assim como a expedição e recebimento de malotes;

    Ø Verificar a necessidade, requisitar e controlar os materiais de expediente.

Sistema de Coleta de Dados e Registros

      Os dados de nossa escola são coletados através do Educa Senso, Avaliação Institucional, registros como as Atas, Conselho de Classe e Livro de Ocorrências e do Sistema de Gestão de Dados Escolares (eSGDE).

Agente e Assistente de Inspeção de Aluno

      Ø Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

      Ø Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

      Ø Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

      Ø Monitorar a entrada e saída dos alunos;

      Ø Prestar apoio às atividades escolares, controlando as atividades livres e recreativas, definindo limites e horários;

      Ø Acompanhar e controlar o cumprimento de normas disciplinares no ambiente escolar, orientando os alunos sobre regras e procedimentos disciplinares na unidade escolar;

      Ø Participar de eventos da escola;

      Ø Inspecionar as condições de funcionamento e conservação da estrutura física, dos equipamentos e móveis da escola;

      Ø Zelar pela disciplina e segurança interna do ambiente escolar;

     Ø Controlar a movimentação de pessoas nas dependências da unidade escolar, em especial as não autorizadas;

      Ø Auxiliar na realização de atividades administrativas, culturais, recreativas e operacionais da escola;

      Ø Auxiliar alunos com necessidades especiais;

     Ø Fiscalizar os espaços de recreação;

     Ø Encaminhar os alunos indisciplinados ou que chegam após o início das aulas à coordenação pedagógica;

    Ø Retirar dos alunos objetos que oferecem riscos à integridade física;

    Ø Inibir ações de intimidades entre alunos ou de discussão e ressentimento;

    Ø Acompanhar e controlar o uso, sem necessidade, de lâmpadas, de ventiladores, de ar condicionados e de torneiras;

    Ø Organizar a entrada de alunos em sala de aula;

    Ø Coibir o uso de fumos e de outros vícios no ambiente escolar;

    Ø Responsabilizar-se em dar o sinal de início e término das aulas.

Agente de Limpeza

     Ø Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

     Ø Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

     Ø Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

     Ø Efetuar a limpeza, higienizar e organizar salas de aula, copa, cozinha, pátios, refeitório, banheiros e demais dependências da escola;

     Ø Utilizar as normas de higiene na manutenção do ambiente escolar;

    Ø Prestar apoio aos membros da comunidade escolar nas atividades de rotina;

   Ø Zelar pela utilização, com moderação, dos produtos de limpeza e higiene;

   Ø Receber e controlar os materiais de limpeza no estoque;

   Ø Realizar a limpeza de mesas, cadeiras, carteiras, armários, paredes, janelas e móveis em geral, quadra de esporte e calçadas;

   Ø Manter abastecidos os banheiros com papel higiênico e papel toalha;

  Ø Manter as canecas e os bebedouros limpos;

  Ø Organizar e guardar os materiais de limpeza fora do alcance das crianças;

  Ø Recolher o lixo das dependências da escola, do pátio e das calçadas;

  Ø Recolher os objetos esquecidos nas salas, entregando-os na coordenação.

Agente de Merenda

    Ø Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

    Ø Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

    Ø Preparar os alimentos, observando as normas de higiene e saúde e a orientação do profissional da área de nutrição;

   Ø Operar a câmara fria para o armazenamento e conservação de produtos e insumos, observando as normas de qualidade, segurança, higiene e saúde;

   Ø Zelar pela manutenção de limpeza e higiene da copa e cozinha e esterilização dos pratos, utensílios e vasilhames utilizados;

   Ø Preparar e servir merenda, refeições e lanches, conferindo a quantidade para evitar desperdício;

   Ø Realizar atividades de apoio às ações desenvolvidas pela escola;

   Ø Receber, conferir e controlar os produtos e mercadorias do estoque, garantindo a previsão mensal do consumo;

   Ø Higienizar verduras, frutas, legumes e outros alimentos;

   Ø Organizar os alimentos e utensílios na dispensa;

   Ø Elaborar receitas com os alimentos estipulados no cardápio, preparado mensalmente e aprovado pela direção;

   Ø Manter a geladeira e o freezer limpos e com a temperatura correta;

   Ø Observar as normas de congelamento e descongelamento de alimentos;

   Ø Conferir e controlar a data de validade dos produtos;

   Ø Manter limpos os aventais e os panos de louça e de limpeza.

Agente de Recepção e Portaria

      Ø Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

      Ø Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

      Ø Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

      Ø Realizar atividades de recepção;

     Ø Prestar informações com urbanidade e tratar com respeito os alunos, funcionários, pais e visitantes;

      Ø Participar de eventos promovidos pela escola;

      Ø Acompanhar e controlar as atividades de transporte de carga e descarga de materiais, equipamentos e móveis;

     Ø Receber alunos, funcionários, pais e visitantes com urbanidade e respeito;

     Ø Zelar pela segurança interna do ambiente escolar;

     Ø Prestar apoio na execução das atividades escolares;

     Ø Acompanhar e controlar a entrada e saída de alunos, pais, visitantes e, principalmente, de pessoas estranhas à escola;

    Ø Organizar, conferir e controlar materiais de trabalho, listas de presença e a segurança do local de trabalho;

    Ø Receber, registrar, classificar e controlar a tramitação e distribuição de processos e documentos;

    Ø Monitorar a circulação de alunos e de pessoas estranhas ao redor da unidade escolar;

    Ø Manter o portão fechado, fora do horário de entrada e saída dos alunos;

    Ø Inibir a entrada de vendedores dentro da unidade escolar;

    Ø Verificar a entrada de fornecedores de produtos, confirmando o pedido com a direção da escola.



7.2-Organização do tempo e espaço

         A RESOLUÇÃO/SED N. 3.196, DE 30 DE JANEIRO DE 2017-  Dispõe sobre a organização curricular e o regime escolar do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas da Rede Estadual de Ensino, e dá outras providências.

      A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos oferece a Educação Básica nas etapas: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Ensino Médio Regular com o  ProEMI do 1º ao 3º ano. O ProEMI (Programa Ensino Médio Inovador) tem o objetivo de garantir o acesso à educação de qualidade aos jovens do Ensino Médio, para isto tem desenvolvido ações conjuntas com Estados e Distrito Federal, a Educação de Jovens e Adultos IV, Curso Técnico em Recursos Humanos Integrado ao Ensino Médio – Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios (Educação Profissional Técnica de nível médio), Curso Técnico em Informática  –Eixo Tecnológico – Informação e Comunicação (Educacional Profissional Técnica em nível médio - PRONATEC), Projeto AJA (ensino fundamental) e a Educação Especial com Atendimento Educacional Especializado – AEE, e tem como princípios norteadores as legislações vigentes dos órgãos que lhes competentes SED, MEC, CEE/MS.

      · Constituição Nacional de 1988.Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

     · Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

      · A partir do ano de 2007 o Ensino Fundamental passa a ter duração de nove anos com fundamentos na LDB nº 9394/1996, deliberação CEE/MS nº 8144 de 09 de outubro de 2006, e pela Resolução/SED n.º 2072 de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre o Ensino Fundamental de 09 anos nas escolas estaduais.

      · Dispõe sobre o calendário do ano escolar e do ano letivo nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, para o ano de 2016, e dá outras providências. Resolução/SED n.º 3.014 de 01 de fevereiro de 2016, de DO MS nº 9.097, de 02 de fevereiro de 2016.

      · Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Resolução /CNE/CEB nº.02 de 11 de setembro de 2001, na Deliberação CEE/MS nº. 7828 de 30 de maio de 2005que dispõe sobre a Educação Escolar de alunos com necessidades Educacionais Especiais.

      · Sala de Tecnologia - Resolução/ SED nº 2.127, de 5 de junho de 2007. Dispõe sobre implantação e implementação, monitoramento e avaliação das Salas de Tecnologias Educacionais na Rede Estadual de Ensino, publicada no D.O nº 6.984 de 6 de junho de 2007.

      · A atribuição de aulas de Ed. Física e Treinamento: Resolução CEE/MS nº 1773 de 23 de julho de 2004.

      · A coordenação pedagógica é normatizada pela Resolução/SED n.º 3.009 de 18 de janeiro de 2016.

      . O Laboratório de Base Científica da Educação Básica - ProgeLab – Resolução/SED n. 3.033, de 8 de março de 2016.

     · O Colegiado Escolar é regido por estatuto próprio- Criado pelo decreto n. 5868, de 17 de abril de 1991, alterado pelo Decreto n. 13.770, de 19 de setembro 2013, com fulcro no que dispõe a Lei n. 3244, de 6 de julho de 2006, e a Resolução/SED n. 3145, de 11 de abril de 2016.

      · A eleição do diretor e diretor-adjunto é normatizada pela Resolução/SED n.º 1.789 de 07de setembro de 2004.

      · A Associação de Pais e Mestres – APM é regida por estatuto próprio, criada em Julho de 1983.

       . O Grêmio Estudantil – fundamentado na Lei n. 7.398 de 04/11/1985, e no Decreto 4.092 de 06/05/87/MS.

      · O Regimento Escolar é um documento normativo desta unidade escolar e é compatível com as políticas específicas da Secretaria de Estado de Educação- aprovado pela Resolução/SED n. 3.280, de 17 de maio de 2017.

      · A Organização Curricular e o regime escolar do Ensino Fundamental e Ensino Médio, nesta unidade escolar é normatizada pela Resolução/SED n.º 3.016, de 04 de fevereiro de 2016.

      · Matriz Curricular- Ensino Fundamental e Ensino Médio, Resolução/SED n.º 3.012 de 29 de janeiro de 2016.

     · RESOLUÇÃO/SED n. 2.491, de 8 de dezembro de 2011 – Atribuições do Professor Gerenciador de Tecnologias.

      · Resolução/ SED nº 2037 de 07 de novembro de 2006 e o PARECER TÉCNICO do CEE/MS nº 136 de 24/10/2006 - Código de Trânsito Brasileiro.

      · Parecer nº 235/06 - Igualdade do ponto de vista da cidadania e ao mesmo tempo a diversidade como direito.

      · Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática: a História e Cultura Afro-Brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de artes, literatura e história brasileiras.

      . A Matriz Curricular foi aprovada pela Resolução/SED nº2.335, de 29/03/2010. Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI.

     . Resolução/SED   n. 3018, de 05 de fevereiro de 2016, DO/MS nº 9.101, de 10 de fevereiro de 2016. – Projeto EJA-IV- Publicado no D.O. nº 9.101 de 10/02/2016 e Republicada no D.O. nº 9124 de 14/03/2016. Projeto EJA (Educação de Jovens e Adultos).

      . Resolução/SED nº 3.053, de 4 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial nº 9.158 de 5/5/2016. Projeto AJA-MS (Avanço do(a) Jovem na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul) – Etapa ensino fundamental – Tem como público alvo os jovens estudantes, de 15 a 17 anos com distorção de idade/ano, admitindo-se nos Blocos Inicial I, Inicial II e Intermediário o/a estudante que completar 15(quinze) anos, no ano da matrícula. Período Matutino e Vespertino.

     . Resolução /SED nº 3.166, de 29 de dezembro de 2016.Curso Técnico em Informática para Internet–Eixo Tecnológico – Informação e Comunicação – Educacional Profissional Técnica de nível médio.

    . O Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet–Eixo Tecnológico – Informação e Comunicação – Educacional Profissional Técnica de nível médio- aprovado pela RESOLUÇÃO/SED n. 3.105, de 30 de setembro de 2016.

    . O Pagamento da assistência estudantil aos alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego(PRONATEC), aprovado pela Resolução/SED n. 3.119, de 01 de novembro de 2016.

    . Resolução/SED, nº 3.243 de 05/04/2017. Curso Técnico em Recursos Humanos Integrado ao Ensino Médio - Educação Profissional Técnica de Nível médio.

    . O Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Recursos Humanos Integrado ao Ensino Médio - Educação Profissional Técnica de Nível médio – aprovado pela Resolução/SED nº 3.243, de 05 de abril de 2017.

     Os temas transversais são assuntos que servem de base para outras atividades do Currículo da Escola, Além das áreas de conhecimento tradicionais, os PCN propõem a discussão de temas como Saúde, Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo, considerados fundamentais para o exercício da cidadania.



8-Relações entre a escola ea comunidade 

          Partimos do pressuposto de que a escola existe para servir à sociedade. Por isso, é preciso que haja interação com a comunidade para saber quais suas necessidades de ordem cultural, esportiva e tecnológica, de tal maneira que as portas da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos estejam abertas para atender a todos os cidadãos que dela decidirem compartilhar. O envolvimento dos pais na escola é de extrema importância para o aproveitamento do aluno.

Os benefícios provenientes do envolvimento dos pais são significativos em todas as idades e níveis de aprendizado. Esse envolvimento aumenta de forma significativa as oportunidades para todos os alunos, e é fundamental para aqueles que se encontram em situações de risco. Infelizmente, os pais desses estudantes são os que mais relutam em se envolver na escola. Por isso, a escola procura estratégias que promovam o envolvimento das famílias de todos os alunos. Diante disso, a escola promove reuniões, palestras, feira de ciências, feira cultural, festa junina entre outras atividades.

           Os pais são chamados a escola para acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem de seus filhos a cada bimestre, no qual serão repassadas informações sobre o aproveitamento referente ao período determinado. E, quando solicitada, colabora na realização de eventos, tais como: Festa Junina; Reuniões com os Pais; Feira de Ciências; Comemorações de datas especiais; execução de projetos a ela destinado; palestras.

 

8.1. Relação da Escola com o Órgão Central – SED

      A Secretaria de Estado de Educação tem ação participativa, fiscalizadora, gerenciadora e mantenedora e a escola sempre que necessário se dirige a Secretaria para resolver os possíveis problemas.

     Pertencemos a 5ª coordenadoria Regional de Educação/ Dourados e temos serviços de Supervisão de Gestão Escolar, que faz o acompanhamento da vida escolar dos alunos e da gestão escolar. A SGE tem suas funções regulamentadas pela Resolução/ SED n. 3.150 de 16 de dezembro de 2016. 

     A Escola mantém relações diretas com empresas que possuem convênios com a Secretaria de Estado de Educação sendo estas:

     * Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

     * Instituto Euvaldo Lodi - IEL.

     * Fundação Universidade Federal da Grande Dourados.



9-Concepções teóricas

          As concepções teóricas desenvolvidas na Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, estão baseadas nas propostas de educação, escola, currículo, ensino aprendizagem e avaliação da aprendizagem.

        Como se verifica, as informações que constam no Marco Situacional, mostra que vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, multicultural, capitalista, de classes sociais excessivamente excludentes, injustas e marcadas pelas desigualdades. Constata-se também, que a escola pública não tem conseguido acompanhar as evoluções decorrentes dos avanços tecnológicos e nem formar integralmente o cidadão para atender a um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

      Neste sentido, é importante considerar que a Escola é concebida como parte inseparável da totalidade social e tem grandes responsabilidades na formação do cidadão. Nessa direção, explicitaremos a seguir o ideal geral da escola no que se refere aos pressupostos que fundamentam a proposta de sociedade, ser humano e educação pública assumida pelo grupo que compõe a equipe escolar e sua comunidade frente aos desafios que se apresenta no século XXI.

      Nestas perspectivas a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos em sintonia com as literaturas educacionais fundamenta sua prática pedagógica nos pressupostos filosóficos da Pedagogia “Histórico – Crítica ou Crítico Social dos Conteúdos” alicerçados na Epistemologia Genética de Jean Piaget – Psicologia Genética e em Lev Vygotsky – Psicologia Social e seus seguidores. Além disso, também está baseada no Educar pela Pesquisa proposta pelo Autor Pedro Demo, que propõem levar o estudante a ser um protagonista, pesquisador e autor da sua própria história.

      Partindo-se do pressuposto que o SER HUMANO é um ser único, singular, e dotado de cognição, afetividade e movimento.

      Compreende-se também, que o ser humano é um projeto histórico em construção, inerente a ele há um projeto em dinamicidade e que se processa de tal forma que não permite uma cristalização teórica e nem uma resposta definitiva. Com isso acredita-se que a relação do ser humano se dá num processo de interação e de interdependência, porque quer dizer que a individualidade de cada ser humano é intrinsecamente social e não há como separar o ser humano de sua natureza social.

     Em outros termos, o ser humano é um ser natural peculiar e distinto dos demais seres naturais, pelo seguinte fato adaptam-se à natureza, portanto, têm já garantidas, pela própria natureza, suas condições de existência, ajustando-a, seguindo suas necessidades. Esta é a marca distinta do ser humano, que surge no universo, no momento em que um ser natural se destaca da natureza, entra em contradição com ela e, para continuar existindo, precisa transformá-la. Eis a razão pelo qual o que define a essência da realidade humana é o trabalho, pois é através dele que ser humano age sobre a natureza, ajustando-a as suas necessidades.

     Agindo sobre a natureza, ou seja, trabalhando, o ser humano vai construindo o mundo histórico, o mundo da cultura e o mundo humano.

     Com relação à sociedade e a cultura, a pedagogia histórica - crítica considera importante os contatos, tanto entre educadores e alunos, como destes com o meio social, além de considerar aspectos da intervenção da sociedade na escola.

     Desta forma, deseja-se contribuir para a formação de uma SOCIEDADE mais justa e igualitária onde a igualdade de condições e de oportunidade seja para todos.

     Queremos que todos os cidadãos tenham acesso à saúde, à educação, ao trabalho, à moradia, à cultura, ao lazer, a participação, entre outras, tal como previsto na Constituição Federal de 1988, a saber:

     Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, ...

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição, (NR) (grifo nosso).

 

      Nessa perspectiva o real compromisso da escola é ser um ambiente de pesquisa e construção do conhecimento, numa dinâmica da autoridade do argumento que possibilite ao educando a planejar e a executar a pesquisa, a argumentação e a contra argumentação, fundamentar com a autoridade do argumento (DEMO, 2010) e pensar criticamente a realidade da sociedade em que está inserido, tornando-se um cidadão que pensa com criticidade.

     Pensar na composição do currículo escolar implica fazer uma reflexão sobre o conceito de CULTURA como suporte a qualquer proposta de estruturação ou reestruturação curricular.



10-Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

          A avaliação é inerente ao processo educativo e requer uma especial atenção, pois está presente no cotidiano da Escola, e repensar a concepção e práticas de avaliação é importante no sentido de privilegiar a aprendizagem. Tanto a avaliação da aprendizagem e da instituição deve fazer parte do processo escolar e ser utilizada para diagnosticar os progressos dos alunos.

     A avaliação do rendimento escolar dos(as) estudantes da Rede Estadual de Ensino tem como objetivo contribuir para formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes, por meio de:

     I - avaliação inicial ou diagnóstica: sua finalidade é identificar os conhecimentos prévios dos(as) estudantes, conceitos, conteúdos e aprendizagens já consolidados em etapas anteriores do processo escolar, podendo ocorrer no início de uma unidade, período ou ano letivo ou sempre que o(a) docente julgar necessário;

     II- avaliação processual ou formativa: sua finalidade é de verificar se os objetivos de aprendizagem esperados estão sendo alcançados, identificando as dificuldades dos(as) estudantes e auxiliando na reformulação do trabalho didático;

 
    III - avaliação de resultado ou somativa: tem a função de classificar o(a) estudante de acordo com os resultados alcançados no decorrer do processo de aprendizagem, sendo útil para a sua promoção ou retenção ao término do período letivo.

      Os resultados da avaliação do rendimento escolar podem demonstrar pontos significativos que ajudem os(as) docentes a aperfeiçoarem suas práticas em direção à melhoria da qualidade do ensino.

              A avaliação do rendimento escolar, no processo de aprendizagem, é de responsabilidade das escolas da Rede Estadual de Ensino, com o devido registro conforme normas vigentes da Secretaria de Estado de Educação (SED).

      É indispensável que, sistematicamente, a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos promova a avaliação dos processos tanto no âmbito institucional quanto educacional. De acordo com SACRISTÁN (2000):

     Um número, uma palavra como resultado do julgamento empobrece o ato avaliador, mas pode ser inevitável quando se exige classificar tantos alunos/as, controlar seus rendimentos para lhes dar ou não passagem a outros níveis, tipos de ensino e postos na sociedade. (SACRISTÁN 2000 – p. 310).

      Na avaliação institucional buscará obter dados quantitativos e qualitativos para efetuar análises que permitam a tomada de decisões acerca do desenvolvimento da instituição. Essa avaliação deve ser abrangente e aberta a todos os envolvidos nos processos da Escola. Essa prática de avaliação servirá para orientar a gestão administrativa e financeira, visando à garantia da democracia e da transparência.

      A avaliação educacional, por sua vez, está relacionada ao cumprimento das finalidades da escola. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos, dos cursos oferecidos, das condições disponíveis, relacionando-os às demandas educacionais. Essa avaliação acontecerá, sistematicamente, associada a cada processo e a cada ação da escola, de tal maneira que estejamos sempre indagando se nossas práticas correspondem à escola, ao currículo, ao ensino, à pesquisa, à extensão, à gestão que desejamos. Por isso, todos serão envolvidos, mediante estratégias adequadas a cada situação e a cada momento.

    Portanto, nas salas de aula e até nas práticas mais rotineiras, a avaliação deverá estar presente, de modo que seja um processo contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo, voltado a realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas e dos propósitos da Escola.

     Assim, a escola deve: avaliar constantemente as atividades desenvolvidas, junto à comunidade, realizando prestação de contas, replanejamento e realimentação: ações necessárias para redimensionar os trabalhos; avaliar constantemente os processos educacionais, exigindo dos órgãos superiores responsáveis pela educação, desde MEC até a SED/MS, as condições necessárias para atender às expectativas da comunidade e promover a auto e a hetero-avaliação periodicamente.

     Considerando ainda, que a aula é um ambiente de aprendizagem e de trabalho profissional do docente, a mesma deve ser compreendida como uma (com) vivência humana e um espaço/tempo de relações pedagógicas. Para que isto seja possível o professor precisa assumir uma atitude de corresponsabilidade e parceria com seus alunos. Esta atitude pode ser favorecida pela redefinição dos objetivos da aula adequando-os a realidade dos alunos, implantação de técnicas participativas como metodologia de ensino e, na avaliação a utilização de instrumentos e técnicas que favoreçam a execução da presente proposta.

     Frente ao exposto, pergunta-se: quais os instrumentos e as técnicas avaliativas consideradas mais propícias à educação básica dentro de um paradigma curricular crítico emancipatório?

     Diante disso, para as diversas turmas e anos escolares do ensino fundamental e ensino médio, a equipe de trabalho apresenta um conjunto de instrumentos e técnicas avaliativas, que de acordo com os mesmos podem e devem ser utilizadas na prática de avaliação do aluno.

     A avaliação da aprendizagem na escola tem como parâmetro o planejamento que é discutido com a coordenação pedagógica bimestralmente, e através dos planos de aulas aplicados em cada disciplina ou área de conhecimento. Utiliza-se diversos instrumentos de avaliação como registro de atividades, observações diárias, trabalhos de pesquisa, tarefas, seminários, interação familiar, conselho de classe, participação, frequência, provas, testes e projetos.

 

10.1. Instrumentos Avaliativos Utilizados

      a) Frequência: apurada de acordo com a legislação vigente devendo estar explicitado no regimento escolar;

     b) Prova escrita: Dissertativa: são provas que contém questões, perguntas ou temas para serem respondidas pelo aluno com espontaneidade; Discursiva: são provas com as mesmas características da prova dissertativa; Objetiva: são provas que, além de possibilitar maior abrangência da matéria, satisfazem o critério de objetividade para permitir que examinadores independentes e qualificados cheguem a resultados idênticos. Nesta modalidade serão priorizadas questões do tipo: múltiplas escolhas; testes de respostas curtas ou de evocação simples (resolução de problemas ou simplesmente recordação de respostas automatizadas); interpretação de texto; ordenação que consiste na apresentação de uma série de dados fora de ordem e o aluno deve ordená-las na sequência correta e Identificação que consiste na identificação de partes, por exemplo, da flor, do corpo humano (num gráfico), localização de capitais ou acidentes geográficos.

      c) Prova oral: constitui-se de perguntas previamente planejadas e seguidas, podendo, no entanto, sofrer variações de acordo com as respostas do aluno;

      d) Prova prática: são as provas que requerem equipamentos, laboratórios, máquinas, atividades de campo, sala de aula, etc., espaços onde os alunos devem agir mostrando aquisição de conhecimentos e habilidades motoras, intelectuais e emocionais para desempenharem bem as tarefas ou atividades propostas.

      e) Visitas técnicas: tem por finalidade possibilitar aos discentes o desenvolvimento de aprendizagens cognitivas, habilidades, valores ou atitudes. Depende das circunstâncias e das possibilidades tanto da instituição de ensino como do local da visita. Pode ocorrer em grupo ou individualmente;

     f) Entrevista: tem as mesmas características da prova oral. Contudo, funciona como uma técnica de ensino e avaliação, mas no cotidiano de sala de aula não é considerado um instrumento de avaliação como a prova oral;

      g) Auto avaliação: consiste na capacidade das pessoas de se aperceberem de seu processo de aprendizagem e serem capazes de oferecer a si mesmas as informações necessárias para desenvolver suas aprendizagens. Capacidade esta, que exige o desenvolvimento de habilidades como: a de observar a si mesmo, comparar e relacionar seu desempenho com os objetivos propostos, e, atitudes como honestidade pessoal para reconhecer tanto seus sucessos como suas falhas, evitando as tradicionais desculpas que todos conhecem;

    h) Relatórios: consistem no relato das atividades desenvolvidas pelos discentes por ocasião de visitas técnicas, excursões¸ realização de pesquisas e participação em eventos como congressos, seminários, simpósios, etc.        Os professores devem oferecer um roteiro básico que instrumentalize os alunos a fazerem seus relatórios orais ou escritos com clareza, objetividade e qualidade nas informações.

      Como parte do sistema de avaliação o professor poderá utilizar ainda procedimentos auxiliares de avaliação tais como: observação, debates, seminários, experiências, pesquisas, participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos alunos e avaliar os conteúdos desenvolvidos.

      Para apuração do desempenho do aluno e registro dos resultados, os critérios a serem observados durante a utilização dos instrumentos e técnicas de avaliação que compõem este sistema são:

      Frequência - (participação nas aulas; pontualidade no horário das aulas e na entrega dos trabalhos);

      Prova escrita dissertativa - (organização de ideias; Raciocínio lógico; interpretação; análise e síntese; contextualização; expressão escrita; ortografia e gramática; domínio de conhecimentos específicos);

      Prova Oral - (Raciocínio lógico; interpretação; capacidade de síntese; expressão oral e corporal; argumentação; conhecimentos específicos);

      Prova prática - (habilidades motoras; execução; planejamento; normas de segurança; zelo nas atividades; uso de ferramentas e equipamentos específicos);

      Visitas técnica - (capacidade de observação e percepção do ambiente);

      Entrevistas - (planejamento e elaboração de um roteiro de entrevistas; clareza e compreensão das perguntas; percepção e atenção; criatividade; expressão oral e escrita);

      Auto avaliação - (desenvolvimento intelectual; relacionamento com os colegas e com o professor; desenvolvimento afetivo; hábitos pessoais);

      Relatórios - (comunicação dos resultados obtidos com clareza, ordem e precisão oralmente ou por escrito; normas de elaboração; Organização de ideias; conhecimentos específicos);

     Seminários - (Introdução; procedimentos na elaboração do roteiro; exatidão do conteúdo/Tema; Planejamento: unidade e equilíbrio do plano; adequação do conteúdo/tema, seleção da matéria: qualidade e quantidade; exposição oral; exposição e controle de si; voz e vocabulário e relacionamento com a classe; seleção e uso do material didático (uso do quadro de giz/ilustrações/textos/etc.); Outros recursos didáticos empregados (manuseio do recurso tecnológico).

      As provas escritas podem ser aplicadas individualmente ou em grupos, podendo ser de consulta ou sem consulta. Em qualquer modalidade de avaliação o professor deve estabelecer os valores de cada questão.

      Para cada um dos procedimentos auxiliares o professor deverá estabelecer critérios avaliativos que devem ser analisados pelo aluno e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços, necessidades e as consequentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.



11-Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem 

Planejamento docente

      O Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS é a linha mestra do trabalho pedagógico que norteia os professores para a construção dos planos de ensino. Com a mudança do Sistema de planejamento online, no ano de 2017, no planejamento consta os seguintes itens: data, tempo, turma, habilidades, conteúdos, metodologia, avaliação da aprendizagem e recursos. 

      Cabe ao coordenador pedagógico, professor-coordenador e ao coordenador técnico a sistematização das ações do planejamento docente, bem como o acompanhamento dessas ações com o professor de cada turma. 

      O planejamento é mensal, sendo registrado online e enviado à coordenação para análise e aprovação. Cada professor faz seu planejamento por turma e adequa conforme as necessidades de cada uma. 

Hora atividade para professores

              Conquista docente assegurada pela LDB em seu artigo 67, inciso V, como “período reservado a estudos, planejamento e avaliação incluído na carga de trabalho” e pela Lei Federal nº 11.738/08, a expressão de uma importante conquista para toda a sociedade brasileira que fixa condições mínimas de trabalho e de remuneração dos profissionais do magistério público da educação básica. 

                Segundo a lei 11.738/2008 (art. 2º), que estabeleceu o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica, na composição da jornada de trabalho deve-se observar o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos. Logo, 1/3 da jornada será dedicado à preparação de aulas e às demais atividades fora da sala.

                  A Resolução/SED n. 2.799, de 8 de novembro de 2013 e a Resolução/SED n. 3.064 de 7 de julho de 2016 definem o quantitativo semanal de horas-aula e horas-atividade para professores da rede estadual de ensino, ficando da seguinte forma:

      Art. 2º. A duração da hora-aula e da hora-atividade a ser cumprida pelo docente, em exercício, será:

      I – preferencialmente, de 60 (sessenta) minutos na educação infantil, admitindo-se a hora-aula de 50 (cinquenta) minutos; 

      II - de 50 (cinquenta) minutos no ensino fundamental e no ensino médio.

      Parágrafo único. A duração da hora-aula nas modalidades da educação básica e de cursos ofertados por meio de projetos será aquela definida em cada projeto. 

      Art. 3º. Os profissionais da Educação Básica, no exercício da docência, ficam sujeitos a uma das cargas horárias semanais, da seguinte forma:

      I – No ensino fundamental e no ensino médio:

     a) a parcial, de 20 horas, correspondente a 24 (vinte e quatro) horas-aula, sendo 16 (dezesseis) em sala de aula e 8 (oito) de horas-atividade;

      b) a integral, de 40 (quarenta) horas, correspondente a 48 (quarenta e oito) horas-aula, sendo 32 (trinta e duas) em sala de aula e 16 (dezesseis) de horas- atividade.

      Art. 4º A hora-atividade é o tempo reservado ao docente, que será cumprida na unidade escolar e em local de livre escolha.

      Parágrafo único. A hora-atividade é destinada aos estudos, participação em formação continuada, reuniões pedagógicas, planejamentos de aula e atividades, preparação e correção de atividades avaliativas, socialização e articulação com os demais docentes, preenchimento de documentos referentes à vida escolar do discente, e demais atividades correlatas previstas no Projeto Político Pedagógico - PPP da unidade escolar.

      Art. 5º As cargas horárias destinadas às horas-atividade previstas no art. 3º desta Resolução, serão cumpridas da seguinte maneira:

      I – para o quantitativo de 8 (oito) horas-aula semanais:

      a) 5 (cinco) horas-aula na unidade escolar;

      b) 3 (três) horas-aula em local de livre escolha.

      II – para o quantitativo de 16 (dezesseis) horas-aula:

      a) 10 (dez) horas-aula na unidade escolar;

      b) 6 (seis) horas-aula em local de livre escolha.

     Art. 6º Os quantitativos de cargas horárias diferenciados do disposto nos artigos 3º e 5º desta Resolução serão cumpridos em conformidade com o que trata o Anexo Único desta Resolução.

 

11.1. Orientações Pedagógicas

      Esta escola possui, no seu quadro de profissionais, a coordenação pedagógica que conduzirá as atividades letivas e pedagógicas, em articulação com o (a) diretora e a diretora-adjunta. A coordenação pedagógica é responsável pela implantação e implementação das atividades pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado de Educação.

      Cabe às coordenadora elaborar um plano de trabalho construído com a comunidade escolar para acompanhar as atividades docentes e pedagógicas com vistas à qualidade social do ensino oferecido.

      A função de coordenador (a) pedagógico (a) será exercida por Especialista de Educação, licenciado (a) em Pedagogia ou por um(a) professor(a) na função de docência. A coordenação pedagógica, juntamente com a direção, é responsável pela elaboração do projeto político-pedagógico, bem como acompanhar a sua operacionalização. 

      Cabe à coordenação pedagógica coordenar o processo de avaliação institucional interna a ser realizada anualmente.

      A Resolução/ SED n. 3.209, de 23 de fevereiro de 2017 em seu Art. 3º apresenta as atribuições do Coordenador Pedagógico:

     I - participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e da implementação do Regimento Escolar, juntamente com o diretor, diretor-adjunto e professores da escola, em consonância com os princípios que norteiam a gestão democrática participativa, com as diretrizes do Plano Estadual de Educação e com os objetivos e metas educacionais estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação;

     II - elaborar e apresentar à direção escolar o Plano de Trabalho para o ano letivo;

     III - coordenar as atividades do Conselho de Classe;

     IV - propor e implementar ações direcionadas à melhoria do desempenho dos estudantes;

    V - utilizar os resultados das avaliações instituídas pela Secretaria de Estado de Educação como referência no planejamento das atividades pedagógicas;

     VI - acompanhar e avaliar os resultados do rendimento escolar dos estudantes, em conjunto com os professores;

     VII - analisar o desempenho dos estudantes com dificuldades de aprendizagem, redefinindo metodologias em conjunto com os professores;

      VIII - assessorar técnica e pedagogicamente os professores, de forma a adequar o seu trabalho às diretrizes da Secretaria de Estado de Educação, aos objetivos da escola e às finalidades da Educação;

     IX - acompanhar e orientar, sistematicamente, o planejamento e a execução do trabalho pedagógico realizado pelo corpo docente;

     X - participar de formação continuada que possibilite o seu aprimoramento profissional nos aspectos técnico e pedagógico para o exercício da função; 

     XI - analisar índices e indicadores externos de avaliação de sistema e do desempenho da escola, para a tomada de decisões em relação ao Projeto Político-Pedagógico e projetos desenvolvidos no âmbito da escola;

    XII - analisar indicadores internos de frequência e avaliação da aprendizagem dos estudantes, de forma a promover ajustes contínuos das ações de apoio, necessárias à aprendizagem;

   XIII - coordenar e incentivar as práticas de estudo que contribuam para a apropriação de conhecimento do corpo docente;

   XIV - participar efetivamente das decisões relacionadas à vida escolar do estudante;

   XV - elaborar e propor à Secretaria de Estado de Educação, juntamente com a direção escolar, projetos que visem à melhoria da aprendizagem dos estudantes;

    XVI - prestar atendimento aos estudantes, com acompanhamento e orientação quanto a sua vida escolar;

    XVII - prestar atendimento aos pais, com acompanhamento e orientação quanto à vida escolar de seus filhos;

    XVIII - desempenhar demais atividades pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado de Educação;

    XIX - acompanhar e encaminhar, aos técnicos da Educação Especial, os estudantes com indicativos de deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação para avaliação multidisciplinar. 

    XX - fazer cumprir os termos do regimento escolar;

    XXI - desempenhar com pontualidade, assiduidade, responsabilidade, zelo, discrição, ética e bom relacionamento interpessoal as funções que lhe são atribuídas;

    Parágrafo único. Os atendimentos previstos nos incisos XVI e XVII deverão, na ausência do Coordenador Pedagógico da respectiva etapa ou modalidade de ensino, ser realizados pelo Coordenador Pedagógico presente na escola, ou pela direção, caso não haja, naquele momento, nenhum Coordenador Pedagógico na escola.

 

PROGETEC (Gerenciador das Tecnologias Educacionais e dos Recursos Midiáticos):

               Atua auxiliando os professores regentes no planejamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas no uso das tecnologias educacionais; ministra formação continuada aos professores regentes, coordenadores pedagógicos e diretores da escola no uso das tecnologias educacionais e recursos midiáticos. É responsável pelo gerenciamento das tecnologias educacionais e recursos midiáticos, juntamente com a direção e coordenação pedagógica da unidade escolar, em conformidade com o Projeto Político-Pedagógico e os Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino.

                             As orientações pedagógicas acontecem em reuniões, comunicação/repasse de CI, formação continuada, conselhos de classe, hora atividade e até mesmo por e-mail ou sempre que houver necessidade e são registradas em livro próprio. 

                              Os materiais didáticos disponíveis na escola são: livros didáticos, livros de literatura, gibis, Coleções de DVDs da TV Escola, CDs educacionais com músicas e softwares, jogos multidisciplinares, materiais de Educação Física e papelaria, revistas pedagógicas como também vários recursos tecnológicos: computadores, rádios, projetores multimídia (data show), DVD, projetores integrados, televisão, home theater, caixa de som, microfones e câmera fotográfica e a lousa digital.

 

PROGELAB ( Professora gerenciadora do Laboratório:

    Caberá ao Professor Gerenciador de Laboratórios – Progelab:

    I - auxiliar o professor regente, juntamente com a Coordenação Pedagógica, no planejamento das atividades a serem desenvolvidas nos Laboratórios;

    II - participar das formações continuadas oferecidas pelo Grupo de Trabalho dos Laboratórios – GTLabs;

    III - organizar e disponibilizar os materiais e equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividades planejadas;

    IV - subsidiar o Professor regente na utilização dos equipamentos e materiais disponíveis nos Laboratórios;

    V - zelar pelo cumprimento do horário de utilização dos Laboratórios, com vistas a evitar torná-los ociosos;

    VI - zelar pela manutenção, controle, limpeza e funcionamento dos equipamentos, do mobiliário e dos materiais dos Laboratórios;

    VII - comunicar à Direção Escolar a ocorrência de danos em materiais e equipamentos dos Laboratórios;

    VIII - manter atualizados os documentos solicitados pelo Grupo de Trabalho dos Laboratórios – GTLabs;

    IX - cumprir o cronograma de entrega de documentos solicitados pelo Grupo de Trabalho dos Laboratórios – GTLabs;

    X - elaborar, juntamente com a Coordenação Pedagógica, tabela de horários de utilização dos Laboratórios;

    XI - cumprir e fazer cumprir as orientações de utilização e segurança dos Laboratórios, estabelecidas pelo Grupo de Trabalho dos Laboratórios – GTLabs e legislação relacionada;

    XII - cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas nesta Resolução e demais atos da Secretaria de Estado de Educação.

 

11.2. ESPAÇOS PEDAGÓGICOS

                  O ambiente escolar deve garantir harmonia e funcionalidade, não apenas para os alunos, mas para toda comunidade escolar interna e externa. As crianças e os jovens necessitam de espaço para que possam brincar, aprender, comer, realizar as necessidades fisiológicas, conviver e os professores necessitam de espaço onde possam se reunir, trabalhar em equipe, receber visitas de pais, guardar material e outros.

      O trabalho na instituição não deve se limitar à sala de aula, todo espaço físico da escola é um espaço pedagógico. Escola não deve ser somente um prédio limpo e bem planejado, mas um espaço no qual se favoreça sempre o aprendizado, um ambiente acolhedor, fazendo com que as pessoas possam se sentir confortáveis e consigam reconhecê-lo como um lugar que lhes pertence, para tornar mais prazeroso o trabalho que ali se faz. 

      Vários ambientes são utilizados para a prática pedagógica na escola como quadra de esporte coberta, pátio arborizado, sala de multimídias, sala de tecnologias educacionais, Laboratório de Ciências/Biologia/Física/Química/Matemática,  palco localizado no saguão,  sala de recursos multifuncionais, salas de aula, biblioteca, coordenação pedagógica e sala de professores.

Sala de Tecnologia Educacional (STE)

      A sala de tecnologia educacional, STE, é um espaço educacional dentro da unidade escolar que possibilita ao professor utilizar as diversas tecnologias disponíveis na escola. Não privilegia o uso do computador, mas significa a possibilidade de utilização de toda e qualquer tecnologia que possa ser aplicada para o enriquecimento do processo educativo.

      Na Escola Vilmar Vieira Matos,  ela é uma sala de aula que foi transformada em STE, tem computadores conectados em rede, enviados pelo governo do estado de Mato Grosso do Sul.. Há também computadores provenientes do Programa Proinfo/MEC, computadores provenientes do Governo Federal em parceria com o estado.

      A STE é utilizada pelos alunos e professores como recursos tecnológicos para a aprendizagem de qualidade, enriquecendo o ambiente escolar e privilegiando a construção do conhecimento de forma coletiva e cooperativa.

      Para auxiliar os professores dessa ferramenta metodológica, existe um profissional, o Professor Gerenciador de Tecnologias e Recursos Midiáticos - PROGETEC. Os professores devem agendar com 48h de antecedência o laboratório mediante plano de aula. O laboratório de informática possui regulamento próprio.

Laboratório da Área de Ciências da Natureza e Matemática

      O Laboratório de Base Científica trata-se de um espaço que foi adaptado dentro da unidade escolar para tal finalidade. Dessa forma, possibilita aos professores da área de ciências e matemática o uso para o desenvolvimento de atividades experimentais, depósito dos materiais didáticos, equipamentos e produtos químicos. Sendo assim, os materiais e equipamentos ficam à disposição dos docentes e dos estudantes para as aulas práticas.

     As ações desenvolvidas no Laboratório de Base Científica são planejadas pelo o (a) professor (a) e a Progelab. A princípio é feito o agendamento da aula e entregue pelo docente o roteiro experimental para a Progelab, para que seja realizada a organização do materiais/equipamentos nas bancadas de acordo com a modalidade (demonstração, verificação e investigativa) da atividade experimental.

      A organização do espaço, tanto para as atividades experimentais, quanto para a conservação dos materiais, equipamentos e produtos químicos são realizadas pela Professora Gerenciadora de Laboratório (Progelab), tal profissional também fica responsável em auxiliar os professores e estudantes no decorrer das atividades desenvolvidas no laboratório, na organização e limpeza dos materiais/equipamentos e das bancadas após a utilização do espaço.

Biblioteca

      A biblioteca tem por objetivo atender por meio de seu acervo e serviços, os mais variados interesses de leitura e informações da comunidade escolar em que está localizada, colaborando para ampliar o acesso à informação, à leitura e ao livro. A coordenadora da biblioteca é uma professora readaptada, auxilia nos mais diversos projetos de leitura. A maior dificuldade é que não há um profissional habilitado, ou seja uma bibliotecária.

     O atendimento é feito aos alunos, funcionários e professores, por meio de normas estabelecidas no Programa (Sistema Acadêmico de biblioteca). Não há atendimento ao público, ou seja a comunidade externa, devido as inadequações de espaço e falta de funcionários especializados.

Projetos na Escola

      Desenvolver competências e habilidades é fundamental na educação atual e isso significa possibilitar que os alunos adquiram os saberes fundamentais que os preparem para a nova realidade social e para o mercado de trabalho. Neste sentido, o professor precisa proporcionar atividades que integrem as diversas disciplinas e que façam com que o aluno aprenda a identificar, avaliar, analisar situações e relações, cooperar, agir, participar, partilhar, organizar, construir, elaborar conceitos e gerenciar, que são saberes fundamentais para a construção da autonomia.

      Os Projetos são recursos que auxiliam na aprendizagem, são motivadores, fazem com que os alunos construam seus conhecimentos interligando as diversas áreas da aprendizagem, compreendam as relações existentes entre as linguagens e oferecem a oportunidade de transformar a sala de aula em uma comunidade de investigação e pesquisa. Sendo assim, os projetos constituem uma condição para a melhoria da qualidade do ensino, pois supera a clássica fragmentação existente entre as disciplinas e contribui para a formação global do educando.

      Durante o ano são desenvolvidos vários projetos ou atividades que são pontuadas na média do aluno como ponto bônus. Essas atividades não serão objeto de solicitação para reaplicação do mesmo, pois são atividades extras e pontuais e não serão refeitas.

 

 

 

PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA ESTADUAL VILMAR VIEIRA MATOS EM 2017

 

TÍTULO DO PROJETO

 

 

OBJETIVOS

 

ÁREA DE CONHECIMENTO/COMPONENTE CURRICULAR

 

 

DATA

 

Projeto “O Lúdico na matemática”

 

 

- Desenvolver práticas metodológicas mensalmente em sala de aula, que respeite a autonomia do ser do educando, baseadas nas competências e habilidades matemáticas, assim como a revisão de princípios, valores e concepções educacionais que permeiam a prática educativa, a estrutura na qual essa se efetiva e os procedimentos utilizados por educadores no processo de ensino aprendizagem, sempre baseada na diversidade cultural para poder atender a todos e buscando contribuir para que essas diferenças não se tornem a causa da evasão e da exclusão escolar.

 

 

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Matemática: matemática.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

Projeto Rendimento escolar em Língua Portuguesa e Matemática

 

Aumentar em 10% o rendimento escolar dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática com base nos resultados dos simulados realizados pela escola.

 

 

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Matemática e Língua Portuguesa.

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

Projeto de leitura: “Âncora para a interdisciplinaridade”.

 

 

Aumentar o nível de proficiência dos alunos do Ensino médio com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa.

 

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Língua Portuguesa.

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

Projeto Horta Suspensa

 

 

Desenvolver na comunidade escolar a conscientização do uso adequado de pequenos espaços e valorização dos recursos naturais para que ocorra o desenvolvimento sustentável na prática de plantio de hortaliças, legumes e temperos no espaço escolar.

 

 

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia.

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

 

Projeto TCEM (Trabalho Conclusivo do Ensino Médio)

 

 

Desenvolver projetos de pesquisa científica por etapas, seguindo a estrutura textual de um artigo científico e ou TCEM (Trabalho Conclusivo do Ensino Médio).

 

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

 Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: Matemática.

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro

de 2017’

 

Projeto da V Feira de Ciências (Biologia, Física, Química, Matemática) da Escola E. Vilmar Vieira Matos

 

 

Divulgar as atividades realizadas com os alunos durante o primeiro semestre.

 

 

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Matemática: matemática.

 

Início: fevereiro de 2017

Data do Evento: 30/08/2017

Término: dezembro de 2017

 

 

Projeto Conhecendo Profissões

 

 

Esclarecer aos alunos do Ensino Médio as principais profissões do mercado de trabalho e a nova divisão social do trabalho.

 

 

Mundo do Trabalho

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

 

Projeto Vida e Sociedade – Protagonismo Juvenil

 

Entender o processo de surgimento dos diversos grupos sociais, identificando os diferentes tipos de movimentos sociais, suas práticas e pensar as minorias políticas como articuladoras de demandas por direitos sociais.

 

 

Protagonismo Juvenil

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Arte; Educação Física.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

Projeto – Culturas Regionais

 

 

Estimular a pesquisa sobre a cultura das diversas regiões brasileiras.

 

Protagonismo Juvenil

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Arte; Educação Física.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

 

Projeto Paz de todas as cores

 

 

Conscientizar e colaborar na formação dos adolescentes no exercício da tolerância e nas diferenças, sem perder o foco da reeducação dos demais envolvidos (pais, responsáveis e profissionais da educação) sobre os temas: violência, drogas, bullying e paz.

 

Protagonismo Juvenil

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: matemática

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro de 2017

 

Projeto Vida Saudável e Hábitos Saudáveis

 

 

Incentivar e divulgar bons hábitos de atividade física, alimentação e de saúde na e para a comunidade escolar.

 

 

Cultura Corporal

Ciências Humanas: História; Sociologia.

 Linguagens: Língua Estrangeira; Arte; Educação Física.

Ciências da Natureza: Biologia.

 

 

. Início: fevereiro de 2017

. Término: dezembro de 2017

 

 

Projeto da XIV ARTIV- “Arte Integrada, Arte Valorizada” e Feira de Cultural da Escola E. Vilmar Vieira Matos (XIV-ARTIV)

 

Propiciar a exploração, a construção do conhecimento e a reflexão, através da incorporação das práticas de elaboração nas diversas formas de expressão artística, apreciação, análise, fruição, crítica e produção artística nas diversas linguagens (pintura, dança, música, escultura, cinema, teatro, ecotécnicas, contação de história, entre outras), ampliando o desenvolvimento do estudante em aspectos relacionados ao senso estético, à relação entre cultura, arte, trabalho, ciências, relações sociais e com o ambiente, articulando os diferentes campos do conhecimento do envolvimento da escola com a comunidade local e, também com a parceria das instituições de ensino superior.

 

 

 

Cultura Corporal

Ciências Humanas: História; Filosofia; Geografia; Sociologia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Arte; Língua Portuguesa; Educação Física.

 

 

Início: fevereiro de 2017

Data do Evento: 09 e 10/11/2017

Término: dezembro

de 2017

 

 

Projeto Ambiente Virtual

 

 

Desenvolver atividades com o ambiente virtual para avaliações e atividades pedagógicas, onde o aluno poderá utilizar aplicações e recursos destinados a aprimorar práticas pedagógicas da escola, promovendo e quantificando a construção coletiva do conhecimento.

 

 

Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: matemática

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia.

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro

de 2017

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA ESTADUAL VILMAR VIEIRA MATOS EM 2017

 

TÍTULO DO PROJETO

 

 

OBJETIVOS

 

ÁREA DE CONHECIMENTO/COMPONENTE CURRICULAR

 

 

DATA

 

Projeto de Práticas experimentais no laboratório de ciências da natureza e exatas.

 

Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas experimentais no laboratório para a contextualização do conhecimento e contribuindo como apoio didático – pedagógico em todos os componentes curriculares.

 

 

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências;

Matemática: matemática.

 

 

Início: fevereiro de 2016

Término: dezembro

de 2018

 

Projeto Contemplando os Astros

 

 

Difundir os saberes sobre a Astronomia, em sua essência, a observação dos astros por meio da vista desarmada e instrumentos ópticos no processo ensino aprendizagem da educação básica.

 

 

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências (ensino fundamental e médio).

 

 

Início: 02/05/2017

Término: 20/11/ 2017

 

Jornada de Foguetes Caseiros para o Ensino de Física e Ciências

 

Auxiliar a escola na implementação de uma metodologia de aprendizagem baseada em projetos a serem desenvolvidos no laboratório de base científica da mesma.

 

 

Ciências da Natureza: Física;

 

Início: 01/07/2017

Término: 30/09/2017

 

Projeto da festa junina de 2017

 

 

Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisas e apresentações características destes festejos que fazem parte do folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos popular, social e cultural.

 

 

Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: matemática

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências

Protagonismo Juvenil

Pós Médio

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Cultura Corporal

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Mundo do Trabalho

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: junho de 2017

Data do Evento: 10/06/2017

 

Projeto do simulado na escola

 

 

Incentivar a participação dos estudantes, visando um melhor aproveitamento das aulas e motivando-os a realizarem o simulado no ambiente virtual de aprendizagem, com comprometimento, além de prepará-los para o ENEM, vestibular e avaliações externas.

 

 

 

Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: matemática

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências

Protagonismo Juvenil

Pós Médio

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Cultura Corporal

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Mundo do Trabalho

 

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro

de 2017

Data do evento do 1ºsemestre:31/05/2017 à 05/06/2017

Data do evento do 2º semestre: outubro de 2017

 

Projeto solidariedade

 

 

Promover a sensibilização, a vivência, o engajamento e o compromisso do aluno para praticar a solidariedade humana em situações de vulnerabilidade social.

 

 

Grêmio Estudantil

Protagonismo Juvenil

 

 

Início: fevereiro de 2016

Término: dezembro

de 2017

 

 

Projeto Família na Escola

 

Aproximar a família da escola, através da informação e reflexão sobre a importância da família no processo educacional dos filhos.

 

 

Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital

Ciências Humanas: História; Sociologia; Filosofia; Geografia.

Linguagens: Língua Estrangeira; Língua Portuguesa; Arte; Educação Física.

Matemática: matemática

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências

Protagonismo Juvenil

Pós Médio

Iniciação Cientifica e Pesquisa

Cultura Corporal

Acompanhamento Pedagógico (Língua Portuguesa e Matemática)

Mundo do Trabalho

 

 

 Datas previstas:

 

- 11/03/2017

- 13/05/2017

- 05/08/2017

- 11/11/2017

 

Projeto dos Jogos Internos- JIV/2017

 

Motivar os alunos para a prática esportiva e recreativa, visando a integração das diversas turmas do estabelecimento de ensino em situações de competitividade esportiva.

 

Educação Física.

 

Início: fevereiro de 2017

Data prevista do evento: 05 e 06/10/2017

Término: dezembro

de 2017

 

 

Olimpíadas da Matemática – OBMEP/2017

 

- Estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.

 

 

 

Matemática

 

1ª fase – 06 de junho

2ª fase – 16 de setembro

 

Olimpíadas de Astronomia e Astronáutica

 

Fomentar o interesse das crianças e dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, promovendo a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica.

 

 

Ciências da Natureza: Química; Física; Biologia; Ciências.

 

 

Data do Evento: 19/05/2017

 

Projeto Esperança de Cada Dia

 

 

A equipe do Grêmio estudantil da escola tem por objetivo mobilizar a comunidade escolar para atender as necessidades dos alunos carentes que fazem parte do ambiente escolar e outras instituições.

 

 

Grêmio estudantil

Protagonismo juvenil

 

Início: fevereiro de 2017

Término: dezembro

de 2017

 

 

 



11.a-Conselho de classe

         O Conselho de Classe como processo auxiliar de aprendizagem, reflete a ação pedagógica e não apenas se ater a notas ou problemas comportamentais de determinados alunos. Deve ser encarado como um momento e um espaço privilegiado para a realização de uma avaliação diagnóstica da ação pedagógico-educativa, onde professores, alunos e equipe pedagógica participem ativamente.

     Os conselhos de classe ou de segmentos, como colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem organizar-se-ão de forma a:

     I - Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre segmentos e turmas;

      II - Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;

      III - Favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada segmento;

     IV - Orientar o processo de gestão do ensino.

     O conselho de classe ou segmentos são constituídos por todos os professores das classes e ou segmentos, além do diretor e coordenadores pedagógicos.

     Vale, nesse momento, ressaltar a importância do Conselho de Classe, conforme analisa VASCONCELOS (2003, p.70),

     [...] são momentos privilegiados para uma reflexão coletiva sobre a prática escolar, propiciando o fortalecimento do comprometimento com a mudança e com a melhoria do processo do ensino e da aprendizagem. Não são espaços de “acertos de contas”, nem de exportação de preconceitos; ao contrário, de busca de alternativas, através da visão de conjunto, permitindo outros olhares, a inauguração de outras possibilidades para o enfrentamento das dificuldades (individuais e coletivas) apresentadas.

      O Conselho de Classe, possibilitando uma reflexão avaliativa dos conteúdos dados, da qualidade do trabalho desenvolvido, do aproveitamento dos alunos, do desempenho e da metodologia utilizada pelos professores. Procura-se, com isso, construir uma nova possibilidade de Conselho de classe devendo este priorizar as decisões a respeito da recondução do processo ensino-aprendizagem.

       Nesse intuito, considera-se prioritário que toda dinâmica da ação educativa faça elo com o Conselho de Classe e o processo ensino-aprendizagem dos educandos, envolvendo e comprometendo alunos, professores, coordenadores e gestores para que todos possam participar da tomada de decisões coletivamente e contribuir para uma aprendizagem de qualidade conforme as normas legais de acordo com a com a Resolução/SED/MS n. 3019 de 05 de fevereiro de 2016, DO/MS n. 9101, de 10/02/2016.

      As atribuições dos conselhos de classe são: analisar os objetivos de cada ano, das disciplinas e práticas e de suas etapas, bem como os procedimentos a serem adotados para alcançá-los, avaliar a aprendizagem dos alunos nos seus diferentes aspectos, diagnosticar as causas de dificuldades de aprendizagem dos alunos, solicitar, quando necessário, colaboração de especialistas para orientar o seu trabalho, sugerir linhas de ação a serem tomadas pelos professores para com a classe e deliberar quando à aprovação ou não dos alunos, O conselho de classe da escola é visto como um espaço democrático de avaliação, análises e decisões coletivas, por conseguinte, instrumento fundamental de efetivação de um ensino e aprendizagem de qualidade, e se traduz num canal de ação educativa de todos os profissionais da escola. Assim, o momento do Conselho de Classe é de refletir “como” acompanhar e aperfeiçoar o processo do ensino e da aprendizagem, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor.

      O conselho de classe deve se reunir, ordinariamente, uma vez por bimestre, e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da direção.



12 - Indicadores de qualidade

          Para que o Projeto Político Pedagógico repercuta em mudanças efetivas no trabalho da Escola, é importante ter presente quais ideais movem as pessoas e quais desejos e expectativas têm os integrantes da Comunidade Escolar a respeito das ações e dos caminhos a serem trilhados.

        Nessa perspectiva, descreve-se a seguir como a Comunidade Escolar idealiza suas ações e quais as diretrizes, isto é, as orientações, instruções ou indicações para se tratar e levar a termo esses ideais.

        Quando se fala em qualidade na educação, está se lidando com um valor. Qualidade é um substantivo abstrato. Um substantivo abstrato não tem existência por si mesmo, significa dizer que necessita que um outro objeto seja entendido como bom, de qualidade, a fim de que este substantivo abstrato possa vir a ter existência.

       A qualidade não é um ingrediente a mais do processo educacional e sim adjetivo do processo. As condições em que o processo educativo ocorrer é que vão determinar o grau qualitativo nos resultados.

PRADO (1994) aborda a questão da qualidade de uma forma nova e diretamente ligada aos aspectos educacionais.

       Por outro lado, DEMO (1994) diz que a qualidade está definitivamente ligada à educação e ao conhecimento.

Sabe-se que qualidade é uma típica competência humana no seu desdobramento formal e político.

A qualidade formal implica manejar meios, instrumentos, formas, técnicas e procedimentos diante de desafios do desenvolvimento e do conhecimento. É o expediente primordial da inovação. A qualidade política quer significar a competência do sujeito em termos de "se fazer" e de "fazer" história na trajetória do tempo e dos fins da sociedade humana. A qualidade política é condição básica para a participação. Dirige-se a fins, valores e conteúdo.

        Deste modo, a componente qualidade vinculada:

a) Os valores são considerado, na verdade, o componente mais importante quando se fala em qualidade na educação, porque trata-se de elementos valiosos;

b) À efetividade atribui qualidade às escolas ou aos processos que conseguem bons resultados;

c) À satisfação dos participantes no processo e dos usuários do mesmo tem a ver com relação que se tem de “qualidade de vida” referente, à “satisfação dos empregados”.

        Esses são os três componentes indicados e que se complementam quando se trata de aplicar o conceito de qualidade à educação.

        Tudo isto significa que a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos utilizará dos resultados das avaliações em larga escala para levar em consideração não só o desempenho dos estudantes, mas também fatores de infraestrutura e desenvolvimento humano, os quais são de fundamental importância para a melhoria da qualidade do processo educativo.

          Para que o Projeto Político Pedagógico repercuta em mudanças efetivas no trabalho da Escola, é importante ter presente quais ideais movem as pessoas e quais desejos e expectativas têm os integrantes da Comunidade Escolar a respeito das ações e dos caminhos a serem trilhados.

      Nessa perspectiva, descreve-se a seguir como a Comunidade Escolar idealiza suas ações e quais as diretrizes, isto é, as orientações, instruções ou indicações para se tratar e levar a termo esses ideais.

     Quando se fala em qualidade na educação, está se lidando com um valor. Qualidade é um substantivo abstrato. Um substantivo abstrato não tem existência por si mesmo, significa dizer que necessita que um outro objeto seja entendido como bom, de qualidade, a fim de que este substantivo abstrato possa vir a ter existência.

     A qualidade não é um ingrediente a mais do processo educacional e sim adjetivo do processo. As condições em que o processo educativo ocorrer é que vão determinar o grau qualitativo nos resultados.

      PRADO (1994) aborda a questão da qualidade de uma forma nova e diretamente ligada aos aspectos educacionais.

     Por outro lado, DEMO (1994) diz que a qualidade está definitivamente ligada à educação e ao conhecimento.

     Sabe-se que qualidade é uma típica competência humana no seu desdobramento formal e político.

     A qualidade formal implica manejar meios, instrumentos, formas, técnicas e procedimentos diante de desafios do desenvolvimento e do conhecimento. É o expediente primordial da inovação. A qualidade política quer significar a competência do sujeito em termos de "se fazer" e de "fazer" história na trajetória do tempo e dos fins da sociedade humana. A qualidade política é condição básica para a participação. Dirige-se a fins, valores e conteúdo.

     Deste modo, a componente qualidade vinculada:

     a) Os valores são considerado, na verdade, o componente mais importante quando se fala em qualidade na educação, porque trata-se de elementos valiosos;

     b) À efetividade atribui qualidade às escolas ou aos processos que conseguem bons resultados;

     c) À satisfação dos participantes no processo e dos usuários do mesmo tem a ver com relação que se tem de “qualidade de vida” referente, à “satisfação dos empregados”.

     Esses são os três componentes indicados e que se complementam quando se trata de aplicar o conceito de qualidade à educação.

     Tudo isto significa que a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos utilizará dos resultados das avaliações em larga escala para levar em consideração não só o desempenho dos estudantes, mas também fatores de infraestrutura e desenvolvimento humano, os quais são de fundamental importância para a melhoria da qualidade do processo educativo.

     Deste modo, os referenciais que a escola utilizará para medir a qualidade do ensino oferecido são entre outros:

 

12.1 DADOS DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM  INTERNA;

     Os resultados da avaliação da aprendizagem devem serão feitos pelo sistema de numérico na escala de zero a dez. No registro dos valores obtidos, o professor poderá agrupar as verificações parciais (provas, exercícios, pesquisas, relatórios, etc.) estabelecendo para elas um peso, que será juntado à prova bimestral. Recomenda-se que a nota do bimestre seja aproximada, de acordo com o seguinte critério: decimais 0,1 a 0,2 – arredondar para o número inteiro imediatamente anterior; decimais 0,3 a 0,7 – substituir pelo decimal 0,5; decimais 0,8 e 0,9 - arredondar para o número inteiro imediatamente superior.

     Para tornar a avaliação mais consistente e mais justa, o professor deve assegurar a realização de várias verificações parciais antes de uma prova final de bimestre.

     Havendo necessidade a coordenação pedagógica elaborará calendário de provas bimestrais sempre no horário normal de aula, evitando sempre que possível a realização de provas da Área Linguagens e Ciências da Natureza e Matemática no mesmo dia.

     As formas de registro do desempenho escolar dos alunos devem ser registradas em documentos específicos, podendo ainda ser utilizados formulários produzidos em programas criados especificamente para esta finalidade ou confeccionados de forma manual quando utilizados, quais sejam: diário de classe; atas e relatórios de conselho de classe; ficha de auto avaliação; histórico escolar; ata de resultado final; fichas de entrevistas ou visitas técnicas ou outros documentos a critério dos professores e coordenadores pedagógicos. A nota seja na forma de número ou conceitos é uma exigência do sistema educacional.

 


 


Turmas

Turno

Mat/

Not

Total de

Matric.  

do 4º bimestre

TR

MC

RM

MI

Desistente

RT

FL

Nº de Alunos

no final do 4º bim

N° de Alunos APROV

N° de Alunos RETIDO

% Alunos APROV

% Alunos RETIDO

1ºA

Mat

41

04

-

02

-

02

-

-

33

28       

05

84,8%

15,2%

1ºB

Mat

49

09

02

06

-

-

02

-

30

23

07

76,6%

23,4%

1ºC

Not

53

08

04

04

-

09

10

-

18

17

01

94,4%

5,6%

1ºD

Not

52

15

02

01

-

07

06

-

21

17

04

80,9%

19,1%

2ºA

Mat

34

06

01

06

-

-

01

-

20

18

02

90%

10%

2ºB

Mat

30

04

01

03

-

01

-

-

21

20

01

95,3%

4,7%

2ºC

Not

44

09

01

01

-

05

02

-

26

20

06

76,9%

23,1%

2ºD

Not

39

02

-

-

-

09

04

-

24

15

09

62,5%

37,5%

3ºA

Mat

43

02

-

02

-

-

-

-

39

39

00

100%

0%

3ºB

Not

58

06

04

03

01

-

08

-

36

34

02

94,5%

5,5%

TABELA DE ALUNOS APROVADOS E REPROVADOS– Ensino Médio

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 22/12/2016- Exame Final

TR=Transferidos

MC= matricula cancelada

RM= remanejado

FL=falecido

MI= matrícula indeferida

Desist. = desistente

 


 

Turmas

Turno

Mat/

Not

Total de

matriculados

do 4º bimestre

TR

MC

RM

MI

Desistente

RT

FL

Nº de Alunos

no final do 4º bim

N° de Alunos Aprov

N° de Alunos Retido

% Alunos Aprov

% Alunos Retido

1ºA

Mat

41

04

-

02

-

02

-

-

33

28       

05

84,8%

15,2%

1ºB

Mat

49

09

02

06

-

-

02

-

30

23

07

76,6%

23,4%

1ºC

Not

53

08

04

04

-

09

10

-

18

17

01

94,4%

5,6%

1ºD

Not

52

15

02

01

-

07

06

-

21

17

04

80,9%

19,1%

2ºA

Mat

34

06

01

06

-

-

01

-

20

18

02

90%

10%

2ºB

Mat

30

04

01

03

-

01

-

-

21

20

01

95,3%

4,7%

2ºC

Not

44

09

01

01

-

05

02

-

26

20

06

76,9%

23,1%

2ºD

Not

39

02

-

-

-

09

04

-

24

15

09

62,5%

37,5%

3ºA

Mat

43

02

-

02

-

-

-

-

39

39

00

100%

0%

3ºB

Not

58

06

04

03

01

-

08

-

36

34

02

94,5%

5,5%

TABELA DE ALUNOS APROVADOS E REPROVADOS– Ensino Médio

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 22/12/2016- Exame Final

TR=Transferidos

MC= matricula cancelada

RM= remanejado

FL=falecido

MI= matrícula indeferida

Desist. = desistente

 


 

TABELA DE ALUNOS APROVADOS E REPROVADOS– Ensino Fundamental

Turmas

Turno

Mat/

Not

Total de

matri

do 4º bim

TR

MC

RM

MI

Desistente

RT

FL

Nº de Alunos

no final do 4º bim

N° de Alunos Aprov

N° de Alunos Retido

% Alunos Aprov

% Alunos Retido

1ºA

Vespertino

33

05

01

-

-

-

-

-

27

27

00

100%

0%

2ºA

Vespertino

33

05

-

-

-

02

-

-

26

19

07

73,1%

26,9%

2ºB

Vespertino

30

04

-

-

-

02

-

-

24

17

07

70,8%

29,2%

3ºA

Vespertino

33

03

-

-

-

-

-

-

30

27

03

90%

10%

3ºB

Vespertino

35

04

-

-

-

-

-

-

31

27

04

87,1%

12,9%

4ºA

Vespertino

38

07

01

-

-

-

-

-

30

28

02

93,3%

6,7%

4ºB

Vespertino

37

06

-

-

-

-

-

-

31

28

03

90,3%

9,7%

5ºA

Vespertino

42

06

01

-

-

-

-

-

35

34

01

97,2%

2,8%

5ºB

Vespertino

41

04

-

-

-

01

-

-

36

36

00

100%

0%

6ºA

Vespertino

43

03

-

02

-

-

-

-

38

29

09

76,3%

23,7%

6ºB

Vespertino

42

01

-

03

-

-

-

-

38

34

04

89,5%

10,5%

6ºC

Vespertino

50

08

02

03

-

03

-

-

34

33

01

97,1%

2,9%

7ºA

Matutino

45

05

01

02

-

03

-

-

34

26

08

76,5%

23,5%

7ºB

Matutino

43

03

01

01

-

02

-

-

36

34

02

94,5%

5,5%

7ºC

Vespertino

43

10

-

03

-

02

-

-

28

28

00

100%

0%

7ºD

Vespertino

43

06

01

02

-

01

-

-

33

32

01

96,9%

3,1%

8ºA

Matutino

39

05

-

-

-

-

-

-

34

31

03

91,2%

8,8%

8ºB

Matutino

42

09

-

-

-

-

-

-

33

30

03

90,9%

9,1%

8ºC

Matutino

42

10

01

-

-

01

-

-

30

27

03

90%

10%

8ºD

Matutino

45

13

-

-

-

02

-

-

30

26

04

86,6%

13,4%

9ºA

Matutino

43

04

-

-

-

-

-

-

39

32

07

82,1%

17,9%

9ºB

Matutino

43

03

01

-

-

-

-

-

39

33

06

84,6%

15,4%

9ºC

Matutino

46

10

-

-

-

01

-

-

35

31

04

88,5%

11,5%

NI

Vespertino

31

01

10

-

-

-

-

-

20

20

0

100%

0%

NII

Matutino

40

04

05

-

-

-

-

-

31

29

02

93,5%

6,5%

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 22/12/2016 –Exame Final

TR=Transferidos MC= matricula cancelada  RM= remanejado D= desistente  FL= falecido   MI= matricula indeferida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

12.2. O desempenho obtido pelos estudantes na avaliação do Sistema de Avaliação da Educação da Rede Pública de Mato Grosso do Sul (SAEMS) Ano 2016:

      O SAEMS é uma ação da rede estadual que fornece um diagnóstico da educação no Mato Grosso do Sul. A apropriação das informações geradas pelo SAEMS viabiliza a adoção de ações e políticas educacionais específicas para as diversas realidades observadas na Rede Estadual de Ensino (REE). Nessa perspectiva, ressaltamos que a adoção de estratégias diversas, mais apropriadas às diferentes realidades, decorre da heterogeneidade das condições de estrutura física, da proposta pedagógica, dos recursos pedagógicos, do quadro de funcionários, do percentual de professores habilitados, das condições econômicas das populações atendidas, da localização geográfica e outras características das escolas.

      Os resultados são um ponto de partida para que a escola continue em seu processo de melhoria contínua, direcionando medidas para que as habilidades ainda não desenvolvidas, ou desenvolvidas parcialmente, pelos estudantes possam ser recuperadas, reforçadas ou aprofundadas. O objetivo é a garantia do direito de aprendizagem de todos, com qualidade.

     Em 2016, a avaliação do SAEMS é reconfigurada em sintonia com a avaliação nacional: o 4º e 8º anos do ensino fundamental voltam a ser avaliados e também o 1º ano do ensino médio. A estratégia busca ampliar o alcance dos instrumentos avaliativos para o diagnóstico e o monitoramento de toda a educação básica ofertada pela rede estadual, com ênfase nas terminalidades do fundamental e no nível médio de ensino. Associados ao que é apresentado pelo indicador nacional, o Ideb, para a rede pública estadual de Mato Grosso do Sul, os dados coletados em 2016 pelo SAEMS, para o 4º e 8º anos do ensino fundamental, pretendem lançar luz às possíveis intervenções pedagógicas e de gestão capazes de provocar melhorias nos resultados de desempenho, os quais, combinados ao fluxo escolar, vão caracterizar a qualidade da educação ofertada para os anos iniciais e finais do ensino médio na atualidade. Quando os resultados alcançados pelos estudantes do 1º ano do ensino médio podem explicar os itinerários adotados até aqui, na formação de nível fundamental, principalmente para a de 9º ano. Esses itinerários podem ser observados pela última avaliação nacional e postos em evidência nas informações divulgadas neste volume.

 

 

 

 

 

 

ANO 2016  – NOTA MÉDIA

Ano

% Part

Ling. Port.

% Part.

Mat.

% Part.

Prod. Texto

4º ano E.F.

96,7

587,0

96,7

805,3

85,2

7,7

8º ano E.F.

86,1

251,3

88,3

242,2

78,8

7,6

1º ano E.M.

62,9

257,1

63,6

256,5

53,7

4,3

 

4º ANO  ENSINO FUNDAMENTAL - %  ALUNOS POR PADRÃO DE DESEMPENHO  - ANO 2016

4º ANO E. F.

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

LING.PORT.

0,0

1,7

10,3

87,9

MATEMÁTICA

3,4

81,0

8,6

6,9

Produção De Texto

Competências

Nível   0

Nível  I

Nível   II

Nível   III

Nível    IV

Nível   V

Registro

0,0

0,0

1,9

17,3

78,8

1,9

Coerência Temática

0,0

1,9

9,6

15,4

48,1

25,0

Tipologia

0,0

0,0

1,9

17,3

55,8

25,0

coesão

0,0

0,0

0,0

5,8

59,6

34,6

                     

http://www.saems.caedufjf.net

8º ANO  ENSINO FUNDAMENTAL - %  ALUNOS POR PADRÃO DE DESEMPENHO  - ANO 2016

8º ANO E. F.

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

LING.PORT.

4,1

 23,3

 46,1

26,5

MATEMÁTICA

37,5

41,7

19,2

 1,7

 

Produção De Texto

Competências

Nível   0

Nível  I

Nível   II

Nível   III

Nível   IV

Nível   V

Registro

0,0

0,0

0,0

16,8

72,9

10,3

Coerência Temática

0,0

0,0

0,0

18,7

63,6

17,8

Tipologia

0,0

0,0

0,9

16,8

64,5

17,8

coesão

0,0

0,9

2,8

18,7

57,9

19,6

                     

http://www.saems.caedufjf.net

1º ANO  ENSINO MÉDIO  - %  ALUNOS POR PADRÃO DE DESEMPENHO  - ANO 2016

1º ANO E. M.

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

LING.PORT.

17,2

60,9

18,4

3,4

MATEMÁTICA

44,3

37,5

17,0

1,1

Produção De Texto

Competências

Nível   0

Nível  I

Nível   II

Nível   III

Nível    IV

Nível   V

Registro

0,0

1,3

26,3

70,0

2,5

0,0

Coerência Temática

0,0

16,3

66,3

16,3

1,3

0,0

Tipologia

1,3

13,8

63,8

21,3

0,0

0,0

coesão

0,0

10,0

68,8

20,0

1,3

0,0

Proposta de intervenção

11,3

51,3

33,8

0,0

0,0

0,0

                     

http://www.saems.caedufjf.net

 

12.c) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB);

Escola Estadual Vilmar Vieira Matos – Dourados  - MS

ANO

IDEB OBSERVADO

 

5º ANO

2005

2007

2009

2011

2013

2015

3.8

3.8

4.5

4.6

4.9

5.3

 

9º ANO

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2.8

3.6

3.7

3.1

3.5

4.5

  INEP / 30/08/2017

 

 

ANO

METAS PROJETADAS DO IDEB

 

5º ANO

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

3.9

4.2

4.6

4.9

5.2

5.5

5.7

6.0

 

9º ANO

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2.9

3.1

3.5

3.9

4.4

4.6

4.9

5.1

INEP / 30/08/2017

O Ideb 2015 nos anos iniciais da Escola Vilmar  atingiu a meta e cresceu, mas não alcançou 6,0. Pode melhorar para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.

 

Aprendizado

 

Fluxo

 

Ideb

 

6,36

0,84

5,3

Quanto maior a nota,
maior o aprendizado

 

Quanto maior o valor,
maior a aprovação

 

Meta para a escola  5,2

INEP / 30/08/2017

INDICADOR DE APRENDIZADO   6,36  - Nota padronizada em português e matemática de acordo com a Prova Brasil.

      O indicador de aprendizado varia de 0 até 10 e quanto maior, melhor. Porém o 10 é praticamente inatingível - significaria que todos alunos obtiveram rendimento esperado

      Língua Portuguesa      Média da Proficiência   220,51             

     Matemática          Média da Proficiência    230,07                 

     O Ideb 2015 nos anos finais da Escola Vilmar atingiu a meta e cresceu, mas não alcançou 6,0. Pode melhorar para garantir mais alunos aprendendo e com um fluxo escolar adequado.

 

Aprendizado

 

Fluxo

 

Ideb

 

5,69

0,79

4,5

Quanto maior a nota,
maior o aprendizado

 

Quanto maior o valor,
maior a aprovação

 

Meta para a escola  4,4

INEP / 30/08/2017

INDICADOR DE APRENDIZADO  5,69. Nota padronizada em português e matemática de acordo com a Prova Brasil

      O indicador de aprendizado varia de 0 até 10 e quanto maior, melhor. Porém o 10 é praticamente inatingível - significaria que todos alunos obtiveram rendimento esperado.

      Língua Portuguesa          Média da Proficiência   271,01  

     Matemática   Média da Proficiência        270,20      

     A Escala Saeb varia dependendo da disciplina e da etapa escolar. As habilidades mais complexas em português estão concentradas nas pontuações que variam entre 325 a 350 no 5º ano, 375 a 400 no 9º ano e 400 a 425 no Ensino Médio; e em matemática nas pontuações que variam entre 325 a 350 no 5º ano, 400 a 425 no 9º ano e 450 a 475 no Ensino Médio.

 

12.4.  O EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM).    DADOS DE 2015:

Taxa de Participação

54 alunos participantes
nos dois dias da avaliação

 Áreas do Conhecimento Avaliadas pelo Enem 2015

 Ciências Humanas

Geografia, História, Filosofia e Sociologia

 

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 Redação

68 %

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O Inep só disponibiliza dados quando a taxa de participação é maior ou igual a 50%. Isso é feito porque resultados com baixa participação não podem ser considerados como representativos da escola.

INEP / 30/08/2017

      Os resultados gerados pelas diversas formas de avaliação servem de parâmetros para planejar as ações da escola, redefinir metas de qualidade e equidade educacionais e organizar estratégias de formação continuada da equipe gestora.

 

 



13 - Formação continuada

       A formação continuada é uma exigência para toda atuação do ser humano, uma vez que a realidade se transforma constantemente.

      Partindo desse pressuposto, a natureza da escola também deve mudar, não podemos mais ver o professor só como agente reprodutor de um conhecimento adquirido.

      Atualmente, a escola é um sistema complexo que atende uma clientela imensa e diversificada. Assim, o professor, hoje, precisa desempenhar tarefas específicas que possibilitem o funcionamento desse sistema. Dessa forma, os encontros realizados para formação continuada estão previstos no calendário escolar e os assuntos tratados são encaminhados através de roteiros enviados pela Coordenadoria de Políticas Específicas para a Educação.

      Faz-se necessária a constante atualização da prática pedagógica que deverá ser feita pelo coletivo de docentes, assim como de toda equipe gestora. Essa prática implica num exame crítico e cuidadoso do papel da educação e de cada prática específica no projeto social e político mais abrangente.

      Neste contexto, a formação continuada dos professores e demais profissionais da escola visa estimular uma perspectiva crítico - reflexiva, que possibilite a busca de um investimento pessoal, livre e criativo e uma identidade profissional.

      Esta formação não se fará somente por acumulações teóricas adquiridas em cursos, mas também por interações pessoais e troca de experiências partilhadas entre os próprios docentes.

     Na Escola Estadual Vilmar Vieira Matos os profissionais da educação poderão ter acesso à formação continuada por meio de diversas ações, tais como:

      Ø Formar grupos de estudo, com o objetivo de atualizar os conhecimentos, socialização de pontos de vista, viabilizar a discussão da prática e as trocas de experiências pedagógicas, de implantar experiências inovadoras e consolidar projetos interdisciplinares;

      Ø Viabilizar a participação dos profissionais em cursos e outros eventos de formação;

     Ø Organizar os encontros de formação continuada promovido pela SED/MS;

     Ø Organizar “momentos fortes”, tais como: reuniões pedagógicas, conselhos de classe, reunião de pais, processos de planejamento coletivo, entre outros;

     Ø Realizar oficinas específicas, especialmente de Língua Portuguesa e Matemática;

     Ø Divulgar e viabilizar a participação em Web conferências nas diversas áreas educacionais;

     Ø Viabilizar a participação dos profissionais em cursos de atualização presencial ou à distância (on-line);

     Ø Explorar adequadamente o papel das universidades na formação continuada.

      No processo de ensino/aprendizagem, um dos temas que ainda gera polêmica é a avaliação. Isso porque ela precisa ser vista, realmente, como um instrumento para avaliar o aluno e também a prática do professor, que só fará sentido se estiver a serviço da aprendizagem e se for utilizada para corrigir os possíveis erros e defasagens para, em seguida, redefinir metas, bem como obter um diagnóstico do referido processo de ensino/aprendizagem.

     Os processos avaliativos têm caráter quantitativo e também qualitativo, ou seja, o educando é avaliado não somente por questões objetivas, mas estas são complementadas por pesquisas, seminários, elaboração e utilização de materiais concretos, referentes a cada disciplina; devem também ser incluídas as ferramentas tecnológicas, por fazerem parte da vida do educando, configurando-se como essenciais e importantes aliadas no processo avaliativo.

     A avaliação não deverá ser utilizada como instrumento de intimidação, como recurso para “controlar” uma turma indisciplinada ou apática ou simples atribuição de notas como critério de promoção para as séries seguintes.

     Nessa unidade escolar, as práticas avaliativas têm caráter inclusivo, respeitando as especificidades e as necessidades particulares, próprias de cada turma e, em alguns casos, de cada aluno. São utilizadas metodologias diversas no processo avaliativo, pautadas na interatividade e transparência do processo, a fim de que cada aluno consiga acompanhar seu próprio desempenho e, desse modo, possa se esforçar para melhorar, principalmente, nas disciplinas em que encontra maior dificuldade.

     Dessa forma, toda avaliação precisa acontecer de forma frequente, rotineira e de diversas formas, empregando-se recursos diferentes. Somente assim o educando terá possibilidade de alcançar êxito ao realizar avaliações externas como SAEB, SAEMS, Prova Brasil e outras.



14 - Avaliação Interna

        A Avaliação Institucional tem como principal objetivo criar parâmetros e subsídios para estabelecer diretrizes necessárias à elevação do padrão de desempenho e à melhoria contínua da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas nas dimensões pedagógica, administrativa e financeira da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos.

      Na avaliação institucional, busca-se obter dados quantitativos e qualitativos para efetuar análises que permitam a tomada de decisões acerca do desenvolvimento da instituição. Essa avaliação deve ser abrangente e aberta a todos os envolvidos nos processos da Unidade Escolar.

      A avaliação internal, por sua vez está relacionada ao cumprimento das finalidades da Escola, sua Missão e Objetivos. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos, dos cursos oferecidos e das condições disponíveis, relacionando-os às demandas educacionais. Essa avaliação acontecerá bienalmente, de tal maneira que estejamos sempre indagando se nossas práticas correspondem às necessidades da Escola, aos projetos desenvolvidos, ao currículo escolar, ao ensino e à gestão que desejamos. Por isso, todos os segmentos da comunidade escolar serão envolvidos, mediante estratégias adequadas a cada situação e a cada momento.

     Portanto, a avaliação deverá estar presente nas salas de aula e até nas práticas mais rotineiras, de modo que seja um processo contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo a fim de promover as mudanças necessárias ao alcance das metas e dos propósitos da Unidade Escolar.

     Para orientar o processo de avaliação institucional, a Unidade Escolar atuará em regime de colaboração com os profissionais da mantenedora, através do Órgão competente da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul.

     O processo de avaliação contará com a auto avaliação (discente, docente, coordenação e serviços técnico operacional) e a avaliação geral.

     O exercício de auto avaliação é, antes de tudo, o primeiro passo para o processo de aprendizagem e de transformação. Quanto mais preciso e metodológico ele for, mais benefícios serão obtidos. A auto avaliação e a avaliação geral têm por objetivo verificar o nível de satisfação e as expectativas do público-alvo para o qual estão sendo ofertados os cursos da educação básica.

 

 

 

Relatório  da Avaliação Institucional Interna – Ano Letivo 2016.

Nota Geral da Escola: 7,19

Gestão Administrativa: 8,13 Adequado

Gestão Pedagógica: 7,68 Intermediário

Gestão de Infraestrutura e Condições de Funcionamento da Escola:  6,7 Básico

 Gestão de Interação e Ambiente Escolar: 6,92 Básico.

      A Avaliação Institucional Externa tem como objetivo diagnosticar as dimensões estruturais e pedagógicas da instituição, permitindo a correlação da natureza formativa e de regulação com olhares globais sobre todas essas condições avaliadas, permitindo à gestão e aos demais envolvidos nesse processo, analisar, refletir e identificar aspectos que devem ser aprimorados, bem como pontos de sucesso para alcançar cada vez mais a qualidade desejada.

      Nessa perspectiva, a avaliação deve ser entendida como uma forte aliada, cujos resultados propiciam à escola parâmetros e subsídios que estabelecem diretrizes relevantes à melhoria contínua das atividades desenvolvidas, com vistas à promoção da equidade e à verificação das medidas adotadas, estabelecendo dados comparativos dos avanços atingidos nos diferentes processos de gestão implementados.      

      Dessa forma, os resultados da avaliação devem ser amplamente divulgados a toda a comunidade escolar, descortinando o desenho atual da unidade, para que cônscios de suas responsabilidades e de seu papel participativo, discutam e debatam sobre a eficácia do que já foi realizado e o que pode ser desenvolvido frente ao diagnóstico das dimensões, contribuindo com ideias e propósitos para o alinhamento das ações pedagógicas, em conformidade com demais indicadores educacionais que a escola venha apresentar.    

      Nesse processo avaliativo, essa unidade escolar obteve a média geral de 7,19, a qual a posicionou, conforme a escala, no nível de desempenho intermediário. Esse resultado requer maior atenção, olhares mais críticos para as fragilidades detectadas com o objetivo de rever e de reorientar as ações cotidianas da instituição, relacionadas a seguir:

     - os tópicos Sala da Coordenação Pedagógica, Sala dos Professores, Salas de Aula, Banheiros, Sala de Tecnologias, Biblioteca, Laboratórios, Segurança, Acessibilidade, Quadra de Esportes e Cozinha/Depósito, da Dimensão Gestão de Infraestrutura e Condições de Funcionamento da Escola apresentam nível de desempenho básico.

      - os tópicos Comunicação e Integração com a escola e Zelo ao Patrimônio, da Dimensão Gestão de Interação e Ambiente Escolar apresentam nível de desempenho básico. Ainda, na Área Grau de Satisfação, os segmentos avaliaram como básico os trabalhos desenvolvidos pela escola.   

     Quanto a Caracterização Escolar observou-se que houve divergência entre as informações da Direção e do SGE quanto aos itens: Laboratório(s) para prática da Educação Profissional, Registros do aproveitamento dos dados coletados na Avaliação Institucional Interna para melhoria dos trabalhos desenvolvidos por todos os segmentos da escola, realização da Avaliação Institucional Interna, Professores que atuam na área de habilitação, Professores com formação superior e Quantos estudantes da escola utilizam o transporte escolar público.

     É importante ressaltar que, quanto a utilização do Transporte Escolar, a escola informou no período de realização da AIEMS, que 100 estudantes faziam uso deste serviço e o SGE 105. Após solicitação de atualização desta informação em agosto/2016, a ser preenchida pela escola no Sistema Gestão de Dados Escolares/SGDE, verifica-se que este número é 110.

     Pontua-se que as divergências encontradas na Caracterização Escolar e no Perfil dos Segmentos, entre as informações da Direção, SGE e Professores respondentes, dificultam a análise dos dados funcionais dos docentes da unidade escolar.

     No Perfil dos Segmentos, observa-se que dos 70 professores respondentes, um possui Ensino Médio,  três Bacharelado e 66 Licenciatura. Ainda, 42 professores possuem especialização, dois especialização incompleta, quatro mestrado, seis mestrado incompleto, um doutorado, dois doutorado incompleto e 12 não possuem pós-graduação.

     Destaca-se que o gráfico constante neste relatório traz informações extremamente importantes para a instituição avaliada, já que apresenta em percentuais a análise de todos os segmentos referente aos itens avaliados.          Assim sendo, é de fundamental importância que a equipe escolar observe atentamente as pontuações atribuídas, no gráfico supramencionado, referentes aos pontos positivos e negativos.

     Nessa avaliação, verifica-se que mais de 30% dos respondentes avaliaram negativamente a maioria dos itens.

    Vale ressaltar que, o fortalecimento do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul dar-se-á com o enfrentamento responsável dos partícipes, diante dos desafios apresentados pela avaliação, por uma educação igualitária cada vez melhor e com mais oportunidades ao universo estudantil, promovendo justiça social e preparando os estudantes para exercerem sua cidadania plena.

 

AVALIAÇÃO  GERAL

Assim, a avaliação geral compreende as seguintes dimensões e indicadores:

a) Gestão pedagógica: Proposta curricular contextualizada; Monitoramento da aprendizagem; Inovação pedagógica; Inclusão com equidade; Planejamento da prática pedagógica; Organização do espaço e do tempo escolares; realizadas práticas de organização dos ambientes; Transparência dos resultados;

b) Gestão de resultados educacionais: Avaliação do projeto pedagógico; Rendimento escolar; Frequência escolar; Uso dos resultados de desempenho escolar; Satisfação dos estudantes, pais, professores e demais profissionais da escola;

c) Gestão participativa: Projeto pedagógico; Avaliação participativa; Integração escola-sociedade; Comunicação e informação; organização dos estudantes;

d) Gestão de pessoas: Visão Compartilhada; Desenvolvimento profissional; Clima Organizacional; Avaliação do Desempenho; Observância de direitos e deveres; Valorização e Reconhecimento;

e) Gestão de serviços e recursos: Documentação e Registros Escolares; Utilização das Instalações e Equipamentos; Preservação do patrimônio escolar; Interação Escola/comunidade; Captação de recursos; Gestão de recursos financeiros.

Cada uma dessas dimensões serão avaliadas com cinco graus de atendimento, medidos quantitativamente, variando de 1 (um) a 5 (cinco), conforme explicitado a seguir:

(1) INSUFICIENTE - não atende minimamente as exigências

(2) REGULAR - atende minimamente as exigências

(3) BOM - atende satisfatoriamente as exigências

(4) ÓTIMO - atende plenamente as exigências

(5) EXCELENTE - enriquece as exigências

AUTO AVALIAÇÃO

Ø Discente: desempenho acadêmico;

Ø Docente: desempenho profissional;

Ø Coordenação pedagógica: desempenho profissional;

Ø Serviços de Apoio Técnico Operacional: desempenho profissional.

      A avaliação institucional será realizada por uma comissão constituída por 3 representantes do corpo docente, 3 representantes do corpo discentes, 1 técnico administrativo, 1 coordenador pedagógico e o Diretor da escola.l será realizada por uma comissão constituída por 3 representantes do corpo docente, 3 representantes do corpo discentes, 1 técnico administrativo, 1 coordenador pedagógico e o Diretor da escola.



15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

        A construção e execução do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica serão sustentadas, por um acompanhamento contínuo e sistemático da equipe gestora, e inclui a participação efetiva dos coordenadores pedagógicos. Neste sentido haverá um responsável pela mobilização da escola, de modo que a comunidade escolar como um todo possa estar periodicamente discutindo os rumos que o projeto político pedagógico e a proposta pedagógica irão tomando.

      Diante disso, o processo de acompanhamento, poderá ser realizado, através das seguintes ações:

·Análise dos planos de aula dos professores, para verificar sua relação com os objetivos, com os conteúdos curriculares e com as opções metodológicas da proposta pedagógica; construção, juntamente com os professores, de um instrumento de acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho;

·Observação da sala de aula, a partir de um instrumento de acompanhamento, para estabelecer relações entre a dinâmica da aula e os objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica e identificar aspectos que precisam ser bem trabalhados com os professores;

.Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com os professores;

·Acompanhamento do desenvolvimento de projetos propostos por professores e por alunos; supervisão do uso do tempo e do espaço escolar, verificando sua adequação aos objetivos e conteúdos curriculares;

·Supervisão da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica;

·Reunião na hora atividade com os professores, para estudo teórico e discussão de questões pedagógicas e práticas do dia-a-dia da sala de aula;

·Reunião periódica com todos os segmentos da comunidade escolar, inclusive os pais dos alunos para avaliação e planejamento do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica da escola.

      Diante destes referenciais é importante considerar permanentemente, com a comunidade escolar, se o projeto político pedagógico, está efetivamente sendo cumprido e quais as reformulações que precisam ser feitas para que o seu cumprimento represente, de fato, a construção de uma escola de qualidade educacional e social.

 



16-Comissões de elaboração do Projeto Politico Pedagógico

1ª Comissão de Mobilização, divulgação e acervo

Odália Amaro Dorneles – Diretora

Ivan Ferreira Pereira– Diretor Adjunto

Coordenação geral das etapas de reelaboração:

Alice Nazareth M. Gama - Coordenadora Pedagógica

Cecília Pradela - Coordenadora Pedagógica

Fátima Maria Silveira Diagoné - Professora Coordenadora

Lisiane dos Santos Borella -  Professora Coordenadora

Delma Freo – Professora readaptada

2ª Comissão de diagnóstico

Genuir Civa Faqui – Professor

Agnaldo Florenciano – Professor

Alessandra Carla dos Santos Tavares – Professora

Tatiane Barbosa Martins – Professora

Alda Maria Inácio Barbosa – Professora

Rosimeire dos Reis Sobrinho – Professora

Suzana F. M. S. Ferrari - Progetec

Nadia Maria Moura Bragança – Professora

Carliana Cordeiro Maldonado – Professora

Michelli C. N. Facholi Bendassolli – Professora

Marilaine dos Santos Souza – Progelab

3ª Comissão de organização da escola

Eliane Simm Bandeira – Secretária Geral

Alice Narareth Machinski Gama – Coordenadora Pedagógica

Cecilia Pradella – Coordenadora Pedagógica

Fátima Maria Silveira Diagoné – Professora Coordenadora

Lisiane dos Santos Borella – Professora Coordenadora

Ana Lucia Nobre – Professora readaptada

Delma Freo  – Professora readaptada

4ª Comissão de Concepções Teóricas: Concepções educacionais

Wania Moura Doehl – Professora

Lúcia Helena Casari – Professora

Lucas Aoki Aguilera – Professor

Lucimara Fernandes de S. Alves - Professora

Cristiane da Silva Gonçalves de Souza – Professora

Cristiane dos Santos Aguiar – Professora

Ercilia de Souza Estigarribia – Professora

5ª Comissão de Concepções Teóricas: dimensão administrativa e financeira

Claudio Miranda – Professor

Ivan Ferreira Pereira – Diretor Adjunto

Vera Lúcia Pereira – Professora

Cleuza Maria Nascimento de Castro – Professora

Giovana Carla de Rossi – Professora

Talita Andrade Chimenez – Professora

Elizabete da Silva Santana – Professora

Débora Vanessa Pinho Lopes –Coordenadora pedagógica AJA

Rosemeire dos Santos Sobrinho – Professora

Maria Amancia de Oliveira Santos – Professor

6ª Comissão de Concepções Teóricas: Dimensão Pedagógica

José Manoel Werlang – Professor

Alcides Eiki Mizobuchi – Professor

Alessandra dos Santos Olmedo – Professora

Maria Fernanda Ramos Pereira – Professora

Eliane Cristina de M.R. Gongorra– Professora/SEM

Juliana Santos de Souza – Professora/Intérprete

7ª Comissão Normas de Convivência Escolar

Wania Moura Doehl – Professora

Ercilia de Souza Estigarribia - Professora

Maria Cristina Soares – Professora

Oslon Carlos Estigarribia Paes de Barros – Professor

Vinicius Franco Jara – Agente de Recepção e Portaria

Sarah de Souza Araújo – Agente de Recepção e Portaria

Lucimar Cursino da Silva - Professora

 8ª Comissão de correção e revisão

Alice Narareth Machinski Gama – Coordenadora Pedagógica

Fátima Maria Silveira Diagoné – Professora Coordenadora

Delma Freo – Professora readaptada

Alcides Eiki Mizobuchi - Professor

Lucimar Cursino da Silva – Professora

Sandra Teixeira Gomes Ribeiro – Professora

Lisiane dos Santos Borella – Professora Coordenadora

Maria Sinésia Nolasco Santos Vinchiguerra – Professora

 

 Revisão Linguística Geral

Claudia Martins Novais Luna – Professora

Fátima Maria da Silveira Diagoné – Professora Coordenadora 

9ª Comissão de lançamento e tratamento das informações

Odália Amaro Dorneles - Diretora

Ivan Ferreira Pereira– Diretor Adjunto

Alice Gama Mackinski – Coordenadora Pedagógica

Fátima Maria da Silveira Diagoné – Professora Coordenadora

Delma Freo – Professora readaptada

Alcides Eiki Mizobuchi - Professor



17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Odália Amaro Dorneles – Diretora

Ivan Ferreira Pereira – Diretor Adjunto

Alice Nazareh Gama Machinschi– Coordenadora Pedagógica

Cecilia Pradella – Coordenadora Pedagógica

Fátima Maria da Silveira Diagoné – Professora Coordenadora

Lisiane dos Santos Borella – Presidente do Colegiado Escolar

Suzana Fatima Mattos dos Santos Ferrari - PROGETEC

Rute Soares de Castro Silva - Supervisora de Gestão Escolar/SUPED/SED/MS



18-Referências

-Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental.

-Parâmetros Curriculares do Ensino Médio.

-Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino.

-Resoluções, Deliberações e Pareceres;

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