Projeto Político-Pedagógico
















EE VILMAR VIEIRA MATOS

PPP 2015
















1 - Identificação

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos é mantida pelo GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, por meio da SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL (SED/MS). Está localizada no Bairro Parque dos Poderes, no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. CEP: 79.031-902 Telefone: (67) 3318-2200 - (67) 3318-2200 - Fax: (67) 3318-2281- Página oficial: http://www.sed.ms.gov.br - CNPJ/MF 02.585.942/0182-50.

A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul tem suas ações pautadas

nos seguintes Valores:

 

·       Busca permanente da qualidade dos serviços educacionais prestados à população sul-mato-grossense;

·       Potencialização das ações inovadoras na busca de um ensino de qualidade;

·       Valorização, respeito e cumprimento dos princípios legais e da convivência;

·       Valorização dos servidores da educação nos aspectos profissional e humano;

·       Garantia da equidade no atendimento com qualidade às escolas.

 

Sua Visão de Futuro é:

 

Ser referência em educação pela qualidade dos serviços prestados, por meio de ações inovadoras, da valorização, do respeito aos servidores e do cumprimento dos preceitos legais e da ética.

 

Para tanto, trabalha com a Missão de:

 

Garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem nas escolas da Rede Estadual de Ensino – REE, fortalecendo-as e respeitando a diversidade do cidadão sul-mato-grossense.

 

Visando alcançar os seguintes Objetivos:

 

·       Melhorar o desempenho das escolas da REE;

·       Fortalecer a Gestão Escolar;

·       Investir na valorização dos Recursos Humanos da Educação;

·       Aprimorar a Gestão da SED;

·       Ampliar a oportunidade de acesso e permanência do aluno no ensino.

·       Estabelecer regime de colaboração com os municípios.



2 - Apresentação do PPP

Este documento tem por finalidade apresentar a proposta de trabalho da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, assim como suas intencionalidades transformadoras, para os próximos 04 (quatro) anos. Sua reformulação tem como referência a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que versa sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional que propicia mudanças e avanços em muitos de seus dispositivos. Dentre estes dispositivos, remete aos estabelecimentos de ensino a elaboração e execução de suas propostas pedagógicas (Art. 12, I). Destaca também que, doravante, faz parte constitutiva dos deveres dos docentes a participação na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino (Art. 13, I).

Complementando estes dispositivos legais a Deliberação n. 9.191 de 26 de novembro de 2009 do Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul estabelece que:

 

A Proposta Pedagógica, documento obrigatório da instituição de ensino, deve ser elaborada com a participação da comunidade escolar, de forma a possibilitar uma ação pedagógica voltada para o respeito e valorização da diversidade e para a formação da cidadania plena.

 

Em face destes dispositivos legais, o texto do Projeto Político Pedagógico resultou de diversas atividades iniciadas no ano de 2008, quando a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS), através de suas coordenadorias específicas, proporcionou cursos de formação continuada presencial e a distância para os coordenadores pedagógicos da rede estadual de ensino, onde foram fornecidos subsídios teóricos bem como estudos e discussões envolvendo os seguintes temas:

a) Orientações sobre o ato de planejar;

b) Teoria e prática do Projeto Pedagógico;

c) Construindo competências;

d) O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas;

e) Competências e habilidades;

f) Legislação pertinente ao trabalho da coordenação pedagógica;

g) Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento;

h) Reuniões pedagógicas: espaço de encontro entre coordenadores e professores e/ou exigências burocráticas;

i) Conselho de classe: um ritual burocrático ou um espaço de avaliação coletiva?

 

Nestes cursos e reuniões foram prestadas orientações para: o preenchimento do extrato do Projeto Político Pedagógico – Ensino Médio; o coordenador pedagógico sobre o Referencial Curricular da Educação Básica; coordenadores e professores sobre as avaliações externas: SAEB/Prova Brasil/Provinha Brasil/Avaliação da Rede Estadual de MS e reelaboração do projeto político-pedagógico das escolas municipais (Celso Vasconcellos).

As discussões e atividades foram realizadas mediante estudos prévios de textos teóricos que versavam sobre: Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? (Ilma Passos Alencastro Veiga, 2003); Encaminhamento de sugestões de elaboração do Projeto Político-Pedagógico às escolas da Rede Estadual de Ensino; Produções interativas: orientações e estratégias pedagógicas para coordenadores e professores; O coordenador no trabalho coletivo (Leni Terezinha Marcelo Pinzam e outros,2003); A avaliação e as reformas dos anos de 1990: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação (Luiz Carlos de Freitas,2004); Subsídios para as diretrizes curriculares nacionais específicas da educação básica; Indagações sobre Currículo; CI/SED/MS n. 0191, de 19 de novembro de 2008 – Orientações sobre planejamento e sua periodicidade; CI/SED/MS n. 024, de 04 de março de 2009 – Ata da periodicidade do planejamento; Atribuições do coordenador pedagógico Decreto n. 12.500 de 24 de janeiro de 2008 e Inovações Tecnológicas (Pedro Demo).

A última reunião para tratar deste assunto aconteceu no período de 18 a 19 de outubro de 2010. Em razão destes direcionamentos a SED/MS encaminhou via Comunicação Interna um roteiro detalhado para escrita do Projeto Político Pedagógico - PPP mantendo, porém, o conteúdo da CI n. 225, de 26 de fevereiro de 2009. De posse destas informações os trabalhos para construção do PPP foram realizados de maneira coletiva, sendo iniciada na semana pedagógica realizada no período de 2 a 4 de fevereiro de 2011. Nesta ocasião foram feitos estudos sobre a avaliação institucional, projeto político pedagógico, planejamento educacional, planejamento do professor e da coordenação pedagógica, conceitos sobre competências e habilidades. Em 16 de abril de 2011 foram retomados os assuntos referentes à metodologia de ensino, avaliação da aprendizagem, recuperação processual entre outros assuntos.

No ano de 2014 a SED/MS, assegurou no calendário escolar quatro encontros de formação continuada, sendo uma em cada bimestre, com os seguintes temas: a) 1ª etapa: Concepção de Currículo, cujos textos referenciais, encontram-se na parte introdutória do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de MS; b) 2ª etapa: Apropriação dos resultados do SAEMS 2011; 3ª etapa: Implementação do Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de MS para o qual foi recomendado estudos dos textos O projeto político-pedagógico escolar na perspectiva de uma educação para a cidadania, de Moacir Gadotti; Planejamento: projeto de ensino e aprendizagem e projeto político-pedagógico, de Celso dos S. Vasconcellos e Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória?, de Ilma Passos A. Veiga. A 4ª etapa foi reservada para discussão e finalização do Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de MS. Além destes subsídios as escolas participaram de Web conferências voltadas para o tema em questão.

Em 2015 a SED/MS, enviou os itens e prescrições para a reelaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP), também assegurou no calendário escolar dois dias de jornada pedagógica e quatro encontros de formação continuada, sendo uma em cada bimestre.

Essas foram as etapas cumpridas até o mês de maio de 2015, por esta instituição de ensino. As próximas etapas seguirão cronograma previsto no Calendário Escolar de 2015(em anexo).

Em vista do exposto, a comunidade concebe o Projeto Político Pedagógico como um documento de fundamental importância para a escola, por ser o elemento norteador da organização de seu trabalho, que visa ao sucesso da aprendizagem dos alunos, finalidade maior da escola. Esse documento compor-se-á das seguintes partes:

a)      Marco Referencial: expressa a posição da instituição em relação à sua identidade, visão de mundo, valores, objetivos e compromissos;

b)      Marco Situacional: consiste no ponto de partida das discussões sobre a prática educacional e social a partir da visão de Mundo, do Brasil, do Estado e do Município. Foi realizado ainda, um levantamento diagnóstico da unidade escolar, assim como, das características atuais da escola, suas limitações e possibilidades, os seus elementos identificadores, a imagem que se quer construir quanto a seu papel na comunidade em que está inserida;

c)      Plano de Ação: é a definição do que vai ser feito para a superação dos problemas detectados, em busca da qualidade da educação oferecida pela escola. É a proposta de ação da comunidade escolar;

d)     Marco Teórico: busca-se analisar a realidade descrita no marco situacional para fundamentar os valores de sociedade, pessoa e educação assumida pelo grupo que compõe a equipe escolar e sua comunidade;

e)      Marco Operativo: focalizam as linhas de ação e da reorganização do trabalho pedagógico escolar nas perspectivas administrativa, pedagógica, financeira, político-educacional e da organização curricular;

f)       Normas de Convivência Escolar: refere-se ao respeito mútuo e a cooperação que são requisitos necessários para uma gestão democrática no ambiente escolar;

g)      Comissão de elaboração do Projeto Político Pedagógico: Elenca todos os atores da Unidade Escolar que participaram da elaboração do mesmo.

 



3 - Missão

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos em sintonia com a política administrativa e pedagógica da entidade mantenedora têm como missão:

 

Tornar-se um local estimulador e agradável para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, através de uma educação transformadora que possibilita o desenvolvimento do educando em todos os aspectos: sistemático, físico, emocional, humano, social, cultural e econômico tornando-o reflexivo e crítico, a fim de garantir a universalização do acesso e permanência na educação básica pública de qualidade a todos.



4 - Visão

O século XXI aponta para mudanças em todos os níveis, cujo desafio maior é assegurar uma abordagem global da realidade, através de uma perspectiva holística, transdisciplinar onde a valorização da educação escolar é centrada, não no que é transmitido, mas sim no que é construído coletivamente.

É evidente que vários fatores contribuíram nas mudanças e na quebra dos paradigmas educacionais e impulsionaram para uma aprendizagem continuada de maneira que os seres humanos precisam estar prontos para aprender ao longo da vida. Sem dúvida o uso das tecnologias terá papel importante na aprendizagem dos alunos e dos profissionais envolvidos com as práticas pedagógicas no âmbito da escola.

Todavia, atitudes inovadoras não consistem na detenção do conhecimento da tecnologia, mas também no seu uso, ou seja, nos modos de como vamos nos apropriar desses recursos e sim, como vamos através deles superar a educação "tradicionalista reprodutora" em direção a uma educação "produtiva avançada".

Deste modo, a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos atendendo aos desafios da educação para o século XXI, definiu como Visão de Futuro:

 

Ser uma instituição que oferece o ensino em sintonia com as transformações sociais e tecnológicas, moderna, democrática, reconhecida pela ética nas relações profissionais, pelo seu desempenho nas avaliações externas, e pelo compromisso com o ensino público de qualidade.

 

Esta Visão de Futuro torna, portanto, um instrumento fundamental para dimensionar as possibilidades de realização do desejo da escola, contribuindo na orientação do diagnóstico, na definição dos objetivos específicos, metas e estratégias do planejamento escolar.

A função da visão de futuro é não ver os problemas, nem as dificuldades; mas sim as oportunidades internas e externas que a escola terá para transformar em sucesso sua ação no presente.



5 - Valores

A família constitui o primeiro lugar de toda e qualquer educação e assegura, por isso, a ligação entre o afetivo e o cognitivo, assim como transmissão dos valores e das normas. (DELORS, 2006, p. 111).

 

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos está inserida num contexto sócio-político-econômico-cultural de intensa globalização, com um acelerado crescimento tecnológico, das comunicações e descobertas científicas, que há um tempo servem ao homem e ao mesmo tempo servem-se dele.

Outro panorama que se faz presente na sociedade contemporânea diz respeito à insegurança, à violência, à marginalização, à exclusão, à falta de ética, à carência de uma reflexão crítica e à crise dos valores, que são consideradas algumas das tensões do cotidiano. Neste contexto a educação escolar, seja em escolas ou informalizada em diferentes atividades e projetos, continua sendo considerada pela sociedade em geral, como uma ocasião privilegiada de formação integral e de promoção humana. Sabe-se ainda, que a educação escolar permite ajudar as novas gerações a se confrontarem com os valores autenticamente humanos, a desenvolverem consciência crítica frente ao mundo e à sociedade, a se exercitarem, criteriosamente no diálogo multicultural. Em vista do exposto, esta escola desenvolverá suas ações sustentadas nos seguintes valores:

 

a)      Democracia: defenderemos a gestão participativa e a descentralização da tomadas de decisão mediante a participação coletiva;

b)      Ética: desenvolveremos nossas ações com elevado censo de compromisso, respeito, seriedade e probidade no trato da coisa pública;

c)      Convivência: trabalharemos priorizando a proximidade, a cortesia, o respeito, a postura ética e a seriedade científica;

d)     Inclusão: promoveremos atividades educativas que ajudem a superar qualquer forma de exclusão por razões intelectuais, religiosas, econômicas, sociais, físicas ou culturais;

e)      Justiça: buscamos o tratamento com igualdade de oportunidades sem distinção de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação econômica ou condição social;

f)       Solidariedade: acreditamos na cultura da solidariedade como esforço pessoal para o reencontro com o outro na gratuidade, sobriedade, partilha, defesa e cuidado da vida humana e do meio ambiente, com base no perdão, na justiça e no amor;

g)      Tolerância: exercitaremos o respeito à diversidade[1] social, civil, religiosa, medicamentosa e técnica, por entender que a tolerância se coloca cada vez mais na pauta de discussão e também porque a intolerância com a diferença tem sido uma realidade recorrente em nossas sociedades. Sabemos que estamos caracterizados pela diferença e, não obstante, parece que não sabemos tratá-la. A humanidade – marcada dolorosamente pela escravidão dos negros, pelas guerras religiosas, pelo genocídio dos povos ameríndios, pelo holocausto dos judeus, pela aversão à homossexualidade e pela submissão das mulheres – busca não mais permitir as manifestações de intolerância com o diferente, pois a intolerância não é apenas questão de não aceitar as opiniões divergentes; ela é agressiva e com frequência assassina em seu ódio à diversidade alheia.



[1]O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. A ideia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância mútua. http://pt.wikipedia.org/wiki/Diversidade_cultural.

 

 



6 - Diagnóstico

6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

Nesta fase será apresentado alguns dos problemas enfrentados pela Escola Estadual Vilmar Vieira Matos. Entretanto, é necessário registrar que durante as discussões que explicitaram essa fase, as partes envolvidas manifestaram suas visões movidas pelo desejo de transformações. As reflexões sugerem que a comunidade escolar, imbuído de sua função social, poderá, através de um planejamento ordenado, contribuir para essas transformações atuando criticamente e, assim reconstruir as representações estacionárias que os profissionais da educação têm da realidade, promovendo as mudanças de postura e de prática necessárias.

Atentos a essa fase anunciamos os desafios a serem assumidos pela comunidade escolar, tais como:

·         Assegurar o caráter público e gratuito da educação oferecida na Escola visando à inclusão educacional e a superação das desigualdades sociais garantindo a todo cidadão, o direito ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social, tal como posto nas Diretrizes Curriculares Gerais para a educação básica e na Política de Educação para MS;

·         Preparar o aluno para que se torne um cidadão crítico e capaz de fazer intervenções na sociedade, no sentido de superar as desigualdades sociais;

·         Construir a identidade e a autonomia da Escola através da elaboração, avaliação e reformulação do Projeto Político Pedagógico;

·         Criar condições para que a equipe de profissionais atue de modo responsável e comprometido com a função social da Escola;

·         Ser reconhecido como uma instituição que oferece o ensino de qualidade e em sintonia com as transformações sociais e tecnológicas.

Nessa perspectiva, a educação básica, embora não seja panaceia para as mazelas sociais, constitui-se numa ferramenta de suma importância para a formação do cidadão pleno, autônomo, consciente, com visão crítica e, sobretudo, atuante na sociedade.



6.2 - Histórico da escola

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos iniciou suas atividades no ano de 1983 e durante três anos e nove meses funcionou em instalações precárias no Centro Comunitário do bairro, e somente em setembro de 1985, foi inaugurado o novo prédio com 12 salas de aulas, ambientes administrativos como direção, secretaria, sala de professores, sala de coordenação, biblioteca, banheiros sanitário, masculino e feminino, cantina, área coberta de recreação e quadra de esporte sem cobertura.

No princípio ofertou os anos iniciais do ensino fundamental, sendo gradativamente ampliado até ao 9º ano. No ano de 1987 a escola foi elevada de nível para oferecer o ensino médio e posteriormente o Curso Magistério para formar professores para o ensino de 1ª a 4ª séries.

Por localizar-se numa região de grande vulnerabilidade social e em constante expansão dos bairros em seu entorno, no ano de 1.987, a escola voltou a funcionar precariamente com salas de extensão no Centro Comunitário. Diante disto a situação perdurou-se até 1989, quando a escola ofereceu o período intermediário, tendo em vista que as condições das salas de extensão eram desfavoráveis ao bom andamento das aulas.

Diante destes problemas a comunidade reuniu-se realizando vários movimentos para que o governo municipal e estadual construísse um novo prédio. Em vista disto a Prefeitura Municipal de Dourados em convênio firmado com o Estado de Mato Grosso do Sul constroem em 1990 o prédio da Escola Estadual Franklim Azambuja – posteriormente municipalizada - para abrigar a clientela do período intermediário.

Contudo, a construção desta nova escola ainda, não foi o suficiente para atender a demanda, a crescente demanda por escolarização fez com que a direção da escola voltasse a reivindicar a construção de mais 04 (quatro) salas de aula que hoje totalizam 16 (dezesseis).

Atualmente a escola funciona com 15 (quinze) salas de aula, onde estão distribuídas 38 (trinta e oito) turmas nos turnos matutino, vespertino e noturno.

Nestes 29 (vinte e nove) anos de existência a escola foi administrada por cinco educadores, dentre os quais mencionamos a Prof.ª Cleuza Baldim Vieira Matos – primeira diretora (1982/1983); Prof.ª Laurice Londolfi Varela (1983/1984); Prof. João Alves de Oliveira (1985/1986); Prof.ª Edna Maria Nunes Facholi (1987/1989); Prof. Sideril Estevam Gomes (1989/1992 e 2005 a 2008); Prof. Anivaldo Evangelista Santana (1993 a 1994); Prof.ª Nadir de Lima Martins (1995/2003) e Prof.ª Neide Ferranti (2003/2004). Com a reforma educacional de 1996, o Prof. Sideril Estevam Gomes, primeiro diretor eleito, num processo democrático pela comunidade escolar, assim como foi criado o primeiro Colegiado Escolar, constituído por representantes da comunidade interna e externa da escola, bem como de seus segmentos.

A escola conta ainda com o apoio e colaboração da Associação de Pais e Mestres - APM, criada em 09/07/1982, conforme consta no Diário Oficial n. 1.013 de 08/02/1983, e rege-se por seu estatuto próprio.

Atualmente a escola está sob a Administração da Prof.ª Odália Amaro Dorneles e da Diretora Adjunta Prof.ª Fátima Maria Silveira Diagoné, com inicio em julho de 2008. Conta com uma equipe de docentes que atuam nas diversas áreas de conhecimento, uma equipe de coordenadores pedagógicos, e funcionários administrativos distribuídos nos diversos turnos para atender o ensino fundamental e médio.

Os cursos em funcionamento na escola estão autorizados mediante os seguintes atos normativos:

·         Ensino Fundamental e Ensino Médio: Resolução/SED/MS N. 2810 de 27/12/2013, prazo de cinco anos a contar a partir de 2013[1].

·         Educação de Jovens e Adultos:

a)      Resolução/SED n. 2936, de 25 de fevereiro de 2015, DO/MS n. 8869, de 26/02/2015,10[2]. E republicado no D.O 8880 de 13 de março de 2015.

b)      Resolução/SED n. 2604, de 20 de dezembro de 2012, DO/MS n. 8339, de 21/12/2013,10[3]. – Projeto EJA-III.

c)      Projeto Seguindo em Frente: Resolução/SED/MS N.2857,11[4]. de 05 de maio de 2014.

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos oferece a Educação Básica nas etapas: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Ensino Médio do 1º ao 3º ano, a Educação de Jovens e Adultos, como modalidade da Educação Básica nas etapas ensino fundamental, Ensino Médio, O ProJovem Urbano que é uma das modalidades do ProJovem Integrado - Programa Nacional de Inclusão de Jovens, com duração de 18 meses e direcionado a jovens de 18 a 29 anos, que sabem ler e escrever e que não tenham concluído o ensino fundamental. Esse Programa tem por objetivo elevar o grau de escolaridade visando ao desenvolvimento humano e ao exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental, de qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã e a Educação Profissional Técnica de nível médio e a Educação Especial com atendimento educacional especializado – AEE.

 

 



[1]Publicado no DO/MS n. 8585, de 30 de dezembro de 2013.

[2]Ofertado através do Projeto Pedagógico dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – EJA-II-MS, da Secretaria de Estado de Educação/MS. Aprovado pela Resolução/SED n. 8880, de 13 de março de 2015.

[3]Ofertado através do Projeto Pedagógico dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – EJA-III-MS, da Secretaria de Estado de Educação/MS. Aprovado pela Resolução/SED n. 2604, de 21 de dezembro de 2013.

[4]Ofertado através do Projeto Pedagógico dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – EJA-II-MS, da Secretaria de Estado de Educação/MS. Aprovado pela Resolução/SED n. 8880, de 13 de março de 2015.

10Publicado no DO/MS n.2857, de 05 de Maio de 2014.

 

 



6.3 - Situação física da escola

De acordo com o Guia da Gestão Colegiada (SED, 2006), Recursos Físicos são os que dizem respeito às instalações e aos equipamentos de uma escola: salas de aula, quadras esportivas, laboratório, cantina, cozinha, banheiros, e tudo mais que compõe o cenário físico da escola.

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos foi construída em um terreno cuja extensão total é de 9.360m2 e a área construída é de 2.367m2. O espaço construído contém seis blocos onde estão distribuídas as seguintes dependências administrativas:

a)      Bloco 1 – uma sala de direção, uma secretaria, uma sala de vídeo, uma sala de recurso multifuncional, um almoxarifado, uma dispensa de alimentação, uma sala para professores e uma sala para coordenação pedagógica;

b)      Bloco 2 – uma sala de tecnologia educacional e recursos midiáticos e três salas de aula;

c)      Bloco 3 – quatro salas de aula;

d)     Bloco 4 – quatro salas de aula e um espaço adaptado em madeira para abrigar a oficina de artes;

e)      Bloco 5 – quatro salas de aula;

f)       Bloco 6 – um saguão coberto, uma cozinha, uma sala para a rádio escola, banheiros para o corpo discente masculino e feminino, um banheiro para cadeirantes e um palco;

g)      Residência localizada na área da quadra de esporte onde se localizada o laboratório de ciências (sala adaptada), depósito dos materiais de educação física, quadra de esportes coberta, o vestiário dos estudantes (feminino e masculino), uma quadra de vôleibol de areia e uma quadra de concreto de voleibol;

h)      Uma cantina que se localiza entre os blocos 1 e 2;

i)        Um estacionamento para os profissionais da educação, uma área com bicicletário e estacionamento de motos;

j)        Uma biblioteca conectada à duas salas de tecnologia educacional, uma copa, um banheiro feminino e um banheiro masculino, uma recepção; Biblioteca: Lei n.4234 de 30/07/2012 denomina a Biblioteca da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos – Professor Claudio de Oliveira.

 

k)      Na área externa têm uma pista de caminhada, utilizada para as aulas de educação física e pela comunidade do entorno da escola.

 

 

Tabela 40 – Condições de utilização das dependências

 

 

Dependências

Quantidade

Condições de utilização

O que está inadequado?

Adequada

Inadequada

Almoxarifado

01

 

X

Pouca capacidade de armazenamento

Área de serviço

-

-

-

 

Auditório

-

-

-

 

Circulações internas

01

X

   

Cozinha

01

X

   

Depósito material limpeza

01

X

   

Despensa

01

X

   

Diretoria

01

X

   

Quadra de esportes coberta

01

X

   

Quadra de areia

01

x

   

Quadra de concreto

01

x

   

Recreio coberto

01

X

   

Refeitório

01

 

X

Funciona no saguão

Sala de ciências / laboratório

01

X

 

Espaço adaptado para guardar materiais específicos da área de conhecimento (Física, Química, Biologia, Matemática, Ciências, Raciocínio lógico)

Sala de coordenação pedagógica

01

 

X

Uso para guarda de materiais que deveriam estar armazenado no almoxarifado/depósitos específicos

Sala de Tecnologia Educacional

02

x

 

Não possui o mobiliário suficiente com o número de alunos

Sala de Tecnologia Educacional e Recursos Midiáticos

01

 

X

Espaço físico incompatível com o número de alunos e mobiliários insuficientes.

Sala de leitura ou biblioteca

01

X

   

Sala de recurso multifuncional

01

 

X

Sala adaptada com espaço físico limitado

Sala de professores

01

 

X

Espaço insuficiente para o quantitativo de docentes por turno

Sala de TV e vídeo

01

 

X

Sala adaptada com espaço físico limitado e mobiliário insuficiente

Salas de aula

15

X

 

Metragens das salas (50 m2)

Sanitário dos alunos

03

X

   

Sanitário dos funcionários

02

X

   

Secretaria

01

X

   

Vestiário dos estudantes

02

X

   

Palco

01

X

   
 

Fonte: Livro de registros dos materiais permanentes da escola.

 

A escola possui uma área livre de tamanho significativo, podendo futuramente ser construídos os ambientes para abrigar a oficina de artes. Existe nos fundos da escola uma sala que atualmente abriga o laboratório, depósito dos materiais de educação física e vestiário para os alunos(masculino e feminino).

 

Os ambientes escolares funcionam com a seguinte finalidade:

 

a)      Almoxarifado: é um espaço reservado para acomodação dos materiais de expediente, limpeza entre outros;

b)      Biblioteca: serve de apoio a todos os alunos, professores funcionários, além de estar aberta à comunidade em geral. Possui uma quantidade significativa de livros que podem ser emprestado mediante controle de leitura ótica. O ambiente é organizado seguindo normas técnicas, possui ambiente climatizado e disponibiliza espaço para estudos e pesquisas. A Biblioteca funciona mediante regulamento próprio e atende a comunidade no horário de funcionamento da escola;

c)      Cantina Escolar: é o local dentro da escola, onde se prestam serviços remunerados de alimentação. Sua existência na escola é facultativa, devendo haver referência a este respeito no Regimento Escolar. Sua exploração é feita pela APM, sob a supervisão da Direção e do Colegiado Escolar, que deve garantir o atendimento às normas sanitárias vigentes. Os recursos obtidos com sua operação devem reverter em benefício dos alunos;

d)     Cozinha: espaço destinado a elaboração da merenda escolar;

e)      Depósito material limpeza: destina-se a guarda dos materiais destinado a higiene, manutenção e limpeza da escola;

f)       Despensa: local destinado ao armazenamento dos gêneros alimentícios da merenda escolar;

g)      Oficina de Arte: espaço destinado a guarda dos trabalhos dos alunos e dos materiais utilizados pelos professores que ministram aula da disciplina de Arte;

h)      Palco: espaço reservado às apresentações cívicas e culturais da escola;

i)        Quadra de esportes coberta: destina-se ao desenvolvimento das aulas de educação física e o desenvolvimento das diversas modalidades esportivas;

j)        Sala de ciências/laboratório: local onde se abriga os utensílios e equipamentos destinados a realização de experimentos e das aulas das disciplinas da área de Ciências da Natureza (Física, Química, Biologia, Ciências, Matemática e Raciocínio lógico);

k)      Sala de Coordenação Pedagógica: local onde se realiza as atividades de assessoramento pedagógico aos professores, alunos e as atividades pedagógicas da escola;

l)        Sala de professores: congrega a equipe de professores envolvidos no processo de ensino e demais atividades pedagógicas da escola;

m)    Sala de Recurso Multifuncional: é o espaço onde de desenvolve serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor especializado, que suplementa e complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino;

n)      Sala de Tecnologia Educacional e Recursos Midiáticos: constituem-se em dependência, administrativa, pedagógica e financeiramente vinculada a esta unidade escolar, equipada de Recursos Midiáticos. Os Recursos Midiáticos são os vários recursos tecnológicos existentes na unidade escolar, que possibilitam a informação e comunicação, pelos quais sejam possíveis a emissão e recepção de mensagens;

o)      Sala de TV e Vídeo: espaço destinado a guarda dos equipamentos audiovisuais e de projeção de imagens e som utilizando recursos tecnológicos das mais variadas formas;

p)      Salas de aula: é um local, onde alunos e professores aprendem lições e constroem conhecimentos;

q)      Secretaria: é o local onde congrega a equipe que colabora com a direção da escola e com todos os demais setores envolvidos no processo pedagógico e na vida escolar do aluno.

 

O Patrimônio da escola consiste no conjunto dos bens permanentes que podem ser adquiridos com recursos provenientes de diferentes tipos de fontes:

·         Bens adquiridos pela APM, com recursos próprios;

·         Bens adquiridos pela APM, com recursos SEED/MEC e operações de

·         Crédito internacional;

·         Bens adquiridos pela Secretaria de Estado de Educação.

 

Excluindo os bens adquiridos com recursos da própria APM, os demais são identificados e registrados de conforme as instruções e orientações dos órgãos responsáveis.

A identificação dos bens é feita com anexação de plaqueta com número exclusivo para cada bem. O registro dos bens móveis é feito através de relatórios. Possui alguns bens utilizados no laboratório em parceria com a UEMS, financiados pela Finep, do Projeto POPCIÊNCIA.



6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

Recursos Humanos: Pessoal Técnico e Pedagógico de acordo com a formação/2015

 

Cargo/
Função

Quant.

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior

Habilitação Magistério

Outra Habilitação

Com Licenciatura

Sem Licenciatura

Completo

Incompleto

Completa

Incompleta

Completa

Incompleta

Diretor

01

-

-

-

-

-

01

-

-

Vice-Diretor

01

-

-

-

-

-

01

-

-

Secretário

01

-

-

-

-

-

01

-

-

Coordenador

/Supervisor

Pedagógico

04

-

-

-

-

-

04

-

-

Atendente de Biblioteca

02

-

-

-

-

-

02

-

-

Professor

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

MAT.

36

-

-

-

 

-

36

-

-

VESP.

40

-

-

-

-

-

40

-

-

NOT.

34

-

-

-

-

-

34

-

-

Professores readaptados

08

-

-

-

-

 

08

-

-

Outros

FUNC. ADM

29

-

-

-

-

-

6

3

-

Funcionários readaptados

2

         

1

   

Total

 

158

-

-

-

-

-

134

3

-

 

Fonte: Mapa de lotação e Livro Ponto de Frequência

 

A lotação do corpo docente, dos coordenadores pedagógicos e do grupo de apoio técnico operacional é feito mediante ato de lotação[1] da autoridade competente.



[1]É a indicação da localidade, da Escola ou Órgão do Sistema Estadual de Ensino em que o ocupante de cargo do grupo educação tenha exercício.

 

 



6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático.

A Escola possui e adquiriu recentemente vários materiais didáticos para uso em sala de aula. Dispõem dos seguintes móveis, equipamentos e materiais didáticos:

 Outros locais da escola: (laboratórios, sala dos professores, sala da coordenação pedagógica, sala da direção e outros)

·         7 CPU's – Positivo/pregão FNDE83/2008

·         13 Monitor-LCD/Positivo/ FNDE83/2008

·         16 Teclados e mouses

·         19 estabilizadores

·         4 Impressora samsung ml-2851 nd/pregão FNDE83/2008

·         3 Ar condicionado

·         1 Televisão 20'

·         1 Aparelho de dvd

·         1 Parabólica

·         2 Maquina de xerox –hp

·         5 Micro system

·         2 Caixa de som

·         1 Máquina de xerox kyocera km-1820

·         2 Modle-hg 521/hub kayoy 16 portas

·         6 Fax-ux-45 e telefones

·         16 Sistema de câmeras de vigilância

·         1 Máquina fotográfica

·         1 Filmadora handycom

·         6 microfones

·         1 Mesa de som com 32 entradas com potência

 

6.4.2 Biblioteca:

·         2 CPU's – intel-pentium

·         2 Monitor tubo -sync master 592

·         2 teclado

·         2 mouse

·         1 Escane portátil-bematech- br 310

·         1 Hub encore 8 portas

·         1 Ar condicionada -Elgin 12000

·         1 Televisão LG 29'

·         1 Televisão Panasonic 20'

·         1 Retroprojetor-visograf

·         1 Micro system britânia

·         1 dvd-samsung

·         3 estabilizadores

·         4.500 Livros de literatura e formação do professor

·         07 Armários de aço aberto

·         02 Estante(s) para biblioteca

 

6.4.3 Sala de Recurso Multifuncional:

·         3 CPU's – Positivo/pregão FNDE76/2009, sendo um conectado a internet

·         1 Monitor-LCD/samsung/ FNDE76/2009

·         1 Monitor tubo Proview

·         1 Escane de mesa

·         1 Vídeo cassete eletrolux

·         1 Televisão 20'

·         1 Ar condicionada eletrolux 12000

·         3 Teclado

·         1 teclado colmeia

·         3 mouse

·         1 Impressora multifuncional samsung ml-2851 nd/pregão FNDE83/2008

·         1 notebook

·         2 mesas para computador

·         1 mesa para impressora

·         1 mesa redonda

·         1 bandinha

·         1 quebra-cabeça de encaixe

·         1 esquema corporal

·         1 jogo de pino de encaixe

·         5 jogos de sequências lógicas

·         2 dominós de adição – incompleto

·         2 dominós de subtração – incompletos

·         1 jogo de memória educativa: número e quantidade – incompleto

·         1 jogo de dominó de frações

·         2 jogos de memória: numerais

·         1 conjunto de tangaram

·         discos de frações

·         2 conjuntos de material dourado

·         1 dominó: figuras e fundo

·         1 dominó das metades

·         1 alfabeto silábico

·         1 dominó de associação de ideias

·         2 ábacos coloridos – incompletos

·         1 saco de pinos de encaixe

·         1 dominó educativo: transporte

·         2 dominós: formas geométricas – incompleto

·         1 jogo de memória: masculino e feminino – incompleto

·         1 alfabeto divertido

·         1 jogo de xadrez – incompleto

·         1 jogo de damas – incompleto

·         1 dominó: divisão

·         1 mosaico geométrico – incompleto

·         1 caixa de jogos em Braile

·         1 lupa eletrônica

 

6.4.4 Sala de Vídeo:

·         1 Televisão LCD-42'-LG

·         1 CPU's – Positivo/pregão FNDE45/2007

·         1 Ar condicionado

·         2 Teclado e mouse

·         30 Cadeiras

·         1 aparelho de Blu ray

·         1 Home teather Multilaser

 

6.4.5 Sala de Tecnologia Educacional

·         19 CPU's – Positivo/pregão FNDE83/2008

·         7 CPU's – Positivo/pregão FNDE45/2007

·         26 Monitor-LCD/Positivo/ FNDE83/2008

·         9 Monitor-LCD/samsung/ FNDE45/2007

·         29 Estabilizador-/ FNDE83/2008

·         36 Mouse e teclados

·         1 Monitor-LCD/Positivo/ FNDE83/2008

·         24 hub-thinetworks-linux

·         Hub-kaiomy 16/26 – model-dsl router-500b

·         1 Impressora kyocera fs 2000d

·         2 Notebook Toshiba/notebook Positivo

·         2 Data show- benq

·         1 Ar condicionado komero 30.000 btus

·         1 Caixa de som

·         2 Multimidia/Proinfo

·         30 Fone de ouvido

·         1 PC-diebold- Procamp.Modelo LS5580-000/linux

·         45 Cadeiras almofadadas

·         22 Mesas para computadores

 

6.4.6 Esportes e brincadeiras

·         10 Bolas esportivas (futsal, voleibol, handebol, basquetebol, bets)

·         3 Redes de Voleibol

·         40 Colchonetes para ginástica

·         Jogos: Dama, Trilha, Xadrez, pega vareta, peteca

·         5 pares de perna de pau

·         10 bambolês

·         1 colchão para ginástica

·         2 Mesas de ping-pong

·         10 jogos de coletes

 

6.4.7 Coleções, materiais bibliográficos e didáticos

·         Enciclopédias

·         Dicionários Houaiss ou Aurélio

·         Livros de literatura infantil

·         Livros de literatura infanto-juvenil

·         Livros paradidáticos

·         Livros Clássicos da Literatura Brasileira

·         Livros Didáticos

·         Mapas: geográficos, corpo humano, anatomia humana,

·         Jogos pedagógicos variados (Torre de Hanoi, Baralho, Geoplano, Sudoku, Uno, Resta um, quebra cabeça, banco imobiliário, dominó)

·         CDs de diferentes gêneros musicais

·         Cds narração dos clássicos da literatura Brasileira

·         2 esqueletos humanos, um grande e um pequeno;

·         1 dorso

·         1 esqueleto humano grande

·         1 esqueleto humano pequeno

·         3 Globos terrestres grandes

·         2 Globos terrestres pequenos

·         Blocos lógicos

·         Material dourado

·         Coletânea de vídeo TV/Escola

·         Ábacos

·         40 Mini calculadoras

 

6.4.8 Aparelho para laboratório

·         01 Kit de Física

·         01 Kit de Química

·         01 Módulo Júnior, contendo material de experimentação de química e física

·         03 Microscópios pequenos

·         02 lunetas-telescópio

·         01 caleidoscópio-luneta

·         01 microscópio conectado a uma TV 42”

·         01 ar condicionado

·         02 ventiladores

·         Material de matemática

·         01 esqueleto grande

·         01 esqueleto pequeno

·         01 dorso grande

·         01 dorso pequeno

·         Vidros com animais (no álcool)

·         Blocos geométricos entre outros

·         02 computadores Samsung (PROJETO POPCIÊNCIA)

·         03 armários de metal velhos

·         01 armário de madeira

·         01 estante metálica

·         02 arquivos velhos

 

6.4.9 Cozinha

·         02 Freezers

·         01 Geladeira

·         02 Fogões industriais

·         01 fogão de 6 bocas simples

·         01 Liquidificador industrial

·         02 Botijões de gás (grande)

·         01 processador de alimentos industrial

·         01 liquidificador industrial

 

6.4.10 Mobiliário e aparelho em geral

·         600 Carteiras

·         600 Cadeiras

·         08 Mesas tipo escrivaninha

·         08 Arquivo de aço de 4 gavetas

·         24 Armário de aço 2 portas

·         07 Armário de aço aberto

·         06 Mesas de leitura

·         01 Mesa de reunião da sala de professores

·         03 Armários de madeira para secretaria

·         02 Armários de madeira no depósito de merenda

·         03 Armários de madeira no almoxarifado

·         03 Mesas de refeitório com 8 lugares cada

·         01 Mesa para impressora

·         04 Quadros tipo mural

·         40 Cadeiras anatômicas para sala de vídeo

·         01 filtro elétrico

·         70 Circuladores de ar

·         04 Aparelhos de telefone

·         01 Lixeira reciclável

·         07 ares condicionados

·         01 máquina de lavar piso;

·         01 cortador de grama

·         01 máquina de podar grama

·         01 soprador de resíduos

·         03 bebedouros para os alunos

 

 

 



6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

Existência de sala de recursos multifuncional

 

O atendimento educacional especializado – AEE é ofertado nas seguintes modalidades:

a)      Sala de recursos multifuncional: ambiente dotado de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado;

b)      Professor Itinerante em ambiente domiciliar: viabiliza, mediante atendimento especializado, a educação escolar de alunos que estejam impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que impliquem permanência prolongada em domicílio;

c)      Professor Itinerante permanente de sala de aula: proporciona atendimento pedagógico a alunos com deficiência física/neuromotora, limitados no seu desempenho escolar devido à dificuldade de escrita, locomoção e comunicação;

d)     Intérprete: são profissionais especializados em intervenção e tradução da Libras/Português/Libras que atuam junto à classe regular do ensino comum.

 

A escola proporciona atendimento educacional especializado em Sala de Recurso Multifuncional para 18 alunos, sendo 13 alunos DI , 2 Síndrome Down e 2 DA. Atende ainda ,1 aluno com Deficiências Múltiplas necessitando de acompanhamento de professor Itinerante Permanente em Sala de Aula e 1 aluna Surda e 1 aluno Deficiente Auditivo que necessitam de professor Intérprete em sala de aula. As principais necessidades especiais atendidas são:

- DI – Deficiência Intelectual;

- PC – Paralizia Cerebral;

- Sindrome de Down;

- Autismo;

- Deficiência múltipla;

- Deficiência auditiva;

- Bipolar.

 

No ano em curso a Escola necessitou contratar dois professores para Atendimento Itinerante Domiciliar para três alunos, sendo um do período matutino e dois do período noturno.



7 - Organização da escola

Introdução

 

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos oferece a Educação Básica nas etapas: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Ensino Médio do 1º ao 3º ano, a Educação de Jovens e Adultos, como modalidade da Educação Básica nas etapas ensino fundamental, Ensino Médio, a Educação Profissional Técnica de nível médio, Projeto Seguindo em Frente (ensino fundamental) e a Educação Especial com Atendimento Educacional Especializado – AEE.

O Ensino Fundamental é ofertado nos períodos matutino e vespertino e o ensino médio no período matutino e noturno, estando os mesmos organizados em anos escolares.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA), modalidade de ensino da educação básica é ofertado no período noturno mediante projeto específico estando organizado em fases de ensino e modalidade por atividades. Educação Profissional técnica de nível médio é regulamentado mediante projeto especifico, sendo sua organização curricular por módulos de ensino.

O ProJovem Urbano é uma das modalidades do ProJovem Integrado - Programa Nacional de Inclusão de Jovens, com duração de 18 meses e oferece a conclusão do ensino fundamental, treinamento em informática, formação profissional inicial e atividades de participação cidadã. Tem como finalidade elevar o grau de escolaridade visando ao desenvolvimento humano e ao exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental, de qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã.



7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do desempenho

Partimos do entendimento de que currículo é o instrumento que viabiliza o processo ensino-aprendizagem, constituindo-se no conjunto de intenções e ações que visam à formação do aluno, a partir das condições estabelecidas pela organização escolar. Ele compreende o quê, para que e como ensinar, bem como a avaliação.

Sendo assim, representa as práticas que consolidam as finalidades da escola. Como deseja-se uma escola que prepara para o trabalho e para a vida em todas as suas dimensões, precisamos de um currículo que dê conta de preparar o indivíduo para enfrentar avaliações no campo de conteúdos, tais como as inerentes ao vestibular, mas, sobretudo, para situar-se como cidadão que se reconhece como sujeito crítico e criador e luta por construir condições de vida digna.

O currículo deverá ser dinâmico, atualizado, contextualizado e significativo, voltado para a realidade. Deverá favorecer a formação de um sujeito criativo que pesquisa e participa ativamente na construção do seu conhecimento.

 

Constituem diretrizes para a organização e o desenvolvimento do currículo:

 

a)      O currículo deve expressar a pluralidade cultural existente na sociedade;

b)      As atividades curriculares devem proporcionar a análise interpretativa e crítica das práticas sociais;

c)      O currículo deve ser atualizado considerando as demandas do mercado de trabalho e da formação do cidadão;

d)     As atividades curriculares devem ser realizadas em consonância com a realidade social, proporcionando momentos de troca de ideias com a comunidade, empresas, alunos egressos;

e)      Os conhecimentos dos alunos devem ser considerados como referência para promover a aprendizagem;

f)       Uma maior integração entre as diversas áreas do conhecimento deve ser estabelecida;

g)      O estudo e a reflexão sobre currículo devem constituir uma prática inerente à dinâmica escolar.



7.1 - Gestão escolar

a) Princípios Norteadores da Gestão Democrática

 

Conforme o Guia da Gestão Colegiada, o princípio de gestão democrática do ensino público, estabelecido na Constituição Brasileira e regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N. 9.394/96), redireciona as formas de organização e gestão nas unidades escolares e institui, ao mesmo tempo, o direito e o dever de participação a todos os que atuam nos sistemas educacionais.

O documento explicita que:

 

O sentido político da administração colegiada está contido no fato de que ela se constitui num processo democrático de administrar a escola através da socialização de decisões e da divisão de responsabilidades, afastando o perigo das soluções centralizadas e desprovidas de compromisso, que deve estar voltado para os reais interesses de sua comunidade.

 

Nesse sentido, a gestão democrática da escola é viabilizada mediante procedimentos de gestão capazes de:

-          Propiciar o comprometimento dos servidores.

-          Estabelecer procedimentos institucionais adequados à igualdade de participação de todos os segmentos da comunidade escolar.

-          Articular interesses coletivos, de forma a melhorar a qualidade do ensino e o clima organizacional.

-          Estabelecer mecanismos de controle público das ações efetuadas.

-          Desenvolver um processo de comunicação claro e aberto entre a comunidade escolar. (GUIA DA GESTÃO COLEGIADA, 2006. p.7)

 

b) Da Gestão e Organização da Equipe Técnico-Pedagógica e Administrativa

 

A estrutura organizacional da escola e as atribuições dos profissionais são definidas em legislação específica e é constituída por:

I-    Direção Escolar;

a)      Secretaria;

II- Coordenação Pedagógica;

III-   Assessoramento Escolar;

IV-   Corpo Docente;

V- Apoio Técnico Operacional;

VI-   Corpo Discente.

 

I - DIREÇÃO ESCOLAR: é o órgão responsável pela gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.

SECRETARIA ESCOLAR: é o setor componente da unidade escolar responsável pela documentação sistemática da vida da escola em seu conjunto. Seu papel é o de proceder, segundo determinadas normas, ao registro:

·         Da vida escolar dos alunos;

·         Da vida funcional dos professores, dos técnicos e administrativos;

·         Dos fatos escolares.

II - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: é o setor que conduz as atividades pedagógicas em articulação com a Direção e a Direção-Adjunta.

III - CORPO DOCENTE: são compostos por profissionais habilitados os quais ingressam no serviço público mediante concurso de provas e títulos, sendo sua lotação feita de acordo com as matrizes curriculares dos cursos oferecidos.

IV - APOIO TÉCNICO OPERACIONAL: é formado pelo corpo próprio de funcionários administrativo, cujo quantitativo é fixado por ato do Secretário de Estado de Educação, conforme a tipologia da Unidade Escolar.

V - CORPO DISCENTE: é constituído pelos alunos regularmente Matrícula dos na Unidade Escolar.

 

A organização da unidade escolar incorpora ainda:

·         Colegiado Escolar;

·         Associação de Pais e Mestres (APM);

·         Grêmio Estudantil.

COLEGIADO ESCOLAR: órgão de caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo nos assuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola, respeitadas as normas vigentes. Tem como integrantes, representantes de pais e alunos e profissionais da educação básica.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES-APM: é uma entidade civil com personalidade jurídica própria, sem fins lucrativos, formada por pais, professores, funcionários da escola e alunos (maiores de 18 anos). Tem por objetivo administrar recursos federais, estaduais, municipais, da comunidade, de entidades públicas ou privadas e de promoção de campanhas escolares (comemorações, palestras, gincanas, entre outros). É regida por Estatuto ou Regimento próprio, definido por seus membros, de acordo com a legislação vigente e as diretrizes do Colegiado Escolar e Direção da Unidade Escolar.

GRÊMIO ESTUDANTIL: Entidade representativa dos interesses dos estudantes, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais, consoante o disposto na Lei 7.398, de 4 de novembro de 1985. A organização e funcionamento dos Grêmios Estudantis deverão ser estabelecidos em estatutos próprios e aprovados em Assembleia Geral.

 

O Diretor e o Diretor-Adjunto são conduzidos à função por meio de eleição onde participam todos os segmentos da comunidade escolar.

Cada Coordenador Pedagógico atende a um período de funcionamento da escola, são lotados mediante ato da Secretária de Estado de Educação, observando-se o disposto na legislação específica vigente e será deferida, preferencialmente, ao profissional da Educação Básica ocupante do cargo de Especialista de Educação.

A lotação do Coordenador Pedagógico dar-se-á mediante ato da Secretária de Estado de Educação, observando-se o disposto na legislação vigente, e será deferida, preferencialmente, ao profissional da Educação Básica ocupante do cargo de Especialista de Educação.

Na falta de Especialista de Educação, poderá haver a lotação do Professor Coordenador observando no que couber, as normas legais vigentes.

O professor, o especialista de educação e o funcionário administrativo readaptado de cargo exercem funções no âmbito da Unidade Escolar em consonância com a legislação vigente específica.

 

c) Normas de Convivência Escolar

 

A exemplo da Constituição Federal promulgada em 1988, entende-se que, também a nível escolar, é necessário estabelecer algumas normas que deverão ajudar a constituir a vida escolar desde a sua dimensão pedagógica até as questões de convívio social.

Destacam-se neste momento alguns artigos de nossa Lei maior - a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, especialmente os 5º, 6º e 14 que, em síntese, defendem o direito do cidadão apontando aquilo que deve ser preservado e aquilo a que todos nós renunciamos a fim de que o ser humano possa ser priorizado. Renuncia-se à discriminação, à distinção de qualquer natureza, ao autoritarismo.

Em outras palavras, existe, através da norma, um compromisso com a igualdade, com a educação, com a saúde, com a pluralidade e com a democracia. Agora, como cada realidade irá se concretizar, implicará os "tantos possíveis" próprios do ser humano e de sua capacidade de organização.

Com este espírito deseja-se anunciar algumas normas de conduta do nosso sistema de convivência escolar, baseados, inclusive, nos objetivos e valores já expressos neste documento que constitui o Projeto Político Pedagógico da Escola, quais sejam:

 

Normas de Conduta do Corpo Docente

 

O comportamento do aluno poderá sofrer alguma influência da postura do professor, dentro e fora da sala de aula. Desta forma, o perfil esperado pode ser o descrito a seguir:

a)      Ter domínio do conhecimento compartilhado, cultura geral atualizada, conhecimento e domínio do uso dos recursos tecnológicos;

b)      Ter visão do processo educativo em seu conjunto, correlacionando com os demais professores, disciplinas e órgãos de apoio (interdisciplinaridade);

c)      Empregar métodos e técnicas de ensino adequadas e atuais, buscando a independência do aluno em relação ao professor;

d)     Saber “o quê”, “porquê” e “como” ensinar de modo a tornar o ensino interessante e atrativo para o aluno;

e)      Apresentar senso de responsabilidade e dever: assiduidade, pontualidade, dedicação, organização, disciplina e cumprimento de normas;

f)       Saber usar a palavra certa no momento oportuno, criticando, questionando e, ou discordando, sempre com o objetivo de colaborar com a melhoria do processo ensino-aprendizagem;

g)      Ser professor pesquisador capaz de estimular o aluno a reconstruir os conhecimentos por ele oferecidos.

 

Em vistas destes parâmetros o professor poderá:

·         Zelar pela formação integral dos alunos;

·         Elaborar e cumprir o referencial curricular da rede estadual de ensino e elaborar o planejamento das atividades do ano;

·         Cumprir horários, cronogramas e o calendário escolar;

·         Avisar com antecedência, quando não puder cumprir seu horário de trabalho ou ausentar-se do mesmo;

·         Apresentar-se convenientemente trajado;

·         Manter com os colegas e demais funcionários, espírito de colaboração e camaradagem;

·         Ajudar a promover no aluno o hábito de estudo;

·         Manter a ordem e a disciplina dos alunos;

·         Manter o bom ritmo das aulas;

·         Ser cordial com os alunos;

·         Manter uma postura física que permita total controle da classe;

·         Resolver os problemas disciplinares, na medida do possível, dentro da classe, só encaminhando à coordenação os casos excepcionais;

·         Elaborar avaliações diversificadas, que possibilite aplicação do conhecimento e uma reflexão no processo ensino aprendizagem, quando verificada a resolução das atividades propostas;

·         Corrigir as avaliações dos alunos, com critérios bem definidos;

·         Zelar pelos trabalhos e provas dos alunos quando em seu poder, colocando-os sempre em lugar seguro;

·         Em momentos de avaliação o professor poderá:

-          Manter-se atento a fiscalização da prova;

-          Evitar atitudes de cola dos alunos;

-          Separar as carteiras dos alunos e alinhá-las;

-          Limitar o uso de equipamentos eletrônicos em avaliações;

-          Permitir apenas o uso dos materiais necessários para a realização das avaliações;

·         Participar de conselhos de classe, reuniões, treinamentos, planejamentos, apoio na elaboração de questões de simulados, resolução de questões de avaliações externas como ENEM, SAEB, SAEMS, Vestibulares e de outras atividades sempre que convocado;

·         Zelar pelo bom uso, conservação das instalações, equipamentos e materiais da Instituição;

·         Manter em dia a escrituração escolar sob sua responsabilidade (diários);

·         Zelar pelo bom nome da Escola, em qualquer lugar que esteja;

·         Cumprir e fazer cumprir as decisões sugeridas pela Escola.

 

Normas de Conduta da Equipe de Serviços de Apoio Técnico Operacional

 

Assistente de Atividades Educacionais (Secretaria)

 

·         Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

·         Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

·         Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

·         Efetuar trabalhos de digitação: folha de pagamento, notas dos alunos, relação nominal dos alunos matriculados;

·         Registrar informações técnicas e administrativas em relatórios e planilhas, mantendo atualizados os dados funcionais dos servidores, eletivos e convocados, férias e lotação;

·         Prestar serviços de apoio a membro da comunidade escolar, pais de alunos, alunos e visitantes;

·         Executar atividades administrativas referentes à confecção de boletim escolar, à matrícula de alunos, entre outros;

·         Elaborar correspondências e relatórios;

·         Atuar em projetos de ação educativa e comunitária;

·         Executar serviços relativos a documentos, registros da vida escolar dos alunos, transferências e outras atividades;

·         Colaborar no controle e conservação de equipamentos utilizados nas atividades de rotina;

·         Receber, registrar, classificar, autuar e controlar a tramitação e distribuição de processos e documentos;

·         Prestar informações necessárias em processos de aposentadoria, adicional de tempo de serviço, licenças, recondução, lotação, férias, exoneração, vacância, reposição de aulas, transferências, entre outros;

·         Realizar levantamento de frequência de alunos para controle do benefício do Bolsa Família e dos alunos que utilizam o transporte escolar;

·         Elaborar relatório da merenda escolar;

·         Acompanhar e controlar a quantidade e a utilização do passe do estudante e das fotocópias;

·         Organizar e controlar os canhotos de notas dos alunos, assim como a expedição e recebimento de malotes;

·         Verificar a necessidade, requisitar e controlar os materiais de expediente.

 

Agente e Assistente de Inspeção de Aluno

 

·         Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

·         Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

·         Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

·         Monitorar a entrada e saída dos alunos;

·         Prestar apoio às atividades escolares, controlando as atividades livres e recreativas, definindo limites e horários;

·         Acompanhar e controlar o cumprimento de normas disciplinares no ambiente escolar, orientando os alunos sobre regras e procedimentos disciplinares na unidade escolar;

·         Participar de eventos da escola;

·         Inspecionar as condições de funcionamento e conservação da estrutura física, dos equipamentos e móveis da escola;

·         Zelar pela disciplina e segurança interna do ambiente escolar;

·         Controlar a movimentação de pessoas nas dependências da unidade escolar, em especial as não autorizadas;

·         Auxiliar na realização de atividades administrativas, culturais, recreativas e operacionais da escola;

·         Auxiliar alunos com necessidades especiais;

·         Fiscalizar os espaços de recreação;

·         Encaminhar os alunos indisciplinados ou que chegam após o início das aulas à coordenação pedagógica;

·         Retirar dos alunos objetos que oferecem riscos à integridade física;

·         Inibir ações de intimidades entre alunos ou de discussão e ressentimento;

·         Acompanhar e controlar o uso, sem necessidade, de lâmpadas, de ventiladores, de ares-condicionados e de torneiras;

·         Organizar a entrada de alunos em sala de aula;

·         Coibir o uso de fumos e de outros vícios no ambiente escolar;

·         Responsabilizar-se em dar o sinal de início e término das aulas.

 

Agente de Limpeza

 

·         Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

·         Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

·         Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

·         Efetuar a limpeza, higienizar e organizar salas de aula, copa, cozinha, pátios, refeitório, banheiros e demais dependências da escola;

·         Utilizar as normas de higiene na manutenção do ambiente escolar;

·         Prestar apoio aos membros da comunidade escolar nas atividades de rotina;

·         Zelar pela utilização, com moderação, dos produtos de limpeza e higiene;

·         Receber e controlar os materiais de limpeza no estoque;

·         Realizar a limpeza de mesas, cadeiras, carteiras, armários, paredes, janelas e móveis em geral, quadra de esporte e calçadas;

·         Manter abastecidos os banheiros com papel higiênico e papel toalha;

·         Manter as canecas e os bebedouros limpos;

·         Organizar e guardar os materiais de limpeza fora do alcance das crianças;

·         Recolher o lixo das dependências da escola, do pátio e das calçadas;

·         Recolher os objetos esquecidos nas salas, entregando-os na coordenação.

 

Agente de Merenda

 

·         Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

·         Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

·         Preparar os alimentos, observando as normas de higiene e saúde e a orientação do profissional da área de nutrição;

·         Operar a câmara fria para o armazenamento e conservação de produtos e insumos, observando as normas de qualidade, segurança, higiene e saúde;

·         Zelar pela manutenção de limpeza e higiene da copa e cozinha e esterilização dos pratos, utensílios e vasilhames utilizados;

·         Preparar e servir merenda, refeições e lanches, conferindo a quantidade para evitar desperdício;

·         Realizar atividades de apoio às ações desenvolvidas pela escola;

·         Receber, conferir e controlar os produtos e mercadorias do estoque, garantindo a previsão mensal do consumo;

·         Higienizar verduras, frutas, legumes e outros alimentos;

·         Organizar os alimentos e utensílios na dispensa;

·         Elaborar receitas com os alimentos estipulados no cardápio, preparado mensalmente e aprovado pela direção;

·         Manter a geladeira e o freezer limpos e com a temperatura correta;

·         Observar as normas de congelamento e descongelamento de alimentos;

·         Conferir e controlar a data de validade dos produtos;

·         Manter limpos os aventais e os panos de louça e de limpeza.

 

Agente de Recepção e Portaria

 

·         Apoiar e auxiliar os trabalhos pedagógicos, visando facilitar o processo de interação com a comunidade escolar e associações a ela vinculadas;

·         Zelar pela organização e manutenção do ambiente escolar;

·         Prestar atendimento aos professores, alunos e usuários com cortesia e respeito;

·         Realizar atividades de recepção;

·         Prestar informações com urbanidade e tratar com respeito os alunos, funcionários, pais e visitantes;

·         Participar de eventos promovidos pela escola;

·         Acompanhar e controlar as atividades de transporte de carga e descarga de materiais, equipamentos e móveis;

·         Receber alunos, funcionários, pais e visitantes com urbanidade e respeito;

·         Zelar pela segurança interna do ambiente escolar;

·         Prestar apoio na execução das atividades escolares;

·         Acompanhar e controlar a entrada e saída de alunos, pais, visitantes e, principalmente, de pessoas estranhas à escola;

·         Organizar, conferir e controlar materiais de trabalho, listas de presença e a segurança do local de trabalho;

·         Receber, registrar, classificar e controlar a tramitação e distribuição de processos e documentos;

·         Monitorar a circulação de alunos e de pessoas estranhas ao redor da unidade escolar;

·         Manter o portão fechado, fora do horário de entrada e saída dos alunos;

·         Inibir a entrada de vendedores dentro da unidade escolar;

·         Verificar a entrada de fornecedores de produtos, confirmando o pedido com a direção da escola.

 



7.2 - Organização do tempo e espaço

As tabelas a seguir mostram os dados das diversas modalidades de ensino da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, nos anos de 2014 e 2015.

 

a) Ensino Fundamental Regular

 

Tabela 1 - Matrícula Inicial / 2015

ANO

MATUTINO

VESPERTINO

NOTURNO

TOTAL

ANEE*

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

-

-

1

30

-

-

1

30

-

-

-

2

58

-

-

2

58

-

-

-

2

63

-

-

2

63

2

-

-

2

72

-

-

2

72

-

-

-

2

71

-

-

2

71

2

-

-

4

161

-

-

4

161

2

2

79

2

78

-

-

4

157

1

4

162

-

-

-

-

4

162

-

2

81

-

-

-

-

2

81

-

TurmasEspeciais

1

18

-

-

-

-

-

-

-

TOTAL

9

340

15

533

-

-

23

855

7

 

Fonte: Atas dos Resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2015.

 

A tabela 1 mostra o número de alunos matriculados em 2.015, no Ensino Fundamental do período matutino e vespertino. Os dados da tabela 1, constam nas atas dos resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2.015.

 

 

 

 

b) Projeto - Seguindo em Frente- Nível I e II

 

Tabela 2 - Matrícula Inicial / 2015

 

Nivel/ANO

MATUTINO

VESPERTINO

NOTURNO

TOTAL

ANEE*

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

 

N I - 6º e 7º

1

33

-

-

-

-

1

33

-

N II- 8º e 9º

1

34

-

-

-

-

1

34

-

Turmas Especias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

2

67

-

-

-

-

2

67

-

Fonte: Atas dos Resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2015.

 

Resolução/SED número 2857 de05/02/2014 Projeto Seguindo em Frente.

A tabela 2 apresenta o número de matricula inicial dos alunos do Projeto Seguindo em Frente, que funciona no período matutino, do ensino fundamental, com alunos de idade compreendido entre 15anos e 17 anos.

 

 

Tabela 3 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – Ensino Fundamental – 4ºano/5º ano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4ª ano/5º ano

 

Ideb Observado

Metas Projetadas

Escola

2007

2009

2011

2013

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

EE VILMAR VIEIRA MATOS

3,8

4,5

4,6

4,9

3.9

4.2

4.6

4.9

5.2

5.5

5.7

 

6,0

 
 

Fonte: INEP/MEC/Atualizado em 14/04/2015

 

A tabela 3 mostra o índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) do ensino fundamental do 4°ano/5ºano e as metas projetadas até 2.021, que a escola deve atingir.

 

 

Tabela 4 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –

Ensino Fundamental – 8º/9º ano

8ª ano/9º ano

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 
 

Escola

2007

2009

2011

2013

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

EE VILMAR VIEIRA MATOS

3,6

3,7

3.1

3.5

2.9

3.1

3.5

3.9

4.4

4.6

4.9

5.1

 
 

Fonte: INEP/MEC/Atualizado em 2015.

 

A tabela 4 mostra o índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) do ensino fundamental do 8°ano/9ºano e as metas projetadas até 2.021, que a escola precisa atingir.

 

 

 

Tabela 5 - Rendimento Escolar - 1º ao 5º ano / Ano: 2014

ANOS

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados
por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

35

06

-

07

27

27

-

100%

-

-

63

04

-

05

55

39

16

70,90%

29,09%

     -

68

12

-

08

54

43

16

79,62%

29,62%

     -

71

03

-

06

65

55

08

84,61%

14,54%

     -

81

10

01

13

65

61

04

93,75%

6,15%

1,53%

TOTAL

318

35

01

39

266

225

44

84,58%

16,54%

0,30%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

A tabela 5 demonstra o rendimento escolar dos alunos regularmente matriculados no 1º ao 5ºano do ensino fundamental do ano de 2014.

 

Tabela 6 - Rendimento Escolar - 6º ao 9º ano / Ano: 2014

ANOS

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados
por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

188

17

07

35

141

105

36

74.46%

25.53%

3.47%

175

31

02

30

143

125

18

87.41%

12.58%

1.39%

89

19

02

15

72

50

22

69,44%

30.55%

2.77%

127

13

09

27

91

74

17

81.32%

18.68%

9.89%

Total

540

134

18

107

447

354

93

79.19%

20.80%

4.02%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

A tabela 6 demonstra o rendimento escolar dos alunos regularmente matriculados no 6ºano ao 9ºano do ensino fundamental de 2014.

 

 

Tabela 7 – Taxa de Reprovação por Componentes Curriculares ( críticas e com baixo desempenho) do Ensino Fundamental - 1º ao 9º ano - por ano, turno e turma / Ano: 2014

Ano/Série/

Turma/
Turno

Taxa de Reprovação por Componente Curricular

Líng. Port.

Matemática

Ciências

História

Geografia

Arte

LEM - Esp.

2º ano

A/Vespertino

34.48%

27.58%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

14.28%

7.14%

-

-

-

-

-

   

24,38%

17,86%

-

-

-

-

-

3º ano

A/Vespertino

16.12%

22.58%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

28.57%

32.14%

-

-

-

-

-

   

22,34%

13,68%

-

-

-

-

-

4º ano

A/Vespertino

2.87%

8.57%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

16.66%

13.33%

-

-

-

-

-

   

9,76%

10,95%

-

-

-

-

-

5º ano

A/Vespertino

3.03%

6.06%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

6.25%

6.25%

-

-

-

-

-

   

4,64%

6,15%

-

-

-

-

 

6º ano

A/Matutino

13.15%

13.15%

-

-

7.89%

2.63%

-

B/Matutino

5.40%

13.51%

-

-

2.70%

-

-

C/Vespertino

32.35%

26.47%

11.76%

14.70%

23.52%

17.64%

17.64%

D/Vespertino

36.36%

36.36%

24.24%

24.24%

33.33%

33.33%

27.27%

   

21,81%

22,37%

9,00%

9,73%

16,86%

13,40%

11,22%

7º ano

A/Matutino

5.26%

7.89%

5.26%

7.89%

5.26%

5.26%

5.26%

B/Matutino

2.70%

8.10%

5.40%

-

5.40%

5.40%

-

C/Vespertino

3.12%

12.50%

3.12%

9.37%

6.25%

9.37%

9.37%

D/Vespertino

6.66%

26.66%

20.00%

23.33%

16.66%

10.00%

13.33%

   

4,43%

13,78%

8,44%

10,14%

8,39%

7,50%

6,99%

8º ano

A/Matutino

28,12%

28.12%

31.25%

21.87%

21.87%

12.50%

25.00%

B/Matutino

21.05%

28.94%

31.57%

23.68%

23.68%

21.05%

23.68%

   

24,58%

28,53%

31,41%

22,77%

22,77%

16,77%

24,34%

9º ano

A/Matutino

10.00%

20.00%

20.00%

20.00%

16.66%

10.00%

10.00%

B/Matutino

17.85%

25.00%

28.57%

10.71%

25.00%

21.42%

7.14%

   

   13,92%

22,50%

24,28%

15,35%

20,83%

15,71%

8,57%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

A tabela 7 mostra a taxa de reprovação por componente curricular do Ensino Fundamental das turmas do 1º ao 9º ano, no período matutino e vespertino, do ano de 2014. Verifica-se que a taxa de reprovação dos alunos, ocorreu nas disciplinas de Português e Matemática das turmas do 2º Ano ao 5ºano. Nas turmas do 6º ao 9º Ano, observou-se que a reprovação ocorreu também nas outras disciplinas (Ciências, História, Geografia, Arte e Língua Espanhola).

 

 

Tabela 8- Nível I e II- 6º e 7º ano e 8º e 9º– Projeto Seguindo em frente

 

Ano/série

Turma/turno

Taxa de reprovação por componente curricular

Linguagens

Matemática

Ciênc.natureza

Ciências humanas

Nível I - 6º e 7º

Matutino

33.33%

33.33%

28.57%

33.33%

Nível II - 8º e 9º

Matutino

17.24%

24.13%

27.58%

24.13%

 

 

25,28%

28,73%

28,07%

28,73%

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

 

A tabela 8 mostra a taxa de reprovação por componente curricular do Ensino Fundamental das turmas do Projeto Seguindo em Frente, Nível I e II do período matutino da escola no ano de 2014.

Turmas

Turno

Matutino/

Vespertino

Total de

matriculados

do1ºbimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N°deAlunos acima da média em matemática

N° de Alunos abaixo da média em matemática

% Alunos acima da média em matemática

% Alunos abaixo da média em matemática

1ºA

Vesp

30

-

-

-

30

-

-

-

-

2ºA

Vesp

29

02

-

-

27

20

07

74%

26%

2ºB

Vesp

29

-

-

-

29

22

07

76%

24%

3ºA

Vesp

32

03

-

-

29

 20

09

69%

31%

3ºB

Vesp

31

02

-

-

29

21

08

72%

28%

4ºA

Vesp

37

03

-

-

34

29

05

85%

15%

4ºB

Vesp

35

03

-

-

32

17

15

53%

47%

5ºA

Vesp

36

01

-

-

35

25

10

71%

29%

5ºB

Vesp

35

-

-

-

35

 25

10

71%

29%

6ºA

Vesp

39

02

-

01

36

 27

09

75%

25%

6ºB

Vesp

38

02

01

01

34

21

13

62%

38%

6ºC

Vesp

41

07

-

-

34

 15

19

44%

56%

6ºD

Vesp

43

07

02

01

33

12

21

36%

64%

7ºA

Mat

38

-

-

01

37

29

08

78%

22%

7ºB

Mat

41

02

-

-

39

29

10

74%

26%

7ºC

Vesp

38

02

-

01

35

05

30

14%

86%

7ºD

Vesp

40

04

01

02

33

13

20

39%

61%

8ºA

Mat

40

04

-

-

36

13

23

36%

64%

8ºB

Mat

40

05

-

-

35

14

21

40%

60%

8ºC

Mat

41

06

-

-

35

15

20

43%

57%

8ºD

Mat

41

05

-

-

36

19

17

53%

47%

9ºA

Mat

40

02

-

-

38

11

27

29%

71%

9ºB

Mat

41

03

-

-

38

16

22

42%

58%

NI

Mat

33

04

01

-

28

12

16

42%

58%

NII

Mat

34

-

02

-

32

22

10

68%

32%

Tabela 9 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular –Matemática-

1º bimestre de 2015 – Ensino fundamental – 1º ao 9º ano – Nível I e II

 

Fonte: Atas dos resultados do conselho de classe do 1º bimestre do dia 25/04/2015

Legenda: TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado FL= falecido MI= matricula indeferida

 

A tabela 9 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Matemática, no 1º bimestre de 2015, do Ensino fundamental, das turmas do 1º ao 9º ano, Nível I e II, do período matutino e vespertino. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 7º ano C86% - período vespertino;

. 9º ano A – 71% - período matutino;

. 8º ano A – 64% - período matutino;

. 6º ano D – 64% - período vespertino;

. 7º ano D – 61% - período vespertino;

. 8º ano B – 60% - período matutino;

. 9º ano B – 58% - período matutino;

. Nível I – 58% - período matutino;

. 8º ano C – 57% - período matutino;

. 6º ano C – 56% - período vespertino.

 

 

 

 

Tabela 10 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Português-1º bimestre de 2015 – Ensino fundamental – 1º ao 9º ano – Nível I e II

Turmas

Turno

Matutino/

Vespertino

Total de

matriculados

do1ºbimestre

TR

MC

RM

NºdeAlunos no final do1º bimestre

N°deAlunos acima da média em português

N°deAlunos abaixo da média em português

% Alunos acima da média em português

% Alunos abaixo da média em português

1ºA

Vespertino

30

-

-

-

30

 

 

%

%

2ºA

Vespertino

29

02

-

-

27

20

07

74%

26%

2ºB

Vespertino

29

-

-

-

29

15

14

52%

48%

3ºA

Vespertino

32

03

-

-

29

16

13

55%

45%

3ºB

Vespertino

31

02

-

-

29

21

08

72%

28%

4ºA

Vespertino

37

03

-

-

34

29

05

85%

15%

4ºB

Vespertino

35

03

-

-

32

14

18

44%

56%

5ºA

Vespertino 

36

01

-

-

35

26

09

74%

26%

5ºB

Vespertino

35

-

-

-

35

30

05

86%

14%

6ºA

Vespertino

39

02

-

01

36

22

14

61%

39%

6ºB

Vespertino

38

02

01

01

34

19

15

56%

44%

6ºC

Vespertino

41

07

-

-

34

16

18

47%

53%

6ºD

Vespertino

43

07

02

01

33

14

19

42%

58%

7ºA

Matutino

38

-

-

01

37

32

05

86%

14%

7ºB

Matutino

41

02

-

-

39

33

06

84%

16%

7ºC

Vespertino

38

02

-

01

35

24

11

68%

32%

7ºD

Vespertino

40

04

01

02

33

27

06

82%

18%

8ºA

Matutino

40

04

-

-

36

33

03

91%

9%

8ºB

Matutino

40

05

-

-

35

30

05

86%

14%

8ºC

Matutino

41

06

-

-

35

23

12

66%

34%

8ºD

Matutino

41

05

-

-

36

19

17

53%

47%

9ºA

Matutino

40

02

-

-

38

27

11

71%

29%

9ºB

Matutino

41

03

-

-

38

27

11

71%

29%

NI

Matutino

33

04

01

-

28

12

16

43%

57%

NII

Matutino

34

-

02

-

32

23

09

72%

28%

Fonte: Atas dos resultados do conselho de classe do1º bimestre do dia 25/04/2015.

Legenda: TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

 

 

A tabela 10 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Português, no 1º bimestre de 2015, do Ensino fundamental, das turmas do 1º ao 9º ano, Nível I e II, do período matutino e vespertino. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 6º ano D – 58% - período vespertino;

. Nível I – 57% - período matutino;

. 4º ano B – 56% - período vespertino;

. 6º ano C – 53% - período vespertino;

. 2º ano B – 48% - período vespertino;

. 8º ano D – 47% - período matutino;

. 3º ano A – 45% - período vespertino;

. 6º ano B – 44% - período vespertino.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela 11 - Distorção Idade-Série - 1º ao 5º ano / Ano: 2014

Ano

Matrícula Final (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11 anos

Até 12 anos

+ de 12 anos

Total de alunos com idade superior à série/ano respectiva (B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

28

-

-

-

-

-

-

-

-

55

45

5

2

1

1

1

5

9,09%

60

20

26

7

3

3

1

7

11,66%

65

-

21

21

12

4

7

9

13,84%

66

-

-

17

23

9

17

17

25,75%

Total

274

65

52

47

39

17

26

38

12,06%

 

Fonte: Censo Escolar/SED-MS/2014.

 

Tabela 12 - Distorção Idade-Série - 1º ao 5º ano / 1° Bimestre do Ano: 2015

Ano

Matrícula Final (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11 anos

Até 12 anos

+ de 12 anos

Total de alunos com idade superior à série/ano respectiva (B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

30

30

-

-

-

-

-

-

-

59

50

6

3

-

-

-

-

-

64

19

23

11

2

4

5

11

17,18%

74

-

18

28

11

7

10

28

37,83%

73

-

-

31

20

13

9

42

57,53%

Total

300

99

47

73

33

24

24

81

27,00%

 

Fonte: Relatório de aluno por idade – Data: 08/06/2015.

 

 

A tabela 12 mostra a distorção ano/série do ensino fundamental regular, do ano de 2015, do período vespertino. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B), corresponde a soma do total de alunos das colunas [(até 11 anos) + (até 12 anos) + (mais de 12 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no quinto ano do ensino fundamental que é de 57,53%. Os dados da tabela 12 foram computados a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

Tabela 13 - Distorção Idade-Série - 6º ao 9º ano / Ano: 2014

Ano

Matrícula Final (A)

Até 12 anos

Até 13 anos

Até 14 anos

Até 15 anos

Até 16 anos

+ de 16 anos

Total de alunos
com idade superior
à série/ano respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

143

84

26

15

12

4

2

33

23,07%

138

35

46

29

14

10

4

28

20,28%

73

 1

18

34

16

2

2

20

27,39%

98

-

-

24

32

21

21

21

21,42%

Total

452

120

90

102

74

37

29

102

23,04%

 

Fonte: Censo Escolar/SED-MS/2014. Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

 

 

 

 

Tabela 14 - Distorção Idade-Série - 6º ao 9º ano / 1° Bimestre do Ano: 2015

Ano

Matrícula Final (A)

Até 12 anos

Até 13 anos

Até 14 anos

Até 15 anos

Até 16 anos

+ de 16 anos

Total de alunos
com idade superior
à série/ano respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

170

78

34

22

16

12

8

36

21,17%

162

33

54

31

20

17

7

44

27,16%

172

-

32

62

36

29

13

78

45,34%

81

-

1

13

32

20

15

67

82,71%

Total

585

111

121

128

104

78

43

225

38,46%

 

Fonte: Relatório de aluno por idade – dia: 08/06/2015.

 

A tabela 14 mostra a distorção ano/série do ensino fundamental regular, do ano de 2015, do período matutino e vespertino. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B), corresponde a soma do total de alunos das colunas [(até 15 anos) + (até 16 anos) +(mais de 16 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no nono ano do ensino fundamental que é de 82,71%. Os dados da tabela 14 foram computados, a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

c) Ensino Médio Regular

 

 

Tabela 15 - Matrícula inicial /2015

ANO

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

2

89

-

-

2

94

4

183

-

2

66

-

-

1

49

3

115

-

1

41

-

-

1

44

2

85

-

Total

5

196

-

-

4

187

9

383

-

 

Fonte: Relatório de alunos por idade- dia: 08/06/2015

 

 

A tabela 15 mostra o número de alunos matriculados em 2015, no Ensino Médio Regular, no período matutino e noturno.

 

 

Tabela 16 - Rendimento Escolar - 1º ao 3º ano Ensino Médio / Ano: 2014

ANO

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados

por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

221

30

19

27

118

87

31

73.72%

26.27%

13.86%

136

32

13

09

91

68

23

74,72%

25.27%

9.55%

110

17

06

12

78

70

08

89.74%

10.25%

5.45%

Total

467

79

38

48

287

225

62

79,39%

20,59%

9,62%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

 

 

Tabela 17 - Disciplinas críticas (com baixo desempenho) Ensino Médio Regular, por ano, turno e turma / 2014

Ano/
Série

Turma/
Turno

Taxa de Reprovação por Disciplinas

Líng. Port.

Literatura

Arte

Física

Química

Biologia

Matemática

Geografia

História

Filosofia

Sociologia

LEM-Espanhol

1º ano

A/Matutino

-

4.00%

4.00%

4.00%

-

-

 

8.00%

4.00%

-

-

8.00%

4.00%

B/Matutino

11.11%

14.81%

3.70%

7.40%

22.22%

-

14.81%

14.81%

11.11%

-

-

18.51%

C/Matutino

10.71%

10.71%

7.14%

3.57%

10.71%

7.14%

10.71%

7.14%

7.14%

7.14%

7.14%

7.14%

D/Noturno

42.10%

42.10%

42.10%

47.36%

47.36%

52.63%

47.36%

42.10%

52.63%

47.36%

47.36%

47.36%

 

E/Noturno

42.85%

57.14%

23.80%

9.52%

33.33%

42.85%

14.28%

28.57%

23.80%

28.57%

23.80%

23.80%

 

21,35%

25,75%

16,14%

14,37%

22,72%

20,52%

19,03%

17,92%

18,93%

16,61%

17,26%

20,16%

2º ano

A/Matutino

3.03%

6.06%

3.03%

6.06%

9.09%

3.03%

9.09%

6,06%

6,06%

3,03%

6,06%

3,03%

B/Matutino

3,84%

3,84%

3,84%

7,69%

3,84%

3,84%

7,69%

3,84%

3,84%

-

3,84%

7,69%

C/Noturno

40,62%

21,87%

34,37%

43,75%

31,25%

46,87%

37,5%

34,37%

25,00%

25,00%

25,00%

37,50%

 

 

15,81%

10,59%

13,73%

19,34%

14,72%

17,91%

18,09%

14,75%

11,63%

9,34%

11,63%

16,07%

                           

3º ano

A/Matutino

7,89%

5,26%

-

2,63%

5,26%

-

2,63%

5,26%

5,26%

-

-

2,63%

B/Noturno

7,31%

4,87%1

-

9,57%

4,87%

7,31%

9,57%

2,43%

7,31%

2,43%

2,43%

4,87%

 

 

7,60%

5,06%

-

6,10%

5,06%

3,65%

6,10%

3,84%

6,28%

1,21%

1,21%

3,75%

 

Turmas

Turno

Matutino/

Noturno

Total de matriculados do 1º bimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N° de Alunos acima da média em matemática

N° de Alunos abaixo da média em matemática

% Alunos acima da média em matemática

% Alunos abaixo da média em matemática

1ºA

Matutino

45

01

-

03

41

19

22

46%

54%

1ºB

Matutino

46

02

-

03

41

20

21

48%

52%

1ºC

Noturno

47

01

04

01

41

10

31

25%

75%

1ºD

Noturno

47

04

-

03

40

13

27

33%

67%

2ºA

Matutino

34

01

-

01

32

22

10

68%

32%

2ºB

Matutino

33

03

02

02

28

16

12

57%

43%

2ºC

Noturno

48

04

-

-

44

18

26

41%

59%

3ºA

Matutino

41

-

-

-

41

30

11

73%

27%

3ºB

Noturno

41

-

01

-

40

21

19

53%

47%

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

A tabela 17 mostra a taxa de reprovação por disciplina, ano, turma e turno do ano de 2014, do Ensino Médio Regular, no período matutino e noturno. Verifica-se que o maior percentual de reprovação por disciplina ocorre no período noturno, porque são alunos que exercem atividade profissional no período diurno para ajudar na renda familiar.

 

 

Tabela 18 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Matemática-1º bimestre de 2015 – Ensino Médio Regular – 1º ao 3º ano Matutino e Noturno

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 25/04/2015 - 1º bimestre -TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

A tabela 18 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Matemática, do bimestre de 2015, do Ensino médio regular, das turmas do 1º ao 3º ano, do período matutino e noturno. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 1º ano C – 75% - período noturno;

Turmas

Turno

Matutino/

Noturno

Total de matriculados do 1º bimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N° de Alunos acima da média em português

N° de Alunos abaixo da média em português

% Alunos acima da média em português

% Alunos abaixo da média em português

1ºA

Matutino

45

01

-

03

41

28

13

68%

32%

1ºB

Matutino

46

02

-

03

41

12

29

29%

71%

1ºC

Noturno

47

01

04

-

41

17

24

41%

59%

1ºD

Noturno

47

05

-

03

40

15

25

38%

62%

2ºA

Matutino

34

01

-

01

32

26

06

81%

19%

2ºB

Matutino

33

03

-

02

28

22

06

78%

22%

2ºC

Noturno

48

04

-

-

44

30

14

68%

32%

3ºA

Matutino

41

-

-

-

41

36

05

88%

12%

3ºB

Noturno

41

-

01

-

40

06

34

15%

85%

. 1º ano D – 67% - período noturno;

. 2º ano C – 59% - período noturno;

. 1º ano A – 54% - período matutino;

. 1º ano B – 52% - período matutino;

. 3º ano B – 47% - período noturno;

. 2º ano B – 43% - período matutino.

 

 

Tabela 19 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Português-1º bimestre de 2015 – Ensino Médio Regular – 1º ao 3º ano Matutino e Noturno

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 25/04/2015 - 1º bimestre TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

 

A tabela 19 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Português do 1º bimestre de 2015, do Ensino médio regular, das turmas do 1º ao 3º ano, do período matutino e noturno. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 3º ano B – 85% - período noturno;

. 1º ano B – 71% - período matutino;

. 1º ano D – 62% - período noturno;

. 1º ano C – 59% - período matutino.

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela 20- Distorção Idade Ano/Série Ensino Médio Regular / Ano: 2015

Ano

Matrícula inicial (A)

Até 16 anos

Até 17 anos

Até 18 anos

Até 19 anos

Até 20 anos

+ de 20 anos

Total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

183

67

50

32

11

6

17

66

36,06%

115

47

31

24

8

3

2

37

32,17%

85

2

28

24

12

7

12

55

64,70%

Total

383

116

109

80

31

16

31

158

41,25%

 

Fonte: Relatório de alunos por idade – dia: 08/06/2015.

 

A tabela 20 mostra a distorção ano/série do ensino médio regular, do ano de 2015, do período matutino e noturno. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B) corresponde à soma do total de alunos das colunas [(até 18 anos) + (até 19 anos) + (até 20 anos) + (mais de 20 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no terceiro ano do ensino médio que é de 64,70%. Os dados da tabela 20 foram computados, a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

d) Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA

 

 

Tabela 21 - Matrícula inicial – EJA II – 1ª Fase - 2015

Fase

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

1º Fase

-

-

-

-

2

109

2

109

1

2º Fase

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

-

-

-

-

2

109

2

109

1

 

Fonte: Ativo da Escola - 2º bimestre - Data: 22/06/2015.

 

 

A tabela 21 mostra o total de alunos na matricula inicial do Curso EJA II – 1ª Fase, do período noturno de 2015. No próximo ano será implantado a 2ª fase do curso EJA II.

 

 

Tabela 22 - Matrícula inicial – EJA III - 2015

ANO

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

-

-

-

-

1

58

1

58

-

Turma B

-

-

-

-

1

22

1

22

-

Total

-

-

-

-

2

80

2

80

-

 

Fonte: Ativo da Escola - 2º bimestre - Data: 22/06/2015.

 

 

A tabela 22 mostra o total de alunos matriculados inicialmente no Curso EJA III, do período noturno de 2015. Este curso será encerrado no final do ano letivo de 2015, porque foi implantado o curso EJA II. O curso funciona no sistema de atividades de cada componente curricular.

 

 

 

 

 

e) Projeto Projovem Urbano – Ensino Fundamental

 

Tabela 23 - Matrícula inicial – PROJOVEM URBANO- Ensino Fundamental - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma 1

-

-

-

-

1

34

1

34

-

Turma 2

-

-

-

-

1

34

1

34

-

Turma 3

-

-

-

-

1

36

1

36

-

Turma 4

-

-

-

-

1

35

1

35

-

Turma 5

-

-

-

-

1

36

1

36

-

Total

-

-

-

-

5

175

5

175

-

 

Fonte: Relatório de matrícula – Ativo - 2015

 

A tabela 23 mostra a matrícula inicial dos alunos do Projovem Urbano- Ensino Fundamental, do período noturno de 2015.

 

 

f) Curso Preparatório Vestibular

 

 

Tabela 24 - Matrícula inicial – Curso Preparatório Vestibular - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

-

-

-

-

1

60

1

60

-

Total

-

-

-

-

1

60

1

60

-

 

Fonte: Ativo da escola. Data:22/06/2015

 

A tabela 24 mostra a matrícula inicial dos alunos do curso preparatório vestibular do período noturno de 2015.

 

g) Sala de Recurso Multifuncional

 

Tabela 25 - Matrícula inicial – Sala de Recurso - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

1

18

-

-

-

-

1

18

4

Turma B

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

1

18

-

-

-

-

1

18

4

 

Fonte: Ativo de 2015 – Data: 22/06/2015.

 

A tabela 25 mostra a matrícula inicial dos alunos que freqüentam a sala de recurso multifuncional, no contraturno, do período matutino do ano de 2015. São atendidos 18 alunos portadores de necessidades especiais, que são as seguintes:

- DI – Deficiência Intelectual;

- PC – Paralizia Cerebral;

- Sindrome de Down;

- Autismo;

- Deficiência múltipla;

- Deficiência auditiva;

- Bipolar.As tabelas a seguir mostram os dados das diversas modalidades de ensino da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, nos anos de 2014 e 2015.

 

a) Ensino Fundamental Regular

 

Tabela 1 - Matrícula Inicial / 2015

ANO

MATUTINO

VESPERTINO

NOTURNO

TOTAL

ANEE*

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

-

-

1

30

-

-

1

30

-

-

-

2

58

-

-

2

58

-

-

-

2

63

-

-

2

63

2

-

-

2

72

-

-

2

72

-

-

-

2

71

-

-

2

71

2

-

-

4

161

-

-

4

161

2

2

79

2

78

-

-

4

157

1

4

162

-

-

-

-

4

162

-

2

81

-

-

-

-

2

81

-

TurmasEspeciais

1

18

-

-

-

-

-

-

-

TOTAL

9

340

15

533

-

-

23

855

7

 

Fonte: Atas dos Resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2015.

 

A tabela 1 mostra o número de alunos matriculados em 2.015, no Ensino Fundamental do período matutino e vespertino. Os dados da tabela 1, constam nas atas dos resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2.015.

 

 

 

 

b) Projeto - Seguindo em Frente- Nível I e II

 

Tabela 2 - Matrícula Inicial / 2015

 

Nivel/ANO

MATUTINO

VESPERTINO

NOTURNO

TOTAL

ANEE*

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

 

N I - 6º e 7º

1

33

-

-

-

-

1

33

-

N II- 8º e 9º

1

34

-

-

-

-

1

34

-

Turmas Especias

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

2

67

-

-

-

-

2

67

-

Fonte: Atas dos Resultados do conselho de classe do dia 25 de abril de 2015.

 

Resolução/SED número 2857 de05/02/2014 Projeto Seguindo em Frente.

A tabela 2 apresenta o número de matricula inicial dos alunos do Projeto Seguindo em Frente, que funciona no período matutino, do ensino fundamental, com alunos de idade compreendido entre 15anos e 17 anos.

 

 

Tabela 3 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – Ensino Fundamental – 4ºano/5º ano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4ª ano/5º ano

 

Ideb Observado

Metas Projetadas

Escola

2007

2009

2011

2013

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

EE VILMAR VIEIRA MATOS

3,8

4,5

4,6

4,9

3.9

4.2

4.6

4.9

5.2

5.5

5.7

 

6,0

 
 

Fonte: INEP/MEC/Atualizado em 14/04/2015

 

A tabela 3 mostra o índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) do ensino fundamental do 4°ano/5ºano e as metas projetadas até 2.021, que a escola deve atingir.

 

 

Tabela 4 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –

Ensino Fundamental – 8º/9º ano

8ª ano/9º ano

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 
 

Escola

2007

2009

2011

2013

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

EE VILMAR VIEIRA MATOS

3,6

3,7

3.1

3.5

2.9

3.1

3.5

3.9

4.4

4.6

4.9

5.1

 
 

Fonte: INEP/MEC/Atualizado em 2015.

 

A tabela 4 mostra o índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) do ensino fundamental do 8°ano/9ºano e as metas projetadas até 2.021, que a escola precisa atingir.

 

 

 

Tabela 5 - Rendimento Escolar - 1º ao 5º ano / Ano: 2014

ANOS

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados
por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

35

06

-

07

27

27

-

100%

-

-

63

04

-

05

55

39

16

70,90%

29,09%

     -

68

12

-

08

54

43

16

79,62%

29,62%

     -

71

03

-

06

65

55

08

84,61%

14,54%

     -

81

10

01

13

65

61

04

93,75%

6,15%

1,53%

TOTAL

318

35

01

39

266

225

44

84,58%

16,54%

0,30%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

A tabela 5 demonstra o rendimento escolar dos alunos regularmente matriculados no 1º ao 5ºano do ensino fundamental do ano de 2014.

 

Tabela 6 - Rendimento Escolar - 6º ao 9º ano / Ano: 2014

ANOS

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados
por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

188

17

07

35

141

105

36

74.46%

25.53%

3.47%

175

31

02

30

143

125

18

87.41%

12.58%

1.39%

89

19

02

15

72

50

22

69,44%

30.55%

2.77%

127

13

09

27

91

74

17

81.32%

18.68%

9.89%

Total

540

134

18

107

447

354

93

79.19%

20.80%

4.02%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

A tabela 6 demonstra o rendimento escolar dos alunos regularmente matriculados no 6ºano ao 9ºano do ensino fundamental de 2014.

 

 

Tabela 7 – Taxa de Reprovação por Componentes Curriculares ( críticas e com baixo desempenho) do Ensino Fundamental - 1º ao 9º ano - por ano, turno e turma / Ano: 2014

Ano/Série/

Turma/
Turno

Taxa de Reprovação por Componente Curricular

Líng. Port.

Matemática

Ciências

História

Geografia

Arte

LEM - Esp.

2º ano

A/Vespertino

34.48%

27.58%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

14.28%

7.14%

-

-

-

-

-

   

24,38%

17,86%

-

-

-

-

-

3º ano

A/Vespertino

16.12%

22.58%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

28.57%

32.14%

-

-

-

-

-

   

22,34%

13,68%

-

-

-

-

-

4º ano

A/Vespertino

2.87%

8.57%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

16.66%

13.33%

-

-

-

-

-

   

9,76%

10,95%

-

-

-

-

-

5º ano

A/Vespertino

3.03%

6.06%

-

-

-

-

-

B/Vespertino

6.25%

6.25%

-

-

-

-

-

   

4,64%

6,15%

-

-

-

-

 

6º ano

A/Matutino

13.15%

13.15%

-

-

7.89%

2.63%

-

B/Matutino

5.40%

13.51%

-

-

2.70%

-

-

C/Vespertino

32.35%

26.47%

11.76%

14.70%

23.52%

17.64%

17.64%

D/Vespertino

36.36%

36.36%

24.24%

24.24%

33.33%

33.33%

27.27%

   

21,81%

22,37%

9,00%

9,73%

16,86%

13,40%

11,22%

7º ano

A/Matutino

5.26%

7.89%

5.26%

7.89%

5.26%

5.26%

5.26%

B/Matutino

2.70%

8.10%

5.40%

-

5.40%

5.40%

-

C/Vespertino

3.12%

12.50%

3.12%

9.37%

6.25%

9.37%

9.37%

D/Vespertino

6.66%

26.66%

20.00%

23.33%

16.66%

10.00%

13.33%

   

4,43%

13,78%

8,44%

10,14%

8,39%

7,50%

6,99%

8º ano

A/Matutino

28,12%

28.12%

31.25%

21.87%

21.87%

12.50%

25.00%

B/Matutino

21.05%

28.94%

31.57%

23.68%

23.68%

21.05%

23.68%

   

24,58%

28,53%

31,41%

22,77%

22,77%

16,77%

24,34%

9º ano

A/Matutino

10.00%

20.00%

20.00%

20.00%

16.66%

10.00%

10.00%

B/Matutino

17.85%

25.00%

28.57%

10.71%

25.00%

21.42%

7.14%

   

   13,92%

22,50%

24,28%

15,35%

20,83%

15,71%

8,57%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

A tabela 7 mostra a taxa de reprovação por componente curricular do Ensino Fundamental das turmas do 1º ao 9º ano, no período matutino e vespertino, do ano de 2014. Verifica-se que a taxa de reprovação dos alunos, ocorreu nas disciplinas de Português e Matemática das turmas do 2º Ano ao 5ºano. Nas turmas do 6º ao 9º Ano, observou-se que a reprovação ocorreu também nas outras disciplinas (Ciências, História, Geografia, Arte e Língua Espanhola).

 

 

Tabela 8- Nível I e II- 6º e 7º ano e 8º e 9º– Projeto Seguindo em frente

 

Ano/série

Turma/turno

Taxa de reprovação por componente curricular

Linguagens

Matemática

Ciênc.natureza

Ciências humanas

Nível I - 6º e 7º

Matutino

33.33%

33.33%

28.57%

33.33%

Nível II - 8º e 9º

Matutino

17.24%

24.13%

27.58%

24.13%

 

 

25,28%

28,73%

28,07%

28,73%

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

 

A tabela 8 mostra a taxa de reprovação por componente curricular do Ensino Fundamental das turmas do Projeto Seguindo em Frente, Nível I e II do período matutino da escola no ano de 2014.

Turmas

Turno

Matutino/

Vespertino

Total de

matriculados

do1ºbimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N°deAlunos acima da média em matemática

N° de Alunos abaixo da média em matemática

% Alunos acima da média em matemática

% Alunos abaixo da média em matemática

1ºA

Vesp

30

-

-

-

30

-

-

-

-

2ºA

Vesp

29

02

-

-

27

20

07

74%

26%

2ºB

Vesp

29

-

-

-

29

22

07

76%

24%

3ºA

Vesp

32

03

-

-

29

 20

09

69%

31%

3ºB

Vesp

31

02

-

-

29

21

08

72%

28%

4ºA

Vesp

37

03

-

-

34

29

05

85%

15%

4ºB

Vesp

35

03

-

-

32

17

15

53%

47%

5ºA

Vesp

36

01

-

-

35

25

10

71%

29%

5ºB

Vesp

35

-

-

-

35

 25

10

71%

29%

6ºA

Vesp

39

02

-

01

36

 27

09

75%

25%

6ºB

Vesp

38

02

01

01

34

21

13

62%

38%

6ºC

Vesp

41

07

-

-

34

 15

19

44%

56%

6ºD

Vesp

43

07

02

01

33

12

21

36%

64%

7ºA

Mat

38

-

-

01

37

29

08

78%

22%

7ºB

Mat

41

02

-

-

39

29

10

74%

26%

7ºC

Vesp

38

02

-

01

35

05

30

14%

86%

7ºD

Vesp

40

04

01

02

33

13

20

39%

61%

8ºA

Mat

40

04

-

-

36

13

23

36%

64%

8ºB

Mat

40

05

-

-

35

14

21

40%

60%

8ºC

Mat

41

06

-

-

35

15

20

43%

57%

8ºD

Mat

41

05

-

-

36

19

17

53%

47%

9ºA

Mat

40

02

-

-

38

11

27

29%

71%

9ºB

Mat

41

03

-

-

38

16

22

42%

58%

NI

Mat

33

04

01

-

28

12

16

42%

58%

NII

Mat

34

-

02

-

32

22

10

68%

32%

Tabela 9 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular –Matemática-

1º bimestre de 2015 – Ensino fundamental – 1º ao 9º ano – Nível I e II

 

Fonte: Atas dos resultados do conselho de classe do 1º bimestre do dia 25/04/2015

Legenda: TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado FL= falecido MI= matricula indeferida

 

A tabela 9 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Matemática, no 1º bimestre de 2015, do Ensino fundamental, das turmas do 1º ao 9º ano, Nível I e II, do período matutino e vespertino. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 7º ano C86% - período vespertino;

. 9º ano A – 71% - período matutino;

. 8º ano A – 64% - período matutino;

. 6º ano D – 64% - período vespertino;

. 7º ano D – 61% - período vespertino;

. 8º ano B – 60% - período matutino;

. 9º ano B – 58% - período matutino;

. Nível I – 58% - período matutino;

. 8º ano C – 57% - período matutino;

. 6º ano C – 56% - período vespertino.

 

 

 

 

Tabela 10 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Português-1º bimestre de 2015 – Ensino fundamental – 1º ao 9º ano – Nível I e II

Turmas

Turno

Matutino/

Vespertino

Total de

matriculados

do1ºbimestre

TR

MC

RM

NºdeAlunos no final do1º bimestre

N°deAlunos acima da média em português

N°deAlunos abaixo da média em português

% Alunos acima da média em português

% Alunos abaixo da média em português

1ºA

Vespertino

30

-

-

-

30

 

 

%

%

2ºA

Vespertino

29

02

-

-

27

20

07

74%

26%

2ºB

Vespertino

29

-

-

-

29

15

14

52%

48%

3ºA

Vespertino

32

03

-

-

29

16

13

55%

45%

3ºB

Vespertino

31

02

-

-

29

21

08

72%

28%

4ºA

Vespertino

37

03

-

-

34

29

05

85%

15%

4ºB

Vespertino

35

03

-

-

32

14

18

44%

56%

5ºA

Vespertino 

36

01

-

-

35

26

09

74%

26%

5ºB

Vespertino

35

-

-

-

35

30

05

86%

14%

6ºA

Vespertino

39

02

-

01

36

22

14

61%

39%

6ºB

Vespertino

38

02

01

01

34

19

15

56%

44%

6ºC

Vespertino

41

07

-

-

34

16

18

47%

53%

6ºD

Vespertino

43

07

02

01

33

14

19

42%

58%

7ºA

Matutino

38

-

-

01

37

32

05

86%

14%

7ºB

Matutino

41

02

-

-

39

33

06

84%

16%

7ºC

Vespertino

38

02

-

01

35

24

11

68%

32%

7ºD

Vespertino

40

04

01

02

33

27

06

82%

18%

8ºA

Matutino

40

04

-

-

36

33

03

91%

9%

8ºB

Matutino

40

05

-

-

35

30

05

86%

14%

8ºC

Matutino

41

06

-

-

35

23

12

66%

34%

8ºD

Matutino

41

05

-

-

36

19

17

53%

47%

9ºA

Matutino

40

02

-

-

38

27

11

71%

29%

9ºB

Matutino

41

03

-

-

38

27

11

71%

29%

NI

Matutino

33

04

01

-

28

12

16

43%

57%

NII

Matutino

34

-

02

-

32

23

09

72%

28%

Fonte: Atas dos resultados do conselho de classe do1º bimestre do dia 25/04/2015.

Legenda: TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

 

 

A tabela 10 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Português, no 1º bimestre de 2015, do Ensino fundamental, das turmas do 1º ao 9º ano, Nível I e II, do período matutino e vespertino. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 6º ano D – 58% - período vespertino;

. Nível I – 57% - período matutino;

. 4º ano B – 56% - período vespertino;

. 6º ano C – 53% - período vespertino;

. 2º ano B – 48% - período vespertino;

. 8º ano D – 47% - período matutino;

. 3º ano A – 45% - período vespertino;

. 6º ano B – 44% - período vespertino.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela 11 - Distorção Idade-Série - 1º ao 5º ano / Ano: 2014

Ano

Matrícula Final (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11 anos

Até 12 anos

+ de 12 anos

Total de alunos com idade superior à série/ano respectiva (B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

28

-

-

-

-

-

-

-

-

55

45

5

2

1

1

1

5

9,09%

60

20

26

7

3

3

1

7

11,66%

65

-

21

21

12

4

7

9

13,84%

66

-

-

17

23

9

17

17

25,75%

Total

274

65

52

47

39

17

26

38

12,06%

 

Fonte: Censo Escolar/SED-MS/2014.

 

Tabela 12 - Distorção Idade-Série - 1º ao 5º ano / 1° Bimestre do Ano: 2015

Ano

Matrícula Final (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11 anos

Até 12 anos

+ de 12 anos

Total de alunos com idade superior à série/ano respectiva (B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

30

30

-

-

-

-

-

-

-

59

50

6

3

-

-

-

-

-

64

19

23

11

2

4

5

11

17,18%

74

-

18

28

11

7

10

28

37,83%

73

-

-

31

20

13

9

42

57,53%

Total

300

99

47

73

33

24

24

81

27,00%

 

Fonte: Relatório de aluno por idade – Data: 08/06/2015.

 

 

A tabela 12 mostra a distorção ano/série do ensino fundamental regular, do ano de 2015, do período vespertino. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B), corresponde a soma do total de alunos das colunas [(até 11 anos) + (até 12 anos) + (mais de 12 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no quinto ano do ensino fundamental que é de 57,53%. Os dados da tabela 12 foram computados a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

Tabela 13 - Distorção Idade-Série - 6º ao 9º ano / Ano: 2014

Ano

Matrícula Final (A)

Até 12 anos

Até 13 anos

Até 14 anos

Até 15 anos

Até 16 anos

+ de 16 anos

Total de alunos
com idade superior
à série/ano respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

143

84

26

15

12

4

2

33

23,07%

138

35

46

29

14

10

4

28

20,28%

73

 1

18

34

16

2

2

20

27,39%

98

-

-

24

32

21

21

21

21,42%

Total

452

120

90

102

74

37

29

102

23,04%

 

Fonte: Censo Escolar/SED-MS/2014. Atas de Resultados Finais/2014.

 

 

 

 

 

 

Tabela 14 - Distorção Idade-Série - 6º ao 9º ano / 1° Bimestre do Ano: 2015

Ano

Matrícula Final (A)

Até 12 anos

Até 13 anos

Até 14 anos

Até 15 anos

Até 16 anos

+ de 16 anos

Total de alunos
com idade superior
à série/ano respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

170

78

34

22

16

12

8

36

21,17%

162

33

54

31

20

17

7

44

27,16%

172

-

32

62

36

29

13

78

45,34%

81

-

1

13

32

20

15

67

82,71%

Total

585

111

121

128

104

78

43

225

38,46%

 

Fonte: Relatório de aluno por idade – dia: 08/06/2015.

 

A tabela 14 mostra a distorção ano/série do ensino fundamental regular, do ano de 2015, do período matutino e vespertino. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B), corresponde a soma do total de alunos das colunas [(até 15 anos) + (até 16 anos) +(mais de 16 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no nono ano do ensino fundamental que é de 82,71%. Os dados da tabela 14 foram computados, a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

c) Ensino Médio Regular

 

 

Tabela 15 - Matrícula inicial /2015

ANO

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

2

89

-

-

2

94

4

183

-

2

66

-

-

1

49

3

115

-

1

41

-

-

1

44

2

85

-

Total

5

196

-

-

4

187

9

383

-

 

Fonte: Relatório de alunos por idade- dia: 08/06/2015

 

 

A tabela 15 mostra o número de alunos matriculados em 2015, no Ensino Médio Regular, no período matutino e noturno.

 

 

Tabela 16 - Rendimento Escolar - 1º ao 3º ano Ensino Médio / Ano: 2014

ANO

Matrícula Inicial

Admitidos após março

Afastados por Abandono

Afastados

por Transferência

Matrícula Final

Aprovados

Reprovados

Taxa de Aprovação

Taxa de Reprovação

Taxa de Abandono

221

30

19

27

118

87

31

73.72%

26.27%

13.86%

136

32

13

09

91

68

23

74,72%

25.27%

9.55%

110

17

06

12

78

70

08

89.74%

10.25%

5.45%

Total

467

79

38

48

287

225

62

79,39%

20,59%

9,62%

 

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

 

 

Tabela 17 - Disciplinas críticas (com baixo desempenho) Ensino Médio Regular, por ano, turno e turma / 2014

Ano/
Série

Turma/
Turno

Taxa de Reprovação por Disciplinas

Líng. Port.

Literatura

Arte

Física

Química

Biologia

Matemática

Geografia

História

Filosofia

Sociologia

LEM-Espanhol

1º ano

A/Matutino

-

4.00%

4.00%

4.00%

-

-

 

8.00%

4.00%

-

-

8.00%

4.00%

B/Matutino

11.11%

14.81%

3.70%

7.40%

22.22%

-

14.81%

14.81%

11.11%

-

-

18.51%

C/Matutino

10.71%

10.71%

7.14%

3.57%

10.71%

7.14%

10.71%

7.14%

7.14%

7.14%

7.14%

7.14%

D/Noturno

42.10%

42.10%

42.10%

47.36%

47.36%

52.63%

47.36%

42.10%

52.63%

47.36%

47.36%

47.36%

 

E/Noturno

42.85%

57.14%

23.80%

9.52%

33.33%

42.85%

14.28%

28.57%

23.80%

28.57%

23.80%

23.80%

 

21,35%

25,75%

16,14%

14,37%

22,72%

20,52%

19,03%

17,92%

18,93%

16,61%

17,26%

20,16%

2º ano

A/Matutino

3.03%

6.06%

3.03%

6.06%

9.09%

3.03%

9.09%

6,06%

6,06%

3,03%

6,06%

3,03%

B/Matutino

3,84%

3,84%

3,84%

7,69%

3,84%

3,84%

7,69%

3,84%

3,84%

-

3,84%

7,69%

C/Noturno

40,62%

21,87%

34,37%

43,75%

31,25%

46,87%

37,5%

34,37%

25,00%

25,00%

25,00%

37,50%

 

 

15,81%

10,59%

13,73%

19,34%

14,72%

17,91%

18,09%

14,75%

11,63%

9,34%

11,63%

16,07%

                           

3º ano

A/Matutino

7,89%

5,26%

-

2,63%

5,26%

-

2,63%

5,26%

5,26%

-

-

2,63%

B/Noturno

7,31%

4,87%1

-

9,57%

4,87%

7,31%

9,57%

2,43%

7,31%

2,43%

2,43%

4,87%

 

 

7,60%

5,06%

-

6,10%

5,06%

3,65%

6,10%

3,84%

6,28%

1,21%

1,21%

3,75%

 

Turmas

Turno

Matutino/

Noturno

Total de matriculados do 1º bimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N° de Alunos acima da média em matemática

N° de Alunos abaixo da média em matemática

% Alunos acima da média em matemática

% Alunos abaixo da média em matemática

1ºA

Matutino

45

01

-

03

41

19

22

46%

54%

1ºB

Matutino

46

02

-

03

41

20

21

48%

52%

1ºC

Noturno

47

01

04

01

41

10

31

25%

75%

1ºD

Noturno

47

04

-

03

40

13

27

33%

67%

2ºA

Matutino

34

01

-

01

32

22

10

68%

32%

2ºB

Matutino

33

03

02

02

28

16

12

57%

43%

2ºC

Noturno

48

04

-

-

44

18

26

41%

59%

3ºA

Matutino

41

-

-

-

41

30

11

73%

27%

3ºB

Noturno

41

-

01

-

40

21

19

53%

47%

Fonte: Atas de Resultados Finais/2014

 

A tabela 17 mostra a taxa de reprovação por disciplina, ano, turma e turno do ano de 2014, do Ensino Médio Regular, no período matutino e noturno. Verifica-se que o maior percentual de reprovação por disciplina ocorre no período noturno, porque são alunos que exercem atividade profissional no período diurno para ajudar na renda familiar.

 

 

Tabela 18 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Matemática-1º bimestre de 2015 – Ensino Médio Regular – 1º ao 3º ano Matutino e Noturno

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 25/04/2015 - 1º bimestre -TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

A tabela 18 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Matemática, do bimestre de 2015, do Ensino médio regular, das turmas do 1º ao 3º ano, do período matutino e noturno. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 1º ano C – 75% - período noturno;

Turmas

Turno

Matutino/

Noturno

Total de matriculados do 1º bimestre

TR

MC

RM

Nº de Alunos no final do 1º bimestre

N° de Alunos acima da média em português

N° de Alunos abaixo da média em português

% Alunos acima da média em português

% Alunos abaixo da média em português

1ºA

Matutino

45

01

-

03

41

28

13

68%

32%

1ºB

Matutino

46

02

-

03

41

12

29

29%

71%

1ºC

Noturno

47

01

04

-

41

17

24

41%

59%

1ºD

Noturno

47

05

-

03

40

15

25

38%

62%

2ºA

Matutino

34

01

-

01

32

26

06

81%

19%

2ºB

Matutino

33

03

-

02

28

22

06

78%

22%

2ºC

Noturno

48

04

-

-

44

30

14

68%

32%

3ºA

Matutino

41

-

-

-

41

36

05

88%

12%

3ºB

Noturno

41

-

01

-

40

06

34

15%

85%

. 1º ano D – 67% - período noturno;

. 2º ano C – 59% - período noturno;

. 1º ano A – 54% - período matutino;

. 1º ano B – 52% - período matutino;

. 3º ano B – 47% - período noturno;

. 2º ano B – 43% - período matutino.

 

 

Tabela 19 – Número de alunos acima e abaixo da média – componente curricular Português-1º bimestre de 2015 – Ensino Médio Regular – 1º ao 3º ano Matutino e Noturno

Fonte: Dados do conselho de classe do dia 25/04/2015 - 1º bimestre TR=Transferidos MC= matricula cancelada RM= remanejado

 

A tabela 19 mostra o número de alunos acima e abaixo da média do componente curricular de Português do 1º bimestre de 2015, do Ensino médio regular, das turmas do 1º ao 3º ano, do período matutino e noturno. Verificou-se que as turmas em que a situação é mais crítica e que os alunos estão muito abaixo da média, são:

. 3º ano B – 85% - período noturno;

. 1º ano B – 71% - período matutino;

. 1º ano D – 62% - período noturno;

. 1º ano C – 59% - período matutino.

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabela 20- Distorção Idade Ano/Série Ensino Médio Regular / Ano: 2015

Ano

Matrícula inicial (A)

Até 16 anos

Até 17 anos

Até 18 anos

Até 19 anos

Até 20 anos

+ de 20 anos

Total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva (B)

Taxa de
Distorção
(B/A) x 100

183

67

50

32

11

6

17

66

36,06%

115

47

31

24

8

3

2

37

32,17%

85

2

28

24

12

7

12

55

64,70%

Total

383

116

109

80

31

16

31

158

41,25%

 

Fonte: Relatório de alunos por idade – dia: 08/06/2015.

 

A tabela 20 mostra a distorção ano/série do ensino médio regular, do ano de 2015, do período matutino e noturno. A coluna do total de alunos com idade superior ao ano/série respectiva(B) corresponde à soma do total de alunos das colunas [(até 18 anos) + (até 19 anos) + (até 20 anos) + (mais de 20 anos)]. A taxa de distorção mais elevada está no terceiro ano do ensino médio que é de 64,70%. Os dados da tabela 20 foram computados, a partir do relatório de aluno por idade do dia 08/06/2015.

 

 

d) Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA

 

 

Tabela 21 - Matrícula inicial – EJA II – 1ª Fase - 2015

Fase

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

1º Fase

-

-

-

-

2

109

2

109

1

2º Fase

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

-

-

-

-

2

109

2

109

1

 

Fonte: Ativo da Escola - 2º bimestre - Data: 22/06/2015.

 

 

A tabela 21 mostra o total de alunos na matricula inicial do Curso EJA II – 1ª Fase, do período noturno de 2015. No próximo ano será implantado a 2ª fase do curso EJA II.

 

 

Tabela 22 - Matrícula inicial – EJA III - 2015

ANO

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

-

-

-

-

1

58

1

58

-

Turma B

-

-

-

-

1

22

1

22

-

Total

-

-

-

-

2

80

2

80

-

 

Fonte: Ativo da Escola - 2º bimestre - Data: 22/06/2015.

 

 

A tabela 22 mostra o total de alunos matriculados inicialmente no Curso EJA III, do período noturno de 2015. Este curso será encerrado no final do ano letivo de 2015, porque foi implantado o curso EJA II. O curso funciona no sistema de atividades de cada componente curricular.

 

 

 

 

 

e) Projeto Projovem Urbano – Ensino Fundamental

 

Tabela 23 - Matrícula inicial – PROJOVEM URBANO- Ensino Fundamental - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma 1

-

-

-

-

1

34

1

34

-

Turma 2

-

-

-

-

1

34

1

34

-

Turma 3

-

-

-

-

1

36

1

36

-

Turma 4

-

-

-

-

1

35

1

35

-

Turma 5

-

-

-

-

1

36

1

36

-

Total

-

-

-

-

5

175

5

175

-

 

Fonte: Relatório de matrícula – Ativo - 2015

 

A tabela 23 mostra a matrícula inicial dos alunos do Projovem Urbano- Ensino Fundamental, do período noturno de 2015.

 

 

f) Curso Preparatório Vestibular

 

 

Tabela 24 - Matrícula inicial – Curso Preparatório Vestibular - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

-

-

-

-

1

60

1

60

-

Total

-

-

-

-

1

60

1

60

-

 

Fonte: Ativo da escola. Data:22/06/2015

 

A tabela 24 mostra a matrícula inicial dos alunos do curso preparatório vestibular do período noturno de 2015.

 

g) Sala de Recurso Multifuncional

 

Tabela 25 - Matrícula inicial – Sala de Recurso - 2015

Turma

Matutino

Vespertino

Noturno

Total

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

Turmas

Alunos

ANEE*

Turma A

1

18

-

-

-

-

1

18

4

Turma B

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Total

1

18

-

-

-

-

1

18

4

 

Fonte: Ativo de 2015 – Data: 22/06/2015.

 

A tabela 25 mostra a matrícula inicial dos alunos que freqüentam a sala de recurso multifuncional, no contraturno, do período matutino do ano de 2015. São atendidos 18 alunos portadores de necessidades especiais, que são as seguintes:

- DI – Deficiência Intelectual;

- PC – Paralizia Cerebral;

- Sindrome de Down;

- Autismo;

- Deficiência múltipla;

- Deficiência auditiva;

- Bipolar.

Recuperação da Aprendizagem

 

De acordo com a Política Educacional da Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul – SED/MS, a recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa:

a)      Oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com sua própria aprendizagem;

b)      Propiciar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação;

c)      Diminuir o índice de evasão e repetência.

 

A recuperação da aprendizagem será realizada à medida que forem sendo detectadas deficiências no processo de aprendizagem e no rendimento do aluno, sendo realizada no horário normal das aulas mediante os seguintes procedimentos:

a)      Retomada do conteúdo anterior;

b)      Atendimento individual a dúvidas;

c)      Orientações sobre avaliações no componente curricular ou disciplina;

d)     Aprofundamentos do conteúdo mediante a realização de trabalhos de pesquisa individual ou em grupo;

e)      Exercícios adicionais de compreensão, podendo ser atribuído nota;

f)       Tarefas domiciliares onde o aluno cumprirá atividades como: pesquisa de campo e bibliográfica, relatórios através de atividades dirigidas pelo professor da disciplina ou componente curricular com correção e revisão em sala de aula;

g)      Orientações especiais sobre "como estudar";

h)      Atividades complementares oferecida por meio de projetos em parceria com universidade públicas e particulares, podendo, ser realizadas na pré ou pós aulas, no contraturno ou aos sábados;

i)        Qualquer outro expediente que venha a ser criado pelo professor para esta finalidade;

j)        Conscientização dos alunos da mudança de paradigma no que se refere à recuperação e da necessidade de estudar desde o início do ano letivo;

k)      Planejamento por parte da equipe pedagógica e do corpo docente;

l)        Informação aos pais sobre a evolução do quadro de dificuldades do aluno, com o registro do encontro devidamente assinado pela Escola e pela família;

m)    Convocação dos pais e do aluno para orientação especial quando, apesar de todos os esforços, as dificuldades do aluno persistirem.

A escola, por meio de sua equipe pedagógica auxiliará os alunos em todas as suas dificuldades, não podendo ser responsabilizada por todas as deficiências uma vez que elas podem ser fruto de lacunas de conteúdos em função de transferência e até de falta de estudo e de interesse por parte do aluno.

Cada Professor no decorrer do processo ensino-aprendizagem deverá registrar as informações da situação e atitudes de cada aluno, a fim de constatar as dificuldades de cada um e planejar para cada caso a recuperação contínua.



8 - Relações entre a escola e a comunidade

8.1 Com a Comunidade

 

Partimos do pressuposto de que a escola existe para servir à sociedade. Por isso, é preciso que haja interação com a comunidade para saber quais suas necessidades de ordem cultural, esportiva e tecnológica, de tal maneira que as portas da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos estejam abertas para atender a todos os cidadãos que dela decidirem compartilhar.

 

8.2 Com a Família

 

O envolvimento dos pais na escola é de extrema importância para o aproveitamento do aluno.

Os benefícios provenientes do envolvimento dos pais são significativos em todas as idades e níveis de aprendizado. Esse envolvimento aumenta de forma significativa as oportunidades para todos os alunos, e é fundamental para aqueles que se encontram em situações de risco. Infelizmente, os pais desses estudantes são os que mais relutam em se envolver na escola. Por isso, a escola procura estratégias que promovam o envolvimento das famílias de todos os alunos. Diante disso, a escola promove reuniões, palestras, feira de ciências, feira cultural, festa junina entre outras atividades.

Os pais são chamados a escola para acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem de seus filhos a cada bimestre, no qual serão repassadas informações sobre o aproveitamento referente ao período determinado.

 

 

 

 

8.3 Relação na Escola

 

...é importante reiterar que, quando se busca uma nova organização de trabalho pedagógico, está se considerando que as relações de trabalho, no interior da escola, deverão estar calcadas nas atitudes de solidariedade, de reciprocidade e de participação coletiva, em contraposição à organização regida pelos princípios da divisão do trabalho, da fragmentação e do controle hierárquico. (VEIGA, 1995 p.43).

 

O relacionamento entre o pessoal que compõe o Grupo de Apoio Técnico Operacional proporciona um trabalho coletivo entre os turnos de funcionamento da escola.

As ações administrativas da escola estão sempre direcionadas para atender aos serviços do pedagógico, a direção atua como elo entre o trabalho pedagógico e o administrativo procurando integrar os trabalhos que dizem respeito às condições infra-estruturais, currículo, legislação, enfim a todas as dimensões da prática pedagógica.

 



9 - Concepções teóricas

As concepções teóricas desenvolvida na Escola Estadual Vilmar Vieira Matos, estão baseadas nas propostas de educação, escola, currículo, ensino aprendizagem e avaliação da aprendizagem.

 

Escola

 

Como se verifica, as informações que constam no Marco Situacional, mostra que vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, multicultural, capitalista, de classes sociais excessivamente excludentes, injustas e marcadas pelas desigualdades. Constata-se também, que a escola pública não tem conseguido acompanhar as evoluções decorrentes dos avanços tecnológicos e nem formar integralmente o cidadão para atender a um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

Neste sentido, é importante considerar que a Escola é concebida como parte inseparável da totalidade social e tem grandes responsabilidades na formação do cidadão capaz de transformar o contexto em que vive em busca de mais justiça social, igualdade e pleno desenvolvimento econômico, com respeito ao ser humano.

Nessa direção, explicitaremos a seguir o ideal geral da escola no que se refere aos pressupostos que fundamentam a proposta de sociedade, ser humano e educação pública assumida pelo grupo que compõe a equipe escolar e sua comunidade frente aos desafios que se apresenta no século XXI.

Nestas perspectivas a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos em sintonia com as literaturas educacionais fundamenta sua prática pedagógica nos pressupostos filosóficos da Pedagogia “Histórico - Crítica ou Crítico Social dos Conteúdos” alicerçados na Epistemologia Genética de Jean Piaget – Psicologia Genética e em Lev Vygotsky – Psicologia Social e seus seguidores.

Partindo-se do pressuposto que o SER HUMANO é um ser único, singular, e dotado de cognição, afetividade e movimento. Compreende-se também, que o ser humano é um projeto histórico em construção, inerente a ele há um projeto em dinamicidade e que se processa de tal forma que não permite uma cristalização teórica e nem uma resposta definitiva. Com isso acredita-se que a relação do ser humano se dá num processo de interação e de interdependência, porque quer dizer que a individualidade de cada ser humano é intrinsecamente social e não há como separar o ser humano de sua natureza social.

Em outros termos, o ser humano é um ser natural peculiar e distinto dos demais seres naturais, pelo seguinte fato: enquanto estes em geral – os animais inclusive – adaptam-se à natureza e, portanto, têm já garantidas, pela própria natureza, suas condições de existência, o ser humano precisa adaptar a natureza a si, ajustando-a, seguindo suas necessidades. Esta é a marca distinta do ser humano, que surge no universo, no momento em que um ser natural se destaca da natureza, entra em contradição com ela e, para continuar existindo, precisa transformá-la. Eis a razão pelo qual o que define a essência da realidade humana é o trabalho, pois é através dele que ser humano age sobre a natureza, ajustando-a as suas necessidades.

Sabe-se que o desenvolvimento histórico não é outra coisa senão o processo através do qual o ser humano produz a sua existência no tempo. Agindo sobre a natureza, ou seja, trabalhando, o ser humano vai construindo o mundo histórico, o mundo da cultura e o mundo humano.

Com relação à sociedade e a cultura, a pedagogia histórico - crítica considera importante os contatos, tanto entre educadores e alunos, como destes com o meio social, além de considerar aspectos da intervenção da sociedade na escola.

Desta forma, deseja-se contribuir para a formação de uma SOCIEDADE mais justa e igualitária onde a igualdade de condições e de oportunidade seja para todos. Queremos que todos os cidadãos tenham acesso à saúde, à educação, ao trabalho, à moradia, à cultura, ao lazer, a participação, entre outras, tal como previsto na Constituição Federal de 1988, a saber:

 

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,...

 

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição, (NR)[1]. (grifo nosso).

 

Nessa perspectiva o real compromisso da escola é ser um ambiente de pesquisa e construção do conhecimento, numa dinâmica da autoridade do argumento que possibilite ao educando a planejar e a executar a pesquisa, a argumentação e a contra argumentação, fundamentar com a autoridade do argumento (DEMO, 2010) e pensar criticamente a realidade da sociedade em que está inserido, tornando-se um cidadão que pensa com criticidade.

Pensar na composição do currículo escolar implica fazer uma reflexão sobre o conceito de CULTURA como suporte a qualquer proposta de estruturação ou reestruturação curricular. Assim, apoiados nas teorias de LARAIA (2006) a escola incorpora o seguinte conceito:

 

Cultura é aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade.



[1]Emenda Constitucional N. 64, de 4 de fevereiro de 2010

 



10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

Um número, uma palavra como resultado do julgamento empobrece o ato avaliador, mas pode ser inevitável quando se exige classificar tantos alunos/as, controlar seus rendimentos para lhes dar ou não passagem a outros níveis, tipos de ensino e postos na sociedade. (SACRISTÁN 2000 – p. 310)

 

É indispensável que, sistematicamente, a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos promova a avaliação dos processos tanto no âmbito institucional quanto educacional.

Na avaliação institucional buscará obter dados quantitativos e qualitativos para efetuar análises que permitam a tomada de decisões acerca do desenvolvimento da instituição. Essa avaliação deve ser abrangente e aberta a todos os envolvidos nos processos da Escola. Essa prática de avaliação servirá para orientar a gestão administrativa e financeira, visando à garantia da democracia e da transparência.

A avaliação educacional, por sua vez, está relacionada ao cumprimento das finalidades da escola. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos, dos cursos oferecidos, das condições disponíveis, relacionando-os às demandas educacionais. Essa avaliação acontecerá, sistematicamente, associada a cada processo e a cada ação da escola, de tal maneira que estejamos sempre indagando se nossas práticas correspondem à escola, ao currículo, ao ensino, à pesquisa, à extensão, à gestão que desejamos. Por isso, todos serão envolvidos, mediante estratégias adequadas a cada situação e a cada momento.

Portanto, nas salas de aula e até nas práticas mais rotineiras, a avaliação deverá estar presente, de modo que seja um processo contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo, voltado a realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas e dos propósitos da Escola.

 

Assim, a escola deve:

a)      Avaliar constantemente as atividades desenvolvidas, junto à comunidade, realizando prestação de contas, replanejamento e realimentação: ações necessárias para redimensionar os trabalhos;

b)      Avaliar constantemente os processos educacionais, exigindo dos órgãos superiores responsáveis pela educação, desde MEC até a SED/MS, as condições necessárias para atender às expectativas da comunidade;

c)      Promover a auto e a hetero-avaliação periodicamente.

 

Considerando ainda, que a aula é um ambiente de aprendizagem e de trabalho profissional do docente, a mesma deve ser compreendida como uma (com) vivência humana e um espaço/tempo de relações pedagógicas. Para que isto seja possível o professor precisa assumir uma atitude de corresponsabilidade e parceria com seus alunos. Esta atitude pode ser favorecida pela redefinição dos objetivos da aula adequando-os a realidade dos alunos, implantação de técnicas participativas como metodologia de ensino e, na avaliação a utilização de instrumentos e técnicas que favoreçam a execução da presente proposta.

Frente ao exposto, pergunta-se: quais os instrumentos e as técnicas avaliativas consideradas mais propícias à educação básica dentro de um paradigma curricular crítico emancipatório?

A Escola Estadual Vilmar Vieira Matos atende alunos oriundos de classe econômica média e baixa, em vários níveis de escolaridade. Para as diversas turmas e anos escolares do ensino fundamental e ensino médio, a equipe de trabalho apresenta um conjunto de instrumentos e técnicas avaliativas, que de acordo com os mesmos podem e devem ser utilizadas na prática de avaliação do aluno.

Sendo as seguintes:

a)      Frequência: apurada de acordo com a legislação vigente devendo estar explicitado no regimento escolar;

b)      Prova escrita:

-          Dissertativa: são provas que contém questões, perguntas ou temas para serem respondidas pelo aluno com espontaneidade;

-          Discursiva: são provas com as mesmas características da prova dissertativa;

-          Objetiva: são provas que, além de possibilitar maior abrangência da matéria, satisfazem o critério de objetividade para permitir que examinadores independentes e qualificados cheguem a resultados idênticos. Nesta modalidade serão priorizadas questões do tipo:

ü  Múltiplas escolhas;

ü  Testes de respostas curtas ou de evocação simples (resolução de problemas ou simplesmente recordação de respostas automatizadas);

ü  Interpretação de texto;

ü  Ordenação – consiste na apresentação de uma série de dados fora de ordem e o aluno deve ordená-las na sequência correta;

ü  Identificação – consiste na identificação de partes, por exemplo, da flor, do corpo humano (num gráfico), localização de capitais ou acidentes geográficos.

c)      Prova oral: constitui-se de perguntas previamente planejadas e seguidas, podendo, no entanto sofrer variações de acordo com as respostas do aluno;

d)     Prova prática: são as provas que requerem equipamentos, laboratórios, máquinas, atividades de campo, sala de aula, etc., espaços onde os alunos devem agir mostrando aquisição de conhecimentos e habilidades motoras, intelectuais e emocionais para desempenharem bem as tarefas ou atividades propostas. Podem ser realizadas das seguintes formas:

-          Situação-problema;

-          Estudo de caso;

-          Elaboração e apresentação de projetos.

e)      Visitas técnicas: tem por finalidade possibilitar aos discentes o desenvolvimento de aprendizagens cognitivas, habilidades, valores ou atitudes. Depende das circunstâncias e das possibilidades tanto da instituição de ensino como do local da visita. Pode ocorrer em grupo ou individualmente;

f)       Entrevista: tem as mesmas características da prova oral. Contudo, funciona como uma técnica de ensino e avaliação, mas no cotidiano de sala de aula não é considerado um instrumento de avaliação como a prova oral;

g)      Auto avaliação: consiste na capacidade das pessoas de se aperceberem de seu processo de aprendizagem e serem capazes de oferecer a si mesmas as informações necessárias para desenvolver suas aprendizagens. Capacidade esta, que exige o desenvolvimento de habilidades como: a de observar a si mesmo, comparar e relacionar seu desempenho com os objetivos propostos, e, atitudes como honestidade pessoal para reconhecer tanto seus sucessos como suas falhas, evitando as tradicionais desculpas que todos conhecem;

h)      Relatórios: consistem no relato das atividades desenvolvidas pelos discentes por ocasião de visitas técnicas, excursões¸ realização de pesquisas e participação em eventos como congressos, seminários, simpósios, etc. Os professores devem oferecer um roteiro básico que instrumentalize os alunos a fazerem seus relatórios orais ou escritos com clareza, objetividade e qualidade nas informações.

Como parte do sistema de avaliação o professor poderá utilizar ainda procedimentos auxiliares de avaliação tais como: observação, debates, seminários, experiências, pesquisas, participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos alunos e avaliar os conteúdos desenvolvidos.

Para apuração do desempenho do aluno e registro dos resultados, os critérios a serem observados durante a utilização dos instrumentos e técnicas de avaliação que compõem este sistema são:

a)      Frequência:

-          Total de aulas frequentes;

-          Participação nas aulas;

-          Pontualidade no horário das aulas e na entrega dos trabalhos;

-          Chamada e registro diário da presença ou ausência do aluno;

-          Consistência das justificativas.

b)      Na Prova Escrita dissertativa:

-          Organização de ideias;

-          Raciocínio lógico;

-          Capacidade de interpretação;

-          Capacidade de análise e síntese;

-          Contextualização;

-          Capacidade de expressão escrita;

-          Ortografia e gramática;

-          Domínio de conhecimentos específicos.

c)      Na Prova Oral:

-          Raciocínio lógico;

-          Capacidade de interpretação;

-          Capacidade de síntese;

-          Capacidade de expressão oral e corporal;

-          Capacidade de argumentação;

-          Domínio de conhecimentos específicos.

d)     Na Prova Prática:

-          Domínio de conhecimentos específicos;

-          Habilidades motoras;

-          Tempo para execução;

-          Capacidade de planejamento;

-          Observação das Normas de Segurança;

-          Organização lógica e zelo nas atividades;

-          Raciocínio lógico;

-          Uso de ferramentas e equipamentos específicos.

e)      Nas Visitas Técnicas:

-          Capacidade de observação e percepção do ambiente.

f)       Na Entrevista:

-          Planejamento e elaboração de um roteiro de entrevistas;

-          Clareza e compreensão das perguntas;

-          Capacidade de percepção e atenção;

-          Criatividade;

-          Capacidade de expressão oral e escrita;

-          Uso da imparcialidade.

g)      Na Auto Avaliação:

-          Desenvolvimento intelectual;

-          Relacionamento com os colegas e com o professor;

-          Desenvolvimento afetivo;

-          Organização e hábitos pessoais.

h)      Nos Relatórios:

-          Comunicação dos resultados obtidos com clareza, ordem e precisão oralmente ou por escrito;

-          Atendimento às normas de elaboração;

-          Organização de ideias;

-          Domínio de conhecimentos específicos.

i)        Os Seminários:

-          Introdução;

-          Procedimentos na elaboração do roteiro:

ü  Exatidão do conteúdo/tema;

ü  Planejamento: unidade e equilíbrio do plano;

ü  Adequação do conteúdo/tema–á classe e ao tempo;

ü  Seleção da matéria: qualidade e quantidade.

-          Exposição oral:

ü  Qualidade da exposição–controle de si; voz e vocabulário e relacionamento com a classe;

ü  Seleção e uso do material didático (uso do quadro de giz/ilustrações/textos/etc.);

ü  Outros recursos didáticos empregados (manuseio do recurso tecnológico).

 

As provas escritas podem ser aplicadas individualmente ou em grupos, podendo ser de consulta ou sem consulta. Em qualquer modalidade de avaliação o professor deve estabelecer os valores de cada questão.

Para cada um dos procedimentos auxiliares o professor deverá estabelecer critérios avaliativos que devem ser analisados pelo aluno e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços, necessidades e as consequentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.

Os resultados da avaliação devem serão feitos pelo sistema de numérico na escala de zero a dez.

No registro dos valores obtidos, o professor poderá agrupar as verificações parciais (provas, exercícios, pesquisas, relatórios, etc.) estabelecendo para elas um peso, que será juntado à prova bimestral.

Recomenda-se que a nota do bimestre seja aproximada, de acordo com o seguinte critério:

a)      decimais 0,1 a 0,2 – arredondar para o número inteiro imediatamente anterior;

b)      decimais 0,3 a 07 – substituir pelo decimal 0,5;

c)      decimais 0,8 e 0,9 - arredondar para o número inteiro imediatamente superior.

 

Para tornar a avaliação mais consistente e mais justa, o professor deve assegurar a realização de várias verificações parciais antes de uma prova final de bimestre.

Havendo necessidade a coordenação pedagógica elaborará calendário de provas bimestrais sempre no horário normal de aula, evitando sempre que possível a realização de provas da Área Linguagens e Ciências da Natureza e Matemática no mesmo dia.

As formas de registro do desempenho escolar dos alunos devem ser registradas em documentos específicos, podendo ainda ser utilizados formulários produzidos em programas criados especificamente para esta finalidade ou confeccionados de forma manual quando utilizados, quais sejam:

-          Diário de classe;

-          Atas e relatórios de conselho de classe;

-          Ficha de auto avaliação;

-          Histórico escolar;

-          Ata de resultado final;

-          Fichas de entrevistas ou visitas técnicas;

-          Outros documentos a critério dos professores e coordenadores pedagógicos.



11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

O acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem da escola é feita através do:

- Planejamento docente;

- Metodologia de ensino;

- Orientações pedagógicas;

- Utilização do material didático;

- Utilização dos espaços pedagógicos;

- Projetos e trabalhos interdisciplinares;

- Projetos e programas da SED/MS;

- Temas transversais e outros.



11.a - Conselho de Classe

12 - Indicadores de qualidade

Para que o Projeto Político Pedagógico repercuta em mudanças efetivas no trabalho da Escola, é importante ter presente quais ideais movem as pessoas e quais desejos e expectativas têm os integrantes da Comunidade Escolar a respeito das ações e dos caminhos a serem trilhados.

Nessa perspectiva, descreve-se a seguir como a Comunidade Escolar idealiza suas ações e quais as diretrizes, isto é, as orientações, instruções ou indicações para se tratar e levar a termo esses ideais.

 

A educação básica bem-sucedida suscita o desejo de continuar a aprender. (DELORS, 2006, p. 105).

 

Quando se fala em qualidade na educação, está-se lidando com um valor. Qualidade é um substantivo abstrato. Um substantivo abstrato não tem existência por si mesmo, significa dizer que necessita que um outro objeto seja entendido como bom, de qualidade, a fim de que este substantivo abstrato possa vir a ter existência.

A qualidade não é um ingrediente a mais do processo educacional e sim adjetivo do processo. As condições em que o processo educativo ocorrer é que vão determinar o grau qualitativo nos resultados.

Neste sentido, PRADO (1994) aborda a questão da qualidade de uma forma nova e diretamente ligada aos aspectos educacionais. Por outro lado, DEMO (1994) diz que a qualidade está definitivamente ligada à educação e ao conhecimento.

Sabe-se que qualidade é uma típica competência humana no seu desdobramento formal e político.

A qualidade formal implica manejar meios, instrumentos, formas, técnicas e procedimentos diante de desafios do desenvolvimento e do conhecimento. É o expediente primordial da inovação. A qualidade política quer significar a competência do sujeito em termos de "se fazer" e de "fazer" história na trajetória do tempo e dos fins da sociedade humana. A qualidade política é condição básica para a participação. Dirige-se a fins, valores e conteúdos.

Deste modo, o componente qualidade vinculado:

a)      Aos valores é considerado, na verdade, o componente mais importante quando se fala em qualidade na educação, porque trata-se de elementos valiosos;

b)      À efetividade atribui qualidade às escolas ou aos processos que conseguem bons resultados;

c)      À satisfação dos participantes no processo e dos usuários do mesmo tem a ver com relação que se tem de “qualidade de vida” referente, à “satisfação dos empregados”.

Esses são os três componentes indicados e que se complementam quando se trata de aplicar o conceito de qualidade à educação.

Tudo isto significa que a Escola Estadual Vilmar Vieira Matos utilizará dos resultados das avaliações em larga escala para levar em consideração não só o desempenho dos estudantes, mas também fatores de infra estrutura e desenvolvimento humano, os quais são de fundamental importância para a melhoria da qualidade do processo educativo.

Deste modo, os referenciais que a escola utilizará para medir a qualidade do ensino oferecido são entre outros:

a)      Dados da avaliação interna;

b)      O desempenho obtido pelos estudantes na avaliação do Sistema de Avaliação da Educação da Rede Pública de Mato Grosso do Sul (SAEMS);

c)      Os resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB);

d)     O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB);

e)      O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Os resultados gerados pelas diversas formas de avaliação servem de parâmetros para planejar as ações da escola, redefinir metas de qualidade e equidade educacionais e organizar estratégias de formação continuada da equipe gestora.

 



13 - Formação continuada

A formação continuada é uma exigência para toda atuação do ser humano, uma vez que a realidade se transforma constantemente.

Partindo desse pressuposto, a natureza da escola também deve mudar, não podemos mais ver o professor só como agente reprodutor de um conhecimento adquirido.

Atualmente, a escola é um sistema complexo que atende uma clientela imensa e diversificada. Assim, o professor, hoje, precisa desempenhar tarefas específicas que possibilitem o funcionamento desse sistema.

Faz-se necessária a constante atualização da prática pedagógica que deverá ser feita pelo coletivo de docentes, assim como de toda equipe gestora. Essa prática implica num exame crítico e cuidadoso do papel da educação e de cada prática específica no projeto social e político mais abrangente.

Neste contexto, a formação continuada dos professores e demais profissionais da escola visa estimular uma perspectiva crítico - reflexiva, que possibilite a busca de um investimento pessoal, livre e criativo e uma identidade profissional.

Esta formação não se fará somente por acumulações teóricas adquiridas em cursos, mas também por interações pessoais e troca de experiências partilhadas entre os próprios docentes.

Na Escola Estadual Vilmar Vieira Matos os profissionais da educação poderão ter acesso à formação continuada por meio de diversas ações, tais como:

·         Formar grupos de estudo, com o objetivo de atualizar os conhecimentos, socialização de pontos de vista, viabilizar a discussão da prática e as trocas de experiências pedagógicas, de implantar experiências inovadoras e consolidar projetos interdisciplinares;

·         Viabilizar a participação dos profissionais em cursos e outros eventos de formação;

·         Organizar os encontros de formação continuada promovido pela SED/MS;

·         Organizar “momentos fortes”, tais como: reuniões pedagógicas, conselhos de classe, reunião de pais, processos de planejamento coletivo, entre outros;

·         Realizar oficinas específicas, especialmente de Língua Portuguesa e Matemática;

·         Divulgar e viabilizar a participação em Webconferências nas diversas áreas educacionais;

·         Viabilizar a participação dos profissionais em cursos de atualização presencial ou à distância (on-line);

·         Explorar adequadamente o papel das universidades na formação continuada.

No ano de 2.014 a SED/MS, assegurou no calendário escolar quatro encontros de formação continuada, sendo uma em cada bimestre, com os seguintes temas:

a) 1ª etapa: Concepção de Currículo, cujos textos referenciais, encontram-se na parte introdutória do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de MS;

b) 2ª etapa: Apropriação dos resultados do SAEMS 2011;

c) 3ª etapa: Implementação do Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de MS, para o qual foi recomendado estudos dos textos:

- O projeto político-pedagógico escolar na perspectiva de uma educação para a cidadania, de Moacir Gadotti;

- Planejamento: projeto de ensino e aprendizagem e projeto político-pedagógico, de Celso dos S. Vasconcellos e Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória?, de Ilma Passos A. Veiga.

d) 4ª etapa: foi reservada para discussão e finalização do Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de MS.

Além destes subsídios as escolas participaram de Web conferências voltadas para o tema em questão.

Em 2.015 a SED/MS, enviou os itens e prescrições para a reelaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP), também assegurou no calendário escolar dois dias de jornada pedagógica e quatro encontros de formação continuada, sendo uma em cada bimestre, com os seguintes temas:

·         a) 1ª etapa: Jornada Pedagógica – Texto I do Artigo PPP e Gestão Democrática – Texto II o diálogo entre o Ensino e Aprendizagem;

·         b) 2ª etapa: Formação continuada do 1º bimestre – Artigo Educação Científica – Pedro Demo. Nesta etapa foi elaborado um plano de aula de cada área do conhecimento, pelo grupo de professores e enviado via SED/MS um plano de aula de Matemática;

·         c) 3ª etapa: Formação continuada do 1º bimestre – O Projeto “Ouvindo as Escolas”, foi desenvolvido através da discussão com todos os segmentos da comunidade escolar. Logo após foi realizado uma síntese das propostas, registrado em Ata(em anexo 01), por uma comissão e enviado cópia para a SED/MS;

·         d) 4ª etapa: Formação Continuada do 2º bimestre:

- Texto I – “Avaliação da Aprendizagem na Educação Básica”;

- Texto 2 – “Os Recursos Tecnológicos e a Avaliação da Aprendizagem”;

- Texto 3 – “Avaliação da Aprendizagem na Educação Especial Inclusiva”;

- Texto 4 – “Reflexões Sobre Avaliação da Aprendizagem em Educação Física e Arte”;

- Texto 5 – “A Avaliação Deve Orientar a Aprendizagem Considerando o Aspecto da Diversidade”.

Estas foram às etapas cumpridas até o mês de junho de 2.015, por esta instituição de ensino. As próximas etapas seguirão cronograma previsto no Calendário Escolar de 2.015(em anexo).

 

Resultado da 2ª etapa da formação continuada do 1º bimestre

 

Planejamento On-Line elaborado pelo grupo de professores da escola na Formação Continuada, proposta pela SED, selecionado pela Direção e Coordenação e enviado.

 

SISTEMA DE PLANEJAMENTO ON-LINE

PLANO DE AULA

 

NOME DO PROFESSOR

Alcides Eiki Mizobuchi

ANO DE REFERÊNCIA

2.015

MUNICIPIO

Dourados – MS

UNIDADE ESCOLAR

Escola Estadual Vilmar Vieira Matos

ETAPA DE ENSINO

Ensino Médio

ANO/FASE/MÓDULO

1º ano

TURNO

Matutino

DISCIPLINA

Matemática

PERÍODO

1º bimestre

DATA DE LANÇAMENTO

01/04 a 20/04/2015

QUANTIDADE DE AULAS

06 (seis)

TURMA(S)

1º ano A e 1º ano B

CONTEÚDOS

Funções

HABILIDADES

·         Fazer relação com as diversas situações do espaço em que vive com as teorias da matemática.

·          Aplicar os conceitos matemáticos para solucionar situações-problemas.

·         Estender os conceitos matemáticos a diversas outras áreas do conhecimento.

·         Manipular instrumentos como régua e calculadora.

·         Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.

·         Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos.

·         Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos.

·         Entender o significado e as formas de representar os números, as relações entre eles e os diferentes sistemas numéricos.

·         Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações: sentenças, equações, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.

·         Construir gráficos e associar a eles suas respectivas funções.

·         Compreender o conceito de função para associar a exemplos do cotidiano e modelar situações-problemas, dentro e fora da matemática.

 

METODOLOGIA

O estudo de funções deve acontecer a partir de uma situação real, vivenciado diariamente pelo aluno no ambiente em que se encontra, ou seja, na escola, no bairro, no centro da cidade ou em qualquer outro local.

Para que este tema tenha significado e compreensão e a construção do seu próprio conhecimento, serão propostas atividades que o aluno deverá buscar as informações necessárias, construir métodos, encontrar resultados, analisar a coerência e concluir a aprendizagem.

Essas informações pesquisadas serão confrontadas com os seus próprios dados, obtidos através da atividade experimental. Haverá manipulação de objetos como régua e calculadora e, ainda, organização de dados em tabelas. Serão várias habilidades exploradas numa mesma atividade que poderão ser enquadradas como atividade experimental.

Atividade proposta 1

·         Pesquisar os produtos vendidos na cantina da escola, bem como, preço unitário.

·         Escolher um produto e montar uma tabela de valores correspondentes às quantidades e preço a ser pago.

·         Perceber a operação aplicada para encontrar o resultado do preço a pagar, levando em consideração a quantidade a ser adquirida.

·         Perceber que os valores das quantidades adquiridas e os preços a pagar variam proporcionalmente.

·         Os valores que variam são chamados de variáveis e serão substituídos por incógnitas (letras) e os valores que não variam são chamados de constantes.

·         Perceber que entre as variáveis existe uma relação de dependência e essa relação de dependência determina uma função, pois um dos valores está em função do outro.

·         Nesse caso, o preço a pagar depende da quantidade. A quantidade são os valores que representam o domínio de uma função e o preço a pagar, a imagem.

·         Perceber, na tabela, os pares de valores das variáveis, chamados pares ordenados.

·         Cada par ordenado representa as coordenadas de um ponto.

 

Atividade proposta 2

·         Utilizando régua, construir no caderno um sistema de coordenadas cartesianas, composta de dois eixos, uma horizontal, chamada eixo das abscissas e outro, vertical, chamado eixo das ordenadas, com suas respectivas divisões utilizando números inteiros.

·         Localizar cada par ordenado da tabela no sistema de coordenadas cartesianas.

·         Com auxilio de uma régua, unir todos os pontos traçando uma reta que representará o gráfico equivalente à referida compra, construindo, assim, o gráfico de uma função.

·         Perceber que a reta que representa o gráfico da função pode ter diferentes inclinações formando diferentes ângulos com o eixo horizontal. O ângulo formado depende do preço unitário. Quanto menor o preço, menor o ângulo. Quanto maior o preço, maior o ângulo.

 

Atividade proposta 3

·         Analisando o gráfico e inclinação, perceber funções crescentes e funções decrescentes.

·         Perceber que em cada situação-problema,os valores do domínio estão relacionados a diferentes subconjuntos numéricos.

·         Perceber o valor mínimo e valor máximo do domínio e da imagem da função através do gráfico.

·         Determinar o conjunto solução da função a partir do gráfico.

 

Atividade proposta 4

·         Construir a tabela e o gráfico da função em uma planilha eletrônica utilizando computador e imprimir os resultados obtidos.

·         Utilizar a internet para pesquisar os termos matemáticos necessários para compreender e ter significado durante a busca na construção do conhecimento.

 

RECURSOS

Estabelecimento comercial

Sala de aula

Caderno, caneta, lápis, borracha, régua

Calculadora/Celular: aplicativo calculadora

Computador

Impressora

Internet

AVALIAÇÃO

·         Atividade escrita

·         Observar a evolução da aprendizagem

Será considerado satisfatório o aluno que solucionar situações-problemas do cotidiano, aplicando corretamente os conceitos matemáticos necessários para este tema.

OBSERVAÇÕES

Ao iniciar o tema é observado no aluno o grau de dificuldade, domínio dos conteúdos e aplicação correta dos conceitos matemáticos estudados nos anos anteriores. Havendo a necessidade para estabelecer a relação de aprendizagem, são retomados os conteúdos e os conceitos necessários.

OBSERVAÇÕES ADICIONAIS

Após concluir as atividades propostas, o aluno poderá ampliar o conhecimento pesquisando e assistindo vídeo aula disponível em diversos sites.

ORIENTAÇÕES DO COORDENADOR

 

 

 

 

 

Resultado da 4ª etapa da formação continuada do 2º bimestre

 

Avaliação – Texto elaborado pelo grupo de professores da escola na Formação Continuada, proposta pela SED.

 

No processo de ensino/aprendizagem, um dos temas que ainda gera polêmica é a avaliação. Isso porque ela precisa ser vista, realmente, como um instrumento para avaliar o aluno e também a prática do professor, que só fará sentido se estiver a serviço da aprendizagem e se for utilizada para corrigir os possíveis erros e defasagens para, em seguida, redefinir metas, bem como obter um diagnóstico do referido processo de ensino/aprendizagem.

Os processos avaliativos têm caráter quantitativo e também qualitativo, ou seja, o educando é avaliado não somente por questões objetivas, mas estas são complementadas por pesquisas, seminários, elaboração e utilização de materiais concretos, referentes a cada disciplina; devem também ser incluídas as ferramentas tecnológicas, por fazerem parte da vida do educando, configurando-se como essenciais e importantes aliadas no processo avaliativo.

A avaliação não deverá ser utilizada como instrumento de intimidação, como recurso para “controlar” uma turma indisciplinada ou apática ou simples atribuição de notas como critério de promoção para as séries seguintes.

Nessa unidade escolar, as práticas avaliativas tem caráter inclusivo, respeitando as especificidades e as necessidades particulares, próprias de cada turma e, em alguns casos, de cada aluno. São utilizadas metodologias diversas no processo avaliativo, pautadas na interatividade e transparência do processo, a fim de que cada aluno consiga acompanhar seu próprio desempenho e, desse modo, possa se esforçar para melhorar, principalmente, nas disciplinas em que encontra maior dificuldade.

Dessa forma, toda avaliação precisa acontecer de forma frequente, rotineira e de diversas formas, empregando-se recursos diferentes. Somente assim o educando terá possibilidade de alcançar êxito ao realizar avaliações externas como SAEB, SAEMS, Prova Brasil e outras.

 



14 - Avaliação Interna

Introdução

 

A Avaliação Institucional tem como principal objetivo criar parâmetros e subsídios para estabelecer diretrizes necessárias à elevação do padrão de desempenho e à melhoria contínua da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas nas dimensões pedagógica, administrativa e financeira da Escola Estadual Vilmar Vieira Matos.

Na avaliação institucional, busca-se obter dados quantitativos e qualitativos para efetuar análises que permitam a tomada de decisões acerca do desenvolvimento da instituição. Essa avaliação deve ser abrangente e aberta a todos os envolvidos nos processos da Unidade Escolar.

A avaliação educacional, por sua vez está relacionada ao cumprimento das finalidades da Escola, sua Missão e Objetivos. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos, dos cursos oferecidos e das condições disponíveis, relacionando-os às demandas educacionais. Essa avaliação acontecerá bienalmente, de tal maneira que estejamos sempre indagando se nossas práticas correspondem às necessidades da Escola, aos projetos desenvolvidos, ao currículo escolar, ao ensino e à gestão que desejamos. Por isso, todos os segmentos da comunidade escolar serão envolvidos, mediante estratégias adequadas a cada situação e a cada momento.

Portanto, a avaliação deverá estar presente nas salas de aula e até nas práticas mais rotineiras, de modo que seja um processo contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo a fim de promover as mudanças necessárias ao alcance das metas e dos propósitos da Unidade Escolar.

Para orientar o processo de avaliação institucional, a Unidade Escolar atuará em regime de colaboração com os profissionais da mantenedora, através do Órgão competente da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul.

O processo de avaliação contará com a autoavaliação (discente, docente, coordenação e serviços técnico operacional) e a avaliação geral.

O exercício de autoavaliação é, antes de tudo, o primeiro passo para o processo de aprendizagem e de transformação. Quanto mais preciso e metodológico ele for, mais benefícios serão obtidos. A autoavaliação e a avaliação geral têm por objetivo verificar o nível de satisfação e as expectativas do público-alvo para o qual estão sendo ofertados os cursos da educação básica.

 

Avaliação Geral

 

Assim, a avaliação geral compreende as seguintes dimensões e indicadores:

 

a)      Gestão pedagógica: Proposta curricular contextualizada; Monitoramento da aprendizagem; Inovação pedagógica; Inclusão com equidade; Planejamento da prática pedagógica; Organização do espaço e do tempo escolares; realizadas práticas de organização dos ambientes; Transparência dos resultados;

b)      Gestão de resultados educacionais: Avaliação do projeto pedagógico; Rendimento escolar; Frequência escolar; Uso dos resultados de desempenho escolar; Satisfação dos estudantes, pais, professores e demais profissionais da escola;

c)      Gestão participativa: Projeto pedagógico; Avaliação participativa; Integração escola-sociedade; Comunicação e informação; organização dos estudantes;

d)     Gestão de pessoas: Visão Compartilhada; Desenvolvimento profissional; Clima Organizacional; Avaliação do Desempenho; Observância de direitos e deveres; Valorização e Reconhecimento;

e)      Gestão de serviços e recursos: Documentação e Registros Escolares; Utilização das Instalações e Equipamentos; Preservação do patrimônio escolar; Interação Escola/ comunidade; Captação de recursos; Gestão de recursos financeiros.

Cada uma dessas dimensões serão avaliadas com cinco graus de atendimento, medidos quantitativamente, variando de 1 (um) a 5 (cinco), conforme explicitado a seguir:

(1) INSUFICIENTE - não atende minimamente as exigências

(2) REGULAR - atende minimamente as exigências

(3) BOM - atende satisfatoriamente as exigências

(4) ÓTIMO - atende plenamente as exigências

(5) EXCELENTE - enriquece as exigências

 

Autoavaliação

 

·         Discente: desempenho acadêmico;

·         Docente: desempenho profissional;

·         Coordenação pedagógica: desempenho profissional;

·         Serviços de Apoio Técnico Operacional: desempenho profissional.

A avaliação institucional será realizada por uma comissão constituída por 3 representantes do corpo docente, 3 representantes do corpo discentes, 1 técnico administrativo, 1 coordenador pedagógico e o Diretor da escola.

 



15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

A construção e execução do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica serão sustentadas, por um acompanhamento contínuo e sistemático da equipe gestora, e inclui a participação efetiva dos coordenadores pedagógicos. Neste sentido haverá um responsável pela mobilização da escola, de modo que a comunidade escolar como um todo possa estar periodicamente discutindo os rumos que o projeto político pedagógico e a proposta pedagógica irão tomando.

Diante disso, o processo de acompanhamento, poderá ser realizado, através das seguintes ações:

·         Análise dos planos de aula dos professores, para verificar sua relação com os objetivos, com os conteúdos curriculares e com as opções metodológicas da proposta pedagógica;

·         Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho;

·         Observação da sala de aula, a partir de um instrumento de acompanhamento, para estabelecer relações entre a dinâmica da aula e os objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica e identificar aspectos que precisam ser bem trabalhados com os professores;

·         Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com os professores;

·         Acompanhamento do desenvolvimento de projetos propostos por professores e por alunos;

·         Supervisão do uso do tempo e do espaço escolar, verificando sua adequação aos objetivos e conteúdos curriculares;

·         Supervisão da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica;

·         Reunião na hora atividade com os professores, para estudo teórico e discussão de questões pedagógicas e práticas do dia-a-dia da sala de aula;

·         Reunião periódica com todos os segmentos da comunidade escolar, inclusive os pais dos alunos para avaliação e (re) planejamento do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica da escola.

Diante destes referenciais é importante considerar permanentemente, com a comunidade escolar, se o projeto político pedagógico, está efetivamente sendo cumprido e quais as reformulações que precisam ser feitas para que o seu cumprimento represente, de fato, a construção de uma escola de qualidade educacional e social.



16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

1ª Comissão de Mobilização, divulgação e acervo

Odália Amaro Dorneles – Diretora

 

Fátima Maria Silveira Diagoné – Diretora Adjunta

 

COORDENAÇÃO GERAL DAS ETAPAS DE REELABORAÇÃO:

Alice Nazareth M. Gama - Coordenadora Pedagógica

Cecília Pradela - Coordenadora Pedagógica

Silvana de Barros - Coordenadora Pedagógica

Sonia Aparecida Verga Brumatti - Coordenadora Pedagógica

Delma Freo – Professora readaptada

Suzana Sotolani - Professora readaptada

 

 

2ª Comissão de diagnóstico

Genuir Civa Faqui – Professor

Agnaldo Florenciano – Professor

Ellen Carim Bruschi – professora

Firmino José de Souza – Professor

Navair Marques Pereira – Professor

Tatiane Barbosa Martins – Professora

Alda Maria Inácio Barbosa – Professora

Rosimeire dos Reis Sobrinho – Professora

Ronaldo Do Nascimento Dantas - Professor

Nadia Maria Moura Bragança – Professora

Carliana Cordeiro Maldonado – Professora

Andreia da Silva Ozório Oliveira – professora

Rosangela Moreira de Souza Oliveira – Professora

Michelli C. N. Facholi Bendassolli – Professora

Marilaine dos Santos Souza - Professora

 

3ª Comissão de organização da escola

 

Valdete Barbosa Verão – Secretária Geral

Alice Narareth Machinski Gama Coordenadora Pedagógica

Cecilia Pradella – Coordenadora Pedagógica

Silvana de Barros – Coordenadora Pedagógica

Sonia Aparecida Verga Brumatti – Coordenadora Pedagógica

Ana Lucia Nobre – Professora readaptada

Delma Freo Faccin – Professora readaptada

Suzana Sotolani – Professora readaptada

 

 

4ª Comissão de Concepções Teóricas: Concepções educacionais

Wania Moura – Professora

Alice Klewer Sott – Professora

Walter Ribeiro Hora – Professor

Silvia Regina Bueno – Professora

Lúcia Helena Casari – Professora

Lucas Aoki Aguilera – Professor

Luciana Paulino Ribeiro – Professora

Tania Tenório Gomes de Souza – Professora

Noemi Aparecida de Souza Jara – Professora

Elaine Nascimento F. Cavalcante – Professora

Timoteo Neres de Oliveira – Professor/SEM

Lucimara Fernandes de S. Alves - Professora

Cristiane da Silva Gonçalves de Souza – Professora

Ironi Ferri Wesendonck – Professora Itinerante

 

5ª Comissão de Concepções Teóricas: DIMENSÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

 

Claudio Miranda – Professor

Ivan ferreira Pereira - Professor

Vera Lúcia Pereira – Professora

Cleuza Maria Nascimento de Castro – Professora

Giovana Carla de Rossi – Professora

Talita Andrade Chimenez – Professora

Kleberson Salina de Souza – Professor

Elizabete da Silva Santana – Professora

Fabiane Paim de Matos – Professora/SEM

Débora Vanessa Pinho Lopes – Professora

Rosemeire dos Santos Sobrinho – Professora

Claudineya Alves de Oliveira – Professora/SEM

Maria Amancia de Oliveira Santos – Professora

Ana Claudia Gauto de Sousa Vernigo – Professora

 

6ª Comissão de Concepções Teóricas: DIMENSÃO PEDAGÓGICA

Alice Krewr Sott – Professora

José Manoel Werlang – Professor

Alcides Eiki Mizobuchi – Professor

Alzeni de Araújo Silva Bueno – Professora

Alessandra dos Santos Olmedo – Professora

Maria Fernanda Ramos Pereira – Professora

Caroline de Matos Santos – Professora/SEM

Eliane Cristina de M.R. Gongorra– Professora/SEM

Jucicleide Bezerra da Costa Piveta – Professora

Juliana Santos de Souza – Professora/Intérprete

 

7ª Comissão Normas de Convivência Escolar

Wania Moura Doehl – Professora

Ercilia de Souza Estigarribia - Professora

Maria Cristina Soares – Professora

Oslon Carlos Estigarribia Paes de Barros – Professor

Vinicius Franco Jara – Agente de Recepção e Portaria

Sarah de Souza Araújo – Agente de Recepção e Portaria

Caroline de Matos Santos – Professora/Intérprete

Adriana Valéria Dias Ricardo – Assistente de Inspeção de Alunos

Lucimar Cursino da Silva - Professora

Mauro Martinez de Magalhães – Assistente de Inspeção de alunos

Joelson Fernandes – Presidente da Associação de Pais e Mestres – APM

8ª Comissão de correção e revisão

 

Suzana Sotolani – Professora

Delma Freo – Professora

Alcides Eiki Mizobuchi - Professor

Lucimar Cursino da Silva – Professora

Sandra Teixeira Gomes Ribeiro – Professora

Sônia Aparecida Verga Brumatti- Coordenadora Pedagógica

Maria Sinésia Nolasco Santos Vinchiguerra – Professora

 

REVISÃO LÍNGUÍSTICA GERAL

 

Sonia Sueli Gimenez Fernandes – Professora

Sônia Aparecida Verga Brumatti- Coordenadora Pedagógica

 

 

9ª Comissão de lançamento e tratamento das informações

 

Alice Gama Mackinski – Coordenadora Pedagógica

Ronaldo do Nascimento Dantas – Professor Gerenciador de Tecnologias Educacionais e Recursos Midiáticos

Delma Freo - Professora

Odália Amaro Dorneles - Diretora

Alcides Eiki Mizobuchi - Professor



17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Comissão Permanente e de Aprovação do PPP

 

Odália Amaro Dorneles – Diretora

Fátima Maria Silveira Diagoné – Diretora Adjunta

Alice Gama Machinschi– Coordenadora Pedagógica

José Manoel Werlang – Presidente do Colegiado Escolar

Maria Socorro Maia do Nascimento – Supervisora de Gestão Escolar/SUPED/SED/MS



18 - Referências

BRASIL. Constituição Federal de 2008.

 

______. Lei Federal n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Câmara dos Deputados. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Série Separatas de Leis, Decretos etc. n. 8/97. Centro de Documentação e Informações Coordenação de Publicações, Brasília, DF, 1997.

 

______. Lei N. 11.161, de 5 de agosto de 2005. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola.

 

______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Universidade Aberta do Brasil. Manual operacional rede de educação para a diversidade. Disponível <http://www.cultura.gov.br/site/wpcontent/uploads/2009/05/manual_da_rede_da_diversidade13.pdf> Em: 06/09/2011.

 

______. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações das Relações Étnico-Raciais. Brasília; SECAD, 2006.

 

______. Secretaria de Educação Básica. Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Indagações sobre currículo: Currículo e Avaliação, 2007.

 

______. Resolução N. 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

 

______. Parecer CNE/CEB N. 14, de julho de 2011. Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância.

 

______. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1> Em: 24/08/2011.

 

______. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável Território Grande Dourados – MS (PRODEGRAN). Novembro de 2006.

 

______. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Disponível <http://www.ms.gov.br/index.php?inside=1&tp=3&comp=4298&show=3626> Em 24/08/2011.

 

______. Decreto n. 12.500 de 24 de janeiro de 2008.

 

______. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL. Conselho Estadual de Educação de MS. Deliberação CEE/MS n° 9191, de 26 de novembro de 2009.Disponível<http://www.unisite.ms.gov.br/unisite/sites/cee/geradorhtml/paginasgeradas/msmarques_6328/Delib/del-9191-2010.pdf> Em: 27/08/2011.

 

______. Deliberação CEE/MS n° 93945, de 5 de julho de 2010. Disponível <http://www.unisite.ms.gov.br/unisite/sites/cee/geradorhtml/paginasgeradas/msmarques_6328/Delib/del-9191-2010.pdf> Em: 27/08/2011.

 

______. Caderno de Diálogos Pedagógicos. Combatendo a Intolerância e Promovendo a Igualdade Racial na Educação Sul-Mato-Grossense. Material Didático-Pedagógico de Apoio às educadoras e aos educadores. 2005.

 

______. Documentos Normativos da SED/ MS

 

Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia-SEPLANCT. Cenários e estratégias de longo prazo para Mato Grosso do Sul – MS 2020. Versão técnica. Campo Grande.

 

DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Editora Cortez, Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2006.

 

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